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-
vos se p
r
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r
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t
r
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-
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f
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r
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e
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-
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itrión. Esto hace posible
que las aplicaciones se ejecuten de mane
r
a inde
-
pendiente y consuman solamente los recu
r
sos ne
-
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r
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posible. Un contenedor virtual comparte el ke
r
nel
del sistema
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perativo con el host nativo y no tiene
que
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no
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que el de las máquinas virtuales, haciéndolos
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r
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r
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r
il, 2017). Los contenedores virtuales son
tecnologías mucho más portables y menos exigentes
a nivel de
r
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r-
tuales
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acheco
H
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de la implementación de la a
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-
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iciente.
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P
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empleados lo
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siguientes métodos de trabajo:nentes sean vi
r
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r
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ara el estudio de la evolucióntan, pues la máquina vi
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del
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rr
illo Lede
s
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ollo de máquinas y contenedores virtuales.
G
onzález Rosas, 2021
)
. Se entiende po
r
máqui-
Análisis
-
síntesis:
P
ara analizar la info
r
maciónna vi
r
tual a un p
r
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r
ama de cómputo que simula a
existente en las bibliografías a consultar e i
d
enti
f
ica
r
una computado
r
a, en la cual se puede instala
r
y u
s
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las ventajas y desventajas en cuanto a los objetivos deot
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os sistemas ope
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f
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ma simultánea como
la investigación.
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-
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P
ara determinar el desempeño de via
-
r
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hués
p
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(
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tínez, 2020
)
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es que
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a
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convenciona
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añad
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se utilizan en la investigación sobre el tema.
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la velocidad de trabajo y al mismo tiempo
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Rudyy, 2019
)
. La Fig 1 mue
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jidad al sistema en tiempo de ejecución, esto tiene
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r
alentización del sistema, el
p
rogra-
ma no alcanza
r
á la misma velocidad de ejecución
que si se instalase di
r
ectamente en el sistema ope-
r
ativo an
f
it
r
ión o di
r
ectamente sob
r
e la plataforma
de ha
r
d
w
a
r
e. Pa
r
a usa
r
una máquina vi
r
tual en con-
diciones
f
avo
r
ables, se necesita un equipo de cóm-
puto potente. Se debe tene
r
en cuenta que si se u
s
an
dos sistemas ope
r
ativos de
f
o
r
ma simultánea se hace
uso del doble de los
r
ecu
r
sos
(
Ca
rr
illo Lede
s
ma,
G
onzález Rosas, 2021
)
.
En un contenedo
r
vi
r
tual la aplicación junto con
M
á
qu
i
n
a
s
y
c
on
t
e
n
e
do
r
e
s
vi
r
t
u
al
e
s
sus dependencias puede se
r
vi
r
tualizada con mucho
s
Las máquinas virtuales surgieron en la décadamenos gastos de
r
ecu
r
sos de ha
r
d
w
a
r
e. Mient
r
a
s
al-
de los años
6
0 y han cobrado fuerza en los últimosgunos estudiosos del tema opinan que el desarrollo
20 años a me
d
ida que las empresas adoptaron la vi
r-
de contenedo
r
es puede anula
r
las máquinas virtua-
tualización
d
e servidores para utilizar la potenciales, hay bene
f
icios de estas que mantienen la tec-
de computación de sus servidores físicos de mane
r
anología
en movimiento.
A
ún
son
útiles
cua
n
do
s
e
I
m
p
l
e
m
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,
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49
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r
t
u
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l
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s
(
d
e
r
e
c
h
a
)
(
R
ud
yy
,
2019
)
.
vos antiguos. Otros estudiosos del tema opinan que
los contenedo
r
e
s
son menos seguros que los hipe
r
vi
-
s
o
r
es de las máq
u
inas virtuales porque tienen un solo
s
istema ope
r
ativo que las aplicaciones compa
r
ten,
mient
r
as que las máquinas virtuales pueden aisla
r
la
aplicación y el sistema operativo (Carrillo Ledesma,
G
onzález Rosas, 2021).
Hoy en día la técnica de virtualización a nivel de
s
istema ope
r
ativo conocida como contenedores vi
r-
tuales, emplea variadas herramientas para er
r
adica
r
la mayo
r
ía de l
o
s problemas de seguridad y elimina
así este inconveniente (
G
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F
é
H
e
rr
e
r
o,
de A
r
mas,
P
e
r
ellada &
H
ernández, 2018). En los úl
-
timos años la tecnología de contenedores ha c
r
ecido
en popula
r
idad como un posible reemplazo pa
r
a los
hipe
r
viso
r
es ya que pueden colocar más aplicaciones
en un solo se
r
vidor físico (Tabasco
V
asallo, 2019
)
.
ejecutan múltiples aplicaciones juntas o cua
n
do sejuntas pa
r
a gene
r
a
r
una in
fr
aest
r
uctu
r
a más pote
n
te,
ejecutan aplicaciones heredadas de sistemas ope
r
ati
-
segu
r
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,
f
lexibl
e y
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g
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La nece
s
idad de un cambio tecnológico para
mucha
s
emp
r
e
s
a
s
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s
inminente p
r
oducto de la
s
li-
mitacione
s
de
r
ecu
rs
o
s
exi
s
tente
s
y la nece
s
idad de
evita
r
co
s
to
s
po
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adqui
s
ición de nuevo
s
s
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vido
r
e
s
.
D
e ahí la nece
s
idad de ve
r
la vi
r
tualización un pa
s
o
má
s
allá de la vi
r
tualización t
r
adicional con má
q
ui-
na
s
vi
r
tuale
s
y pone
r
la vi
s
ión en la vi
r
tualización
a nivel de
s
i
s
tema ope
r
ativo. Lo
s
contenedo
r
e
s
v
ir-
tuale
s
pe
r
miten la aplicación de automatización para
agiliza
r
lo
s
p
r
oce
s
o
s
de de
s
pliegue,
s
u impleme
n
ta-
ción hace po
s
ible utiliza
r
mejo
r
lo
s
r
ecu
rs
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s
de una
computado
r
a, ya que
f
uncionan como p
r
oce
s
o
s
en
el
s
i
s
tema ope
r
ativo y gene
r
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r
s
ob
r
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(F
une
s
, 2018
)
.
A
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s
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s
f
acto
r
e
s
que in
f
luyen
en la deci
s
ión de implementa
r
la
s
aplicacione
s
en
Ambas tecnologías se pueden utilizar para
f
ines
distintos
.
Lo
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s
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s
n
o
vien
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contenedo
r
e
s
vi
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s
s
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s
s
iguiente
s
, po
r
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r-
s
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r
a las máquinas virtuales, pero constituyen
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r
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de
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mejora
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lo
s
equipo
s
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cómputo
.
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s
tecnolo
-
vi
r
tuale
s
en cuanto tiempo de ejecución y aho
rr
o de
gías son totalme
n
te compatibles y se pueden utiliza
r
r
ecu
rs
o
s
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,
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k
e
r
Docke
r
e
s
una tecnología de código libre que pe
r-
mite automatizar el despliegue de aplicacio
n
es dent
r
o
de contenedores virtuales de procesos.
P
uede encap
-
sula
r
las aplicaciones dentro de un contenedo
r
junto
con los a
r
chivos necesarios para que la aplicación se
pueda utiliza
r
y posteriormente ejecutarlos sob
r
e cual
-
quie
r
equipo que tenga instalada la plataforma
D
ocke
r
(
Balde
r
as Guzmán, 2020). Con
D
ocker los p
r
ocesos,
las
r
edes, los sistemas de datos y usuarios se encuen
-
t
r
an sepa
r
ado
s
entre sí, lo que permite que su inicio sea
r
ápido sin ag
r
egar mucha sobrecarga, para ello utiliza
una con
f
igu
r
ación individualizada de los recu
r
sos del
sistema ope
r
ativo. En
D
ocker cada contenedo
r
vi
r
tual
su p
r
opio adaptador de red virtualizado y sistema de
a
r
chivos com
o
grupos de control y espacio
s
de nom
-
b
r
e que seg
r
egan los procesos para su independiente
ejecución
(
Vizcaino
Q
uiroz, 2021).
•
Oportunidad de lanza
r
f
uncionalidade
s
r
á
-
aislamiento ent
r
e contenedo
r
es de mane
r
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r
aduce en una
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necesidad de he
rr
amientas exte
r
nas
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bancos Lo
s
ada,
e
s
calabilidad.
2019
)
,
(IONO
S, 2019
)
. El
p
r
oyecto
r
kt
aunque aún
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s
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anejo simpli
f
icado de administ
r
ación y
empleado po
r
la comunidad,
f
ue descontinuado
en fe-
de
s
pliegue de aplicaciones.
b
r
e
r
o del año 2020, po
r
lo que puede se
r
una tecnolo-
•
I
nte
r
acción rápida, las máquinas vi
r
tuales
gía que
en
pocos
años
no
tenga
sopo
r
te
pa
r
a
un
mejor
emplean muc
h
o tiempo en la constante grabación de
desa
rr
ollo
(
C
ON
P
I
L
A
Rne
w
s, 2021
)
.
paquetes de datos al disco virtual.
La tecnología Contenedo
r
es de Linux
(
LXC por
•Mantenimiento simpli
f
icado respecto a má
-
las siglas del té
r
mino en inglés Linux Container
s
),
quinas vi
r
tuales.
suele inicia
r
una dist
r
ibución completa en un entorno
•Red
u
cción de tiempos de con
f
ig
ur
ación y
vi
r
tual.
I
nicia de una imagen del sistema ope
r
ativo y
simplicidad de creación.
los usua
r
ios inte
r
actúan con ella de
f
o
r
ma pa
r
ecida
a
como lo ha
r
ían con una máquina vi
r
tual, emular un
p
r
oceso semejante no es la solución a lo que se nece
s
i-
ta
(IONO
S, 2019
)
.
Las tecnologías L
X
C, El
D
emonio de Contenedor
de Linux
(
L
XD
po
r
las siglas del té
r
mino en inglé
s
Linux Containe
r
D
aemon
)
y
O
pen
V
Z vi
r
tualizan
s
i
s
-
temas ope
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ativos completos, mient
r
as que
D
ocker
s
e
cent
r
a en vi
r
tualiza
r
y desplega
r
aplicaciones, convir-
tiéndose así, en un ento
r
no más lige
r
o de ejecución,
de esta
f
o
r
ma maximiza la po
r
tabilidad.
D
esarrollar
un so
f
t
w
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r
e basado en L
X
C en un sistema de prueba
no ga
r
antiza el
f
uncionamiento sin e
rr
o
r
es del conte-
nedo
r
en un sistema en p
r
oducción.
D
ocke
r
ab
s
trae
las aplicaciones de un modo más e
f
ectivo del si
s
tema
subyacente, de
f
o
r
ma que un contenedo
r
D
ocker pue-
de
f
unciona
r
en cualquie
r
an
f
it
r
ión que tenga
D
ocker
instalado sin depende
r
de la con
f
igu
r
ación de ha
r
d
w
are
del equipo
(
IONO
S, 2019
)
.
O
t
r
a tecnología que se pod
r
ía utiliza
r
como
s
opor-
te pa
r
a los contenedo
r
es vi
r
tuales es Linux
V
Server,
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o pa
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r
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r
tualización a nivel de si
s
tema
ope
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nel de Linux,
J
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ó
g
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c
a
convi
r
tiéndose esto es una g
r
an desventaja
(I
banco
s
Docke
r
es la plataforma líder dentro de los so
f
t
w
a
-
Losada, 2019
)
.
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pen
V
Z 7 /
V
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r
tuozzo con
r
especto a
r
es pa
r
a contenedores virtuales. Consiguió rescata
r
la
D
ocke
r
no son plata
f
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r
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r
nativas pues no reali-
vi
r
tualización basada en contenedores y conve
r
ti
r
la enzan de
f
o
r
ma e
f
iciente el aislamiento de los p
ro
ce
s
o
s
una opción más ligera que la virtualización po
r
medioademás su empleo solo es posible con las dist
r
ibucio-
de máquinas virtuales.nes Linux R
H
EL7 y
V
i
r
tuozzo Linux
r
espectivamente
La tecnología Rocket conocido como
r
kt en su
(IONO
S, 2019
)
.
ento
r
no de ejecución inicia contenedores como má
-
Existen ot
r
as plata
f
o
r
mas viables como P
o
dman,
quinas vi
r
tuales sobre la base de una Máquina
V
i
r
tualque no necesita un g
r
an se
r
vicio demonio pa
r
a
f
uncio-
Basada en el
N
úcleo (
KV
M por las siglas
d
el té
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-
na
r
, pe
r
o
D
ocke
r
es una he
rr
amienta con in
f
ini
d
ad de
no en inglés
K
ernel-Based
V
irtual Machine
)
o de laventajas y opciones. Es capaz de maneja
r
todos lo
s
a
s
-
tecnología Clear Container de Intel para ga
r
antiza
r
elpectos
r
e
f
e
r
idos a los contenedo
r
es, mient
r
as má
s
con-
aislamiento e
n
tre contenedores,
D
ocker con el uso detenedo
r
es se usen, más g
r
ande y complejo se hace el
los espacios
d
e nombre del kernel de Linux
r
ealiza else
r
vicio de
D
ocke
r
, pe
r
o pa
r
a ello cuenta con su propio
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2022
,
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-
49
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Docke
r
.
S
hi
f
te
r
es un contenedor difícil de instala
r
, su
pob
r
e documentación junto con la gran cantidad de
dependencias hace improbable lograr una instalación
f
uncional. Además parece no estar completamente
implementado, pues algunas funcionalidades básicas
c
o
mo bo
rr
a
r
imágenes descargadas de su base de da
-
tos, no existen
(
Rudyy, 2019).
Docke
r
y
S
ingularity son contenedores lo su
f
i
-
cientemente desarrollados para poder ejecutarse en
p
r
ácticamente cualquier sistema.
A
demás, poseen po
-
cas dependencias con otro soft
w
are, lo que facilita su
mantenimiento.
D
ado que
D
ocker utiliza un proceso
demonio pa
r
a
f
uncionar requiere un poco más de con
-
f
igu
r
ación que
S
ingularity, pero es ahí donde radica las
ventajas que puede llegar a ofrecer el paquete comple
-
to de Docke
r
en
p
roducción, además
S
ingularity limita
las
f
uncionalida
d
es del contenedor y su portabilidad
(
Rudyy, 2019
)
.
S
e decide emplear la plataforma
D
ocker po
r
la
su
pe
r
io
r
idad que ha demostrado respecto a las plata
-
f
o
r
mas abo
r
dadas.
D
ocker es el estándar de este tipo
de tecnologías, g
r
an parte de los motores de orquesta
-
ción de contenedores son compatibles con
D
ocke
r
. Es
una tecnología q
u
e cuenta con un registro de imágenes
p
r
opio, con imágenes tanto públicas como privadas en
Docke
r
Hub, cuenta también con su orquestador po
r
lo
que no necesita herramientas externas para su funcio
-
namiento, cuenta además con la herramienta pa
r
a des
-
pliegue y gestión de multi-servicios
D
ocker Compose
que pe
r
mite automatizar los procesos y agrega g
r
an
g
r
anula
r
idad al despliegue de los contenedores.
I
m
p
l
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t
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c
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c
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do
r
Do
c
k
e
r
o
r
questado
r
pa
r
a contenedores virtuales, dife
r
encia11. Es utilizado el p
r
otocolo de Cubie
r
ta Segu
r
a
(
SS
H
destacable que sitúa a
D
ocker por encima de
P
odMan.po
r
sus siglas del té
r
mino en inglés Secu
r
e S
H
ell
)
para
Docke
r
tiene más aceptación que
P
odman, ademásga
r
antiza
r
la conexión
r
emota con la máquina vi
r
tual
posee sus p
r
opias herramientas entre las que desta
-
c
r
eada. SS
H
es un p
r
otocolo de
r
ed ci
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ado que ga
r
an-
can Docke
r
S
wa
r
m y
D
ocker Compose (
A
lmejei
r
as,tiza la conexión
r
emota a un equipo desde cualquier
2021
)
.puesto de t
r
abajo. Las conexiones que se
r
ealizan me-
S
ingula
r
ity
y
S
hifter aunque revelan puntos sig
-
diante el p
r
otocolo SS
H
son segu
r
as dado que utilizan
ni
f
icativos no
d
emuestran superioridad respecto aalgo
r
itmos de ci
fr
ado actuales y segu
r
os
(
Rey, 2020).
I
n
st
ala
c
i
ón
d
e
la
p
la
t
a
f
o
r
m
a
Do
c
k
e
r
Se accede a la documentación o
f
icial de
D
ocke
r
en
la página https://docs.docke
r
.com. Como paso inicial
se p
r
ocede a selecciona
r
el sistema ope
r
ativo sobre
el cual se va a instala
r
la plata
f
o
r
ma, luego se escoge
su dist
r
ibución. Seguidamente se elige el método de
instalación. Pa
r
a actualiza
r
el índice de paquetes del
di
r
ecto
r
io /apt se p
r
ocede a ejecuta
r
como supe
r
us
u
a-
r
io el comando apt
-
get update. Pa
r
a pe
r
miti
r
que la
H
e
rr
amienta
A
vanzada de
A
dminist
r
ación de Paquete
s
(A
PT po
r
las siglas del té
r
mino en inglés
A
dvance
Packaging Tool
)
use el
r
eposito
r
io
D
ocke
r
a t
r
avé
s
del P
r
otocolo Segu
r
o de T
r
ans
f
e
r
encia de
H
ipe
r
texto
(H
TTPS po
r
las siglas del té
r
mino en inglés Secure
H
ype
r
text T
r
ans
f
e
r
P
r
otocol
)
H
TTPS, se ejecuta como
supe
r
usua
r
io el comando apt
-
get install.
D
esde Cuba se puede accede
r
a la documentación,
pe
r
o no es posible el acceso a la página de
D
ocke
r
por
limitaciones en cuanto al tema del bloqueo. Con el ob-
jetivo de
r
esolve
r
esta p
r
oblemática, se hace uso de la
página clonada y segu
r
a del
r
eposito
r
io
D
ocke
r
http
s
://
mi
rr
o
r
s.tuna.tsinghua.edu.cn pa
r
a añadi
r
la llave ci
f
ra-
da
G
ua
r
dia de Segu
r
idad de Linux
(G
P
G
ac
r
ónimo del
té
r
mino en inglés
GNU
P
r
ivacy
G
ua
r
d
)
pa
r
a actuali-
za
r
los
r
eposito
r
ios p
r
opios de la plata
f
o
r
ma
D
ocker.
Es empleado el comando
w
get pa
r
a desca
r
ga
r
la llave
G
P
G
a t
r
avés de la consola y así pode
r
establecer la
conexión ci
fr
ada con el
r
eposito
r
io de paquetes.
El acceso al
r
eposito
r
io o
f
icial de
D
ocke
r
e
s
tá
bloqueado pa
r
a Cuba, sin emba
r
go, existen vario
s
r
eposito
r
ios que clonan esa in
f
o
r
mación.
D
ive
r
sa
s
páginas cubanas contienen estos a
r
chivos, una en la
que se pueden encont
r
a
r
es http://
r
epos.uclv.cu. Lo
s
La impleme
n
tación de la arquitectura propuesta
r
eposito
r
ios adqui
r
idos son ubicados en el di
r
ectorio
s
e
r
ealiza en una máquina virtual creada con el so
f-
etc/apt/sou
r
ce.list. Luego al ejecuta
r
como supe
r
usua-
twa
r
e de vi
r
tualización
V
M
w
are Workstation 16 P
r
o.
r
io el comando apt
-
get install docke
r-
ce docke
r-
ce-cli
El ambiente de simulación está basado en el sistemacontaine
r
d.io son instaladas las he
rr
amientas nece
s
a-
ope
r
ativo Linux y es empleada la distribución
D
ebian
r
ias pa
r
a el
f
uncionamiento de la plata
f
o
r
ma
D
ocker
I
N
V
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SS
N
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1813
-
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N
P
S:
0514
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V
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18
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N
o
.
2
,
j
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-
d
i
c
i
e
m
b
r
e
,
2022
,
pp
.
37
-
49
4
3
comandos; systenctl daemon-reload y systenctl
r
es
-
tea
r
t docke
r
.service respectivamente.
P
ara c
o
mp
r
oba
r
el co
rr
ecto
fu
ncionamiento de los sitios añadidos se
r
ealiza la descarga de la imagen
H
ello World.
en el sistema.
P
osteriormente se procede a inicia
r
elcuentas de usua
r
ios, así como las claves de acce
s
o
s
y
moto
r
de ejecución de
D
ocker con los reposito
r
iosp
r
ivilegios. El contenido del
f
iche
r
o /pass
w
d determi-
inco
r
po
r
ados
.
na que usua
r
io puede accede
r
al sistema y que accio-
Desde Cuba no es posible acceder al reposito
r
iones puede
r
ealiza
r
de mane
r
a legítima una vez dentro.
o
f
icial de imágenes de
D
ocker.
P
or ello, en el
f
iche
r
oEste
f
iche
r
o es la p
r
ime
r
a línea de de
f
ensa del si
s
tema
/etc/docke
r
que apunta a
D
ocker
H
ub, ubicado en el
cont
r
a
accesos
no
deseados.
D
ebe
mantene
r
se
libre
de
di
r
ecto
r
io de con
f
iguración de
D
ocker se c
r
ea el
f
i
-
e
rr
o
r
es y
f
allos de segu
r
idad.
che
r
o daemon.json. En él se añaden varios nomb
r
es
•
El archivo shado
w:
f
iche
r
o que pe
r
mite me-
de dominios de páginas clonadas del reposito
r
io o
f
i
-
jo
r
a
r
el sistema de cont
r
aseñas y
o
fr
ece
ventajas
s
obre
cial de Doc
k
er. Luego, cada vez que
D
ocke
r
tenga
e
l e
stánda
r
p
r
evi
o de a
lmace
n
amient
o de l
a
s
c
o
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tra
s
e
-
que accede
r
a su repositorio lo hará hacia estos. Los
ña
s en
L
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.
A
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a
en
el
r
eposito
r
ios utilizados fueron proporcionados po
r
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A
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a
n
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mportan
-
Comunidad
D
ocker de Cuba.
cia,
si se
co
rr
ompen
su
e
f
ecto
puede
tene
r
un
impacto
Luego se reinicia el demonio de
D
ocker pa
r
a que
catast
r
ó
f
ico
ya
que
contienen
la
r
aíz
básica
de
l
os
pe
r
-
actualice los repositorios añadidos y se restablece el
misos que se usan en el sistema.
se
r
vicio de Docker al ejecutar como superusua
r
io los
•
T
ambiénesag
r
egadoeldi
r
ectorio
ManageEngine c
r
eado p
r
oducto de la instalación de
O
pManage
r
. En él se encuent
r
an todas las dependen-
cias de
f
uncionamiento de la aplicación
O
pMa
n
ager.
O
pManage
r
contiene una base de datos q
u
e uti-
liza pa
r
a su co
rr
ecto
f
uncionamiento, está incluida en
P
r
o
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m
p
a
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e
t
a
do
d
e
la
a
p
li
c
a
c
i
ón
el paquete de instalación de la aplicación, es una ba
s
e
op
m
a
n
a
g
e
r
de datos de Postg
r
eS
Q
L que al instala
r
se c
r
ea una lí-
nea de con
f
igu
r
ación en los a
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chivos shado
w
y pa
ssw
d
r
e
f
e
r
ida a esta base de datos. Sino son copiados e
s
to
s
a
r
chivos juntos con la línea de con
f
igu
r
ación, la ba
s
e
de datos no
f
unciona
r
á dent
r
o del contenedo
r
.
Como paso inicial se instala la versi
ó
n 12 de
OpManage
r
por consola porque se necesitan p
r
ivile
-
gios de supe
r
usuario para iniciar esta acci
ó
n. En el
t
r
anscu
r
so de este proceso es establecido el di
r
ecto
-
r
io /opt/ManageEngine/
O
pManager, en el cual se
r
án
pue
r
to 80 pa
r
a el servicio
w
eb y el 9996 para la cone
-
xión de Op
M
anager con su base de datos y así pode
r
analiza
r
los datos de
f
lujos que recopila para suminis
-
t
r
a
r
la visibilidad sobre el volumen de trá
f
ico. En el
p
r
oceso de instalación se otorgaron los permisos y se
de
f
inió la con
f
iguración de la aplicación.
Po
ste
r
io
r
a
ello
f
ue establecida la licencia del producto pa
r
a evita
r
p
r
oblemas al
r
ealizar el proceso de empaquetado de la
aplicación.
ubicados los
f
icheros de la aplicación.
S
e int
r
oduce el
C
r
e
a
c
i
ón
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c
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ocke
r
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es un
a
r
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de
con
f
igu
r
ación
que
pe
r
mite c
r
ea
r
imágenes con inst
r
ucciones y co-
mandos individualizados p
r
eviamente establecido
s
(V
izcaino
Q
ui
r
oz, 2021
)
. En la tabla
I
se puede apre-
cia
r
de
f
o
r
ma b
r
eve las inst
r
ucciones empleada
s
en
el a
r
chivo
D
ocke
r
f
ile
pa
r
a const
r
ui
r
la imagen
del
contenedo
r
.
La
f
igu
r
a 2 muest
r
a la secuencia de inst
r
uccio-
nes asignadas en el a
r
chivo
D
ocke
r
f
ile. La secuencia
de c
r
eación de la imagen comienza con la inst
r
ucción
C
on
st
r
u
cc
i
ón
d
e
l
c
on
t
e
n
e
do
r
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r
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FR
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que especi
f
ica
la imagen
a
pa
r
ti
r
de la
cual
s
e
Es c
r
eado el directorio
O
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va a inicia
r
el a
r
chivo
D
ocke
r
f
ile, en
este caso
la
última
cual poste
r
iormente se creará el archivo Docke
r
f
ile
ve
r
sión de la dist
r
ibución
D
ebian. Le
sigue la
in
s
truc-
pa
r
a c
r
ea
r
la imagen del contenedor. Luego hacia el
ción W
O
R
KDI
R
que
establece
la
r
uta
del
di
r
ect
o
rio
de
inte
r
io
r
del a
r
chivo
O
pManager-Image son copiadost
r
abajo dent
r
o de la imagen base una vez descargada,
los siguiente
s
archivos:en este caso el di
r
ecto
r
io /opt. La inst
r
ucción C
O
P
Y
•El arc
h
ivo
p
ass
wd
: se encuentra en el di
r
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-
indica la copia del di
r
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r
io ManageEngine ubicado
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r
io /etc/pass
w
d, este
f
ichero contiene regist
r
adas lasen el inte
r
io
r
del di
r
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r
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2022
,
pp
.
37
-
49
44
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p
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el di
r
ecto
r
io ManageEngine dentro del directo
r
io de
C
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r
abajo /opt.
P
osterior a ello se declara el directo
r
io de
Se p
r
ocede
a
c
r
ea
r
,
nomb
r
a
r
y
etiqueta
r
la
ima
g
en
t
r
abajo /etc y se indica la realización del proceso seme
-
haciendo uso del comando docke
r
build –t opma
n
a-
jante, pe
r
o aho
r
a con la instrucción que indica la copia
ge
r
: v1.
D
u
r
ante la
c
r
eación de la imagen del
contene-
del
f
iche
r
o pass
w
d que se encuentra en el directo
r
io
do
r
cada
vez
que
se
ejecuta
una
inst
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ucción
pa
r
a
c
o
n-
O
p
Manage
r-I
mage hacia el
f
ichero pass
w
d en el inte
-
f
o
r
ma
r
la imagen, se
gene
r
a
una capa sob
r
e
la imagen
r
io
r
del di
r
ecto
r
i
o
/etc y de forma similar se realiza este
base. Este p
r
oceso pe
r
mite visualiza
r
la ejecución e
f
i-
p
r
ocedimiento con el
f
ichero shado
w
. La instrucción
ciente
du
r
ante
la
compilación
de
las
nueve
inst
r
uccio-
E
XP
O
S
E indica exponer los puertos que serán utilizados
nes establecidas en el a
r
chivo
D
ocke
r
f
ile.
po
r
la aplicación para su funcionamiento, estos se
r
án;
X
I.
V
alidación de la i
m
ple
m
en
t
ación
el pue
r
to 22 pa
r
a establecer la conexión remota con el
El despliegue del contenedo
r
pa
r
a comp
r
oba
r
s
u
empleo del p
r
otocolo
SSH
y el puerto 80 para el se
r
vi
-
f
uncionamiento se ha
r
á con el empleo de la he
r
ra-
cio web de la aplicación
O
pManager, los puertos
9
996 y
mienta
D
ocke
r
Compose, pues con un solo coman-
13306 son empleados por la aplicación
O
pManage
r
pa
r
a
do pe
r
mite pone
r
el contenedo
r
en ma
r
cha.
D
oc
k
er
la inte
r
comunicación con su base de datos.
Compose t
r
abaja inst
r
ucciones en el lenguaje de p
r
o-
La siguiente instrucción se dirige al directorio opt/
g
r
amación yaml. La p
r
og
r
amación de las inst
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uccio-
ManageEngine/OpManager/bin que aparecerá luego
nes en el
f
iche
r
o se hace de
f
o
r
ma decla
r
ativa y po
r
el
que se copie el directorio ManageEngine en el i
n
te
r
io
r
o
r
den que tengan los se
r
vicios como se puede ap
r
eciar
del di
r
ecto
r
io de trabajo /opt, una vez dentro de él, el
en la Fig 3.
moto
r
de ejecución durante el proceso de compilación
P
r
ime
r
o se decla
r
a la ve
r
sión de
D
ocke
r
Compo
s
e
de las inst
r
ucciones establecidas, se dirige al di
r
ecto
-
que se va
a
utiliza
r
, se p
r
evé siemp
r
e que labo
r
e con
r
io bin pa
r
a desplegar el método de ejecución CM
D
,
la ve
r
sión instalada de
D
ocke
r
. Luego se p
r
og
r
aman
que de
f
o
r
ma p
r
edeterminada despliega los comandos
los se
r
vicios, en el caso que ocupa es la aplicación
básicos que le son indicados inicialmente.
Pr
ime
r
o
O
pManage
r
, a continuación se decla
r
a el nomb
r
e de
ejecuta la base de datos y autoseguido ejecuta el con
-
la imagen y el nomb
r
e del contenedo
r
. Pa
r
a continuar
te
n
edo
r
. Con el comando run.sh se inicia el se
r
viciocon la p
r
og
r
amación en el
f
iche
r
o
D
ocke
r
Compose
s
e
del contenedo
r
. Las instrucciones establecidas p
r
evia
-
especi
f
ican los pue
r
tos análogos que utiliza
r
á la a
p
li-
mente son ejecutadas con el intérprete de comandoscación en el dispositivo an
f
it
r
ión du
r
ante su ejecuci
ó
n,
de Linux bin/bas
h
.ent
r
e los pue
r
tos que utiliza la aplicación
O
pManager
Los
f
iche
r
os shado
w
, pass
w
d y el directo
r
iose encuent
r
a el 80, este pue
r
to se t
r
aduce al puerto
ManageEngine
f
ueron situados en el interior del di
r
ec
-
8080 del equipo an
f
it
r
ión y de igual
f
o
r
ma sucede con
to
r
io OpManager-Image, dado que todos los archivoslos
r
estantes pue
r
tos decla
r
ados en el
f
iche
r
o
D
ocker
que se
r
equie
r
en para conformar la imagen de la apli
-
Compose. Luego de especi
f
ica
r
los pue
r
tos se asig-
cación OpManager se deben situar en el mismo di
r
ec
-
na un volumen al contenedo
r
, en este caso data. Lo
s
to
r
io del a
r
chivo Docker
f
ile.volúmenes en
D
ocke
r
pe
r
miten inco
r
po
r
a
r
datos que
I
N
V
E
S
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G
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1813
-
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, R
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S:
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N
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2
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b
r
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,
2022
,
pp
.
37
-
49
4
5
F
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2
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P
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o
D
o
c
k
e
r
f
il
e
esta
r
án disponibles para el contenedor. Esto
s
datos se
-
r
án pe
r
sistentes después de un reinicio del contenedo
r
.
En este ambiente de trabajo no es empleado el o
r-
questado
r
Docker
Sw
arm, herramienta que gestiona
fr
ecuentemente los contenedores. El lanzamiento de la
aplicación co
n
D
ocker Compose requiere e
s
peci
f
ica
r
la política de restablecimiento ante caídas del conte
-
nedo
r
.
P
o
r
ell
o
, en el código introducido en el
f
iche
r
o
Docke
r
Com
p
ose se de
f
inió la instrucción restablece
r
siemp
r
e, pa
r
a garantizar el restablecimiento automáti
-
co de los se
r
vicios ante algún fallo.
Una vez realizada la programación del
f
iche
r
o
Docke
r
Com
p
ose se inicia el proceso de compilación
de las inst
r
ucciones establecidas, para ello se emplea
el comando d
o
cker-compose up. En la
F
ig 4 se puede
ap
r
ecia
r
el
r
e
s
ultado de la implementación realizada.
El empaquetado
de
la
aplicación
O
pManage
r
en
el
contenedo
r
Docker ha sido satisfactorio.
S
e ha com
-
p
r
obado al acceder por el navegador al pue
r
to 8080
del sistema a
n
f
itrión que es el análogo del pue
r
to 80 de
OpManage
r
en el contenedor.
Con la c
r
eación del contenedor basado en la ima
-
gen c
r
eada denominada opmanager: v1 se b
r
inda una
solución a la problemática abordada inicialmente. El
empaquetado de la herramienta de gestión y
o
pe
r
ación
de
r
edes de datos de telecomunicaciones
O
pManage
r
ha sido sati
s
factorio. Con la implementación
r
ea
-
lizada las empresas pasan a estar en condiciones de
r
emplaza
r
la estructura tecnológica que han utilizado
hasta el momento como soporte para el despliegue de
la aplicación
O
pManager. La implementación
r
eali
-
zada cumple los requisitos de funcionamie
n
tos nece
-
sa
r
ios pa
r
a la aplicación, pues
O
pManager labo
r
a de
f
o
r
ma e
f
iciente sobre la plataforma de despliegue de
contenedo
r
es
D
ocker.
D
e esta forma ofrece a las em
-
p
r
esas solvencia de recursos y automatización en su
f
uncionamiento.
F
i
g
u
r
a
3
.
C
r
e
a
c
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ó
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An
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s
i
s
d
e
r
e
s
u
l
t
a
do
s
El modelo de calidad de la
I
S
O
/
I
EC 25010 e
s
ta-
blece el sistema pa
r
a evalua
r
la calidad de un p
r
oducto
so
f
t
w
a
r
e. La ca
r
acte
r
ística e
f
iciencia de desempeño
pe
r
mite valo
r
a
r
el desempeño
r
elativo de los
r
ecur
s
o
s
utilizados bajo dete
r
minadas condiciones, esta carac-
te
r
ística se divide en las subca
r
acte
r
ísticas: comporta-
miento tempo
r
al, capacidad y utilización de
r
ecur
s
o
s
.
•
Compo
r
tamiento tempo
r
al
En
D
ocke
r
los contenedo
r
es compa
r
ten los recur-
sos disponibles y los p
r
ocesos solo hacen uso de lo
s
mismos cuando están en ejecución a di
f
e
r
encia de una
máquina vi
r
tual donde los
r
ecu
r
sos son asignado
s
de
f
o
r
ma dedicada pa
r
a la ejecución de las aplicacio
n
e
s
, lo
que implica el uso i
rr
acional de los
r
ecu
r
sos de hard
w
a-
r
e.
D
ocke
r
pe
r
mite una mayo
r
fr
ecuencia de lanzamien-
to de las aplicaciones
fr
ente a las máquinas vi
r
tuale
s
.
•
Capacidad
D
ocke
r
es una plata
f
o
r
ma de contenedo
r
es creada
pa
r
a el despliegue de múltiples contenedo
r
es. En e
s
ta
a
r
ista ma
r
ca una g
r
an di
f
e
r
encia de
r
endimiento con
r
especto a ot
r
as tecnologías, po
r
tanto p
r
esenta
s
oporte
pa
r
a el despliegue de múltiples aplicaciones. La
s
má-
quinas vi
r
tuales po
r
el cont
r
a
r
io son plata
f
o
r
ma
s
para
I
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p
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2022
,
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.
37
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49
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l
c
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t
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n
e
d
o
r
D
o
c
k
e
r
el despliegue de aplicaciones monolíticas y usualmenteen la a
r
quitectu
r
a
D
ocke
r
y en la a
r
quitectu
r
a t
r
adicio-
s
on usadas pa
r
a ejecutar una aplicación en especí
f
ico.nal de máquinas vi
r
tuales. Pa
r
a la medición de los re-
•Utilización de recursoscu
r
sos utilizados se empleó la he
rr
amienta de gestión
A continuación se muestran los resultados
o
bteni
-
de p
r
ocesos de Linux
H
top en ambas a
r
quitectura
s
.
dos du
r
ante el lanzamiento de la aplicación
O
pManage
rH
top es una de las he
rr
amientas más p
r
ecisas y
f
iable
s
G
r
á
f
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c
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1
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2022
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-
49
4
7
Luego de apreciar el
G
rá
f
ico 1 se puede conclui
r
pliegue de la aplicación en una máquina virtual.
P
a
r
a val
o
rar el comportamiento de la R
A
M se
r
ealizó un análisis del uso de la misma en un
r
ango
de diez minutos durante el despliegue de la aplica
-
ción OpManager encapsulada en un contenedo
r
en
que o
fr
ece Li
n
ux para monitorear el sistema en tiem
-
meno
r
consumo de
r
ecu
r
sos posibles.
D
u
r
ante la me-
po
r
eal. El Grá
f
ico 1 muestra el uso de la C
PU
du
r
an
-
dición del uso de la R
A
M ambas plata
f
o
r
mas permi-
te el lanzamiento de la aplicación
O
pmanage
r
en unatie
r
on desplega
r
la aplicación de
f
o
r
ma co
rr
ecta, pero
máquina vi
r
tual y en la plataforma de contenedo
r
es
D
ocke
r
evidencia
sus ventajas al most
r
a
r
un menor ín-
Docke
r
du
r
ante un tiempo de prueba de diez minutos.
dice
de
consumo
de
R
A
M.
pliegue de la aplicación
O
pManager respecto al des
-
que Docke
r
optimiza el uso de la C
PU
durante el des
-
An
áli
s
i
s
d
e
i
m
p
a
ct
o
Con la p
r
esente investigación se b
r
indan herra-
mientas pa
r
a lleva
r
a cabo la automatización y mo-
nito
r
eo de tiempos, costos y
r
ecu
r
sos al implementar
aplicaciones en contenedo
r
es
D
ocke
r
. Pa
r
a
r
ealizar el
análisis se establecie
r
on los t
r
es tipos de impacto
s
que
se detallan a continuación:
la plata
f
o
r
ma
D
ocker y también en una máquina vi
r-
•I
mpacto tecnológico
tual. Docke
r
fue desplegado en un sistema an
f
it
r
ión
El uso de la tecnología
D
ocke
r
pe
r
mite mejorar
que igual a la máquina virtual donde se desplegó
habilidades y conocimientos pa
r
a desa
rr
olla
r
, pro-
OpManage
r
le fueron asignados 2
G
B de RAM. En el
ba
r
, co
rr
egi
r
e
rr
o
r
es y lanza
r
a p
r
oducción sistema
s
G
r
á
f
ico 2 se
r
e
f
lejan las estadísticas de las mediciones
óptimos pa
r
a los usua
r
ios.
D
ocke
r
pe
r
mite c
r
ear con-
r
ealizadas durante el lanzamiento de la aplicación.
tenedo
r
es lige
r
os y po
r
tables, en
f
ocándose en el u
s
o
El despliegue de la aplicación
O
pManage
r
en unmínimo de
r
ecu
r
sos y tiempos de despliegue
d
e una
contenedo
r
D
o
cker arroja un resultado de un uso de laaplicación. Su
f
acilidad de inicia
r
, detene
r
, borrar y
RAM in
f
e
r
io
r
respecto al despliegue en una máquinamig
r
a
r
contenedo
r
es es lo que lo di
f
e
r
encia de la
s
má-
vi
r
tual. Docker permite un lanzamiento óptimo con elquinas vi
r
tuales.
G
r
á
f
i
c
o
2
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2022
,
pp
.
37
-
49
4
8
e
q
uipos elect
r
ónicos cuando son desechados
s
e des
-
c
o
mponen y lanzan al medio ambiente todas las sus
-
tancias toxicas empleadas en su fabricación. Docke
r
a
d
emás pe
r
mite desplegar múltiples servicios vi
r
tua
-
les empleando la misma energía del sistema an
f
it
r
ión,
po
r
tanto no es necesario generar más electricidad.
•
I
mpact
o
económico
Con el empleo de la plataforma
D
ocker no es ne
-
cesa
r
io c
r
ea
r
va
r
ias máquinas virtuales que alojan di
-
f
e
r
entes aplicaci
o
nes, sino que se usan los recursos de
una sola máqui
n
a al ejecutar múltiples contenedo
r
es,
el coste de inve
r
sión en infraestructura disminuye con
la
r
educción del empleo de máquinas como servido
r
y
s
e obtienen los mismos resultados con mayor e
f
icien
-
cia,
r
endimiento y menores costos.
C
on
c
l
u
s
i
on
e
s
•
I
mpact
o
ambientaltos inte
r
esantes sob
r
e estas tecnologías. Estos hallazgo
s
Docke
r
pe
r
mite la creación de varios contene
-f
ue
r
on de g
r
an impo
r
tancia pa
r
a entende
r
ampliamente
do
r
es en una misma máquina an
f
itriona, con ello se
l
a
p
r
oblemátic
a
existent
e
e
n
la
s
institucione
s
qu
e
hace
n
a
pr
ovecha al máximo los recursos que esta provee, sin
us
o
d
e
ento
r
n
os
vi
r
t
uale
s y
busca
r
l
a
ví
a
idón
ea
par
a
necesidad de adquirir una nueva infraestructura. Con
da
r
l
e
s
o
lución
.
L
a
implemen
t
ació
n
d
e
l
a
he
rr
amient
a
ello se minimiza la contaminación ambiental, pues los
d
e
gestió
n y o
pe
r
ació
n de
r
ede
s
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a
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s
d
e
telecomun
i-
caciones
O
pManage
r
en el contenedo
r
D
ocke
r
pe
r
mite
optimiza
r
los
r
ecu
r
sos de ha
r
d
w
a
r
e empleados por la
emp
r
esa du
r
ante el p
r
oceso de vi
r
tualización de los ser-
vicios. Po
r
lo que se cumple con
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esultado satis
f
act
o
rio
el objetivo cent
r
al del p
r
esente t
r
abajo.
H
a sido comp
r
obado que
D
ocke
r
mejo
r
a el
r
en-
dimiento de los
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ecu
r
sos de ha
r
d
w
a
r
e en compa
r
ación
con las máquinas vi
r
tuales du
r
ante el lanzamiento de
la aplicación
O
pManage
r
. Los
r
esultados alcanzado
s
en cuanto al uso de los
r
ecu
r
sos de ha
r
d
w
a
r
e con el
empleo de contenedo
r
es
D
ocke
r
, pe
r
miten concluir
que es más
r
entable pa
r
a las emp
r
esas desplega
r
en
D
ocke
r
las aplicaciones que utilizan pa
r
a b
r
inda
r
lo
s
se
r
vicios. Si una emp
r
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