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s
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s
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s
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e
s
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s
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s
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s
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r
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r
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r
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s
s
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r
vicio
s
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que
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s
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s
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s
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las telecomunicacione
s
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r
nacional y
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s
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s
en
p
r
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s
lo
s
campo
s
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s
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s
negocio
s
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s
modelos y tecnología
s
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r
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Bene
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r
s
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s
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s
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s
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r
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s
e
r
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r
io
s
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s
como e
s
el ca
s
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s
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r
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s
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s
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r
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s
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r
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s
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Negocio de Telecomunicacione
s
e
s
un modelo
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s
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s
s
e e
s
tablece que no
s
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s
una iniciativa adecuada pa
r
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s
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r
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s
o
s
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s
,
s
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s
e
r
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s
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viable pa
r
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r
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ith concrete initiatives in this sense is theTelemanagement Fo
r
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hich is made up
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r
national
level and conducts
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business management.
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and its viability
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n addition, it is established that it is not only a a
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f
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r
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f
unda en 1988 bajo el nomb
r
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NM
F
En la industria de las telecomunicaciones el—Network
M
anage
m
ent Foru
m
— con el objetivo de
auge del enfoque basado en procesos su
r
ge pocogene
r
a
r
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r
ácticas e iniciativas pa
r
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después de la liberalización del sector.
U
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r
la gestión de las o
r
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s
tria de
p
r
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r
os esfuerzos para estandarizar lo
s
p
r
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D
esde sus inicios ha facilita-
de Telecomunicaciones fue el modelo
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—
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r
cambio come
r
cial ocupándose de todo
s
lo
s
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I
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U
iphanit et al., 2019
)
campos de gestión
(H
o
r
iuchi, 2016
)
, al mismo tiempo
(
Jai
r
o, 2019).
P
osteriormente y basado en este, su
r
geque ha mantenido el lide
r
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rr
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el modelo TM
N
—
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anage
m
entnas p
r
ácticas pa
r
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r
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de la
s
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(
Tcukanova et al., 2018) a través de va
-
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r
ocesos. Según s
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r
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r
ecomendaciones de la
U
nión Internacional de
w
eb o
f
icial, consultada en
f
eb
r
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r
o de 2020, el T
M
F
Telecomunicaciones (
U
IT) donde se desc
r
iben loscuenta ent
r
e sus miemb
r
os con más de 850 empre
s
a
s
p
r
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f
icacione
s
necesa
r
iasque gene
r
an más de 2 billones de dóla
r
es en ingre
s
o
s
pa
r
a implementar una red (
P
azmiño, 2
0
16
)
. Estasy atienden a 5 mil millones de clientes en 180 paí
s
e
s
.
iniciativas realizaron aportes importantes en su mo
-U
no de los modelos más
r
ep
r
esentativos de lo
s
publi-
mento, pe
r
o los cambios radicales en el secto
r
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r
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r
co de P
r
ocesos de
N
egocio
ido dando paso a otros modelos que se adaptan mejo
r
detelecomunicaciones. Este ma
r
co establece lo
s
proce-
al en
f
oque comercial que ha tomado la i
n
dust
r
ia desos de negocio que pueden se
r
utilizados po
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provee-
las telecomunicaciones. Las empresas de este secto
r
do
r
es de se
r
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r
os agentes de la indust
r
ia de la
s
han sentido la presión de de
f
inir y comprende
r
cla
r
a
-
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(Or
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V
alencia, 2017
)
.
competitivo (
F
ormigo, 2018).
A
la vangua
r
dia de esteLa p
r
esente investigación tuvo como objetivo ana-
cambio se encuentran organizaciones como el TMFliza
r
el Ma
r
co de P
r
ocesos de
N
egocio de telecomuni-
—
T
elemana
g
e
m
ent Foru
m
— que se ha dedicado alcaciones teniendo en cuenta sus bene
f
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s
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desa
rr
ollo de modelos y estándares abiertos pa
r
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-
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r
a la gestión de la a
r
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r
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r
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s
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s
de
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r
a
r
la interoperabilidad no solo entre ope
r
ado
r
es detelecomunicaciones. El método de análisis documental
se
r
vicios de Telecomunicaciones sino entre ot
r
as o
r-f
acilitó el estudio de mate
r
iales, documentos y demá
s
ganizaciones de la industria (TM
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)
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2020
,
pp
.
65
-
75
6
7
se analiza mediante el desarrollo de una metodología de
evaluación de marcos de trabajo de arquitectu
r
a emp
r
e
-
sa
r
ial de
s
arrollada por el autor. La metodología se basó
en la
r
evisión y análisisbibliográ
f
ico de va
r
iosmétodos
de evaluación de marcos de trabajo de a
r
quitectu
r
a em
-
p
r
esa
r
ial, para posteriormente mediante el método de
análisis
-
síntesis identi
f
icar sus puntos e inconvenientes
(
Chávez, 2020). El análisis llevó a la est
r
uctu
r
ación de
un método especí
f
ico que mediante la i
n
teg
r
ación, mo
-
di
f
icación o eliminación de criterios, establece un p
r
o
-
cedimie
n
to de evaluación basado en
f
ilt
r
os que
r
ealiza
la selección mediante una escala cuantitativa.
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perations Software and Syste
m
s— y los
B
SS
—Business Software and Syste
m
s
—
que han su
r-
gido de las necesidades de automatización de las em
-
llevado la automatización de la operación de lasemp
r
e
-
sas de la industria a un alto nivel, cambiando la
f
o
r
ma
de administrar los negocios (Mera, 201
8)
y la capaci
-
dad de los sistemas de soporte (Mochalov, B
r
atchenko,
Linets y Yakovlev, 2019).
A
sí mismo, han evoluciona
-
do debido a la convergencia de los diferentes se
r
vicios
de telecomunicaciones, la amplia diversidad de estos y
el c
r
ecimiento del número de usuarios.
En los últimos años el TM
F
ha desa
rr
ollado un
conjunto de estándares y modelos que p
r
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r
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r
ecibie
ro
n el nombre de
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eneration
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twa
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e and
S
ystems(
GNOSS
)y a parti
r
delaño 2011
se comienzan a publicar con el nombre de Fra
m
eworx
(
Bensbe
r
g, 2019). El Fra
m
eworx constituye la unión
de estudio clasi
f
icándolos mediante ca
p
acidades o
r
ga
-
El Fra
m
eworx se lanza con la decisión de
s
eguir
Ma
r
co de
P
rocesos de
N
egocio de Telecomunicaciones
nizacionales. Los hallazgos se clasi
f
ica
r
on según las
t
r
es p
r
og
r
amas est
r
atégicos: p
r
og
r
ama ágil y virtualiza-
capacidadesque impacta el modelo: integ
r
ación de p
r
o
-
do, p
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r
ama abie
r
to y p
r
og
r
ama cent
r
ado en el cliente
cesos, potenciación de los procesos come
r
ciales, estan
-
(
Suzuki,
K
ashibuchi y
N
akamu
r
a,2018
)
.Estemodeloha
da
r
ización y gestión de la información. La viabilidad del
sido adoptado po
r
muchas emp
r
esas de telec
o
municacio-
nes del mundo
(H
o
r
iuchi, 2016
)
como un acelerador de
la t
r
ans
f
o
r
mación del negocio
(
Benhima et al., 2013) y
es una de las iniciativas más impo
r
tantes de la aplicación
de la a
r
quitectu
r
a emp
r
esa
r
ial en ese secto
r
(Ben
s
berg,
2019
)
. En la
f
igu
r
a 1 se muest
r
a la vista general del
Fra
m
eworx y los di
f
e
r
entes modelos que lo forman,
s
e-
Mo
r
ozova, y
S
hekhovtsova, 2018). Estos sistemas han
p
r
esas de telecomunicaciones (Tcukan
o
va, To
r
osyan,
F
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u
r
a
1
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r
x
La iniciativa Fra
m
eworx ha impactado de manera
positiva en el secto
r
, lo cual puede pe
r
cibi
r
se a partir del
ma
r
cado inte
r
és que han demost
r
ado numero
s
a
s
em-
p
r
esas como es el caso de British Teleco
m
P
LC,
A
TyT,
Northern Teleco
m
, ent
r
e muchas ot
r
as (
Q
uintanilla
et al., 2018
)
.
D
e los modelos incluido
s
dentro
Fra
m
eworx, el Ma
r
co de T
r
abajo de
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n
f
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r
mación y el
Ma
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co de P
r
ocesosde
N
egocio de Telecomunicacione
s
(
TMFo
r
um, 2019
)
son los más utilizados. E
s
te último
ha
r
evolucionado la indust
r
ia de las telecomunica-
ciones desde la publicación de su p
r
ime
r
a ver
s
ión en
1995
(N
u
r
sinski
-
Stolbe
r
g,
G
angatha
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an, y Czarnecki,
2016
)
(H
ao, 2017
)
.
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nicialmente, el TMF trabajó con
p
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es de se
r
vicios pa
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ito
s
co-
lógica de un grupo de estándares previos
(
Fo
r
migo,
2018
)
q
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e representan la visión de una emp
r
esa de se
r-
me
r
ciales en un modelo llamado Teleco
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vicios de telecomunicaciones (TM
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)
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os, 2017
)
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conside
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ada una nueva era en el negocio
(H
ao, 2017
)
.
al., 2015
)
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ecibido, con el pa
s
o del
gún lo que decla
r
a el TMFo
r
um en 2018.
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c
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on
e
s
(Berrio
s
, 2015
)
, utilizado como
r
e
f
e
r
encia pa
r
a
analizar las actividades de las
r
edes y se
r
vicio
s
al
interior de una o
r
ganización
(
Khai
r
i, Raouyane,
tiempo se demostró que con este modelo solo e
r
ael desa
rr
ollo de la est
r
ategia emp
r
esa
r
ial, la con
s
truc-
posible sati
s
facer una parte de las necesidades de lación de la in
fr
aest
r
uctu
r
a de sopo
r
te o
r
ganizacional,
indust
r
ia
(
Ortiz Restrepo y
V
alencia
D
uque, 2017
)
.el desa
rr
ollo del p
r
oducto y la administ
r
ación de la
El eTOM —enhanced
T
eleco
m
O
perations
M
ap—cadena de dist
r
ibución. El segundo g
r
upo es opera-
su
r
ge de un proceso de revisión donde se le
r
ealizanciones que constituye el á
r
ea p
r
incipal del modelo e
va
r
ias modi
f
icaciones al modelo original (
N
u
r
sinski
-
incluye los p
r
ocesos que
r
espaldan las ope
r
acione
s
,
S
tolbe
r
g et al., 2016).la gestión y los p
r
ocesos di
r
ectos al cliente.
D
e forma
Dado
s
u éxito, el eTOM
f
ue
r
á
p
idamente
t
r
ansve
r
sal a estos dos g
r
upos se encuent
r
an lo
s
dife-
adoptado en 2004 po
r
la U
I
T
(
U
I
T, 2004
)
. La
r
e
-
r
entes dominios: me
r
cado y ventas, p
r
oducto, cliente,
comendaci
ó
n M
-
3050.0 de la U
I
T de
f
ine al eT
OM
se
r
vicio,
r
ecu
r
sos y pa
r
tes comp
r
ometidas. Cada uno
como un modelo o plata
f
o
r
ma de p
r
oce
s
o
s
de ne
-
de estos dominios contiene p
r
ocesos que se relacio-
gocio para el uso de los p
r
oveedo
r
es de
s
e
r
vicio
s
nan a t
r
avés de los g
r
upos ve
r
ticales. También
s
e en-
de telecomunicaciones en conjunto con
s
u
s
s
ocio
s
cuent
r
an dos ag
r
upaciones ho
r
izontales adicionale
s
y
s
umini
s
t
r
ado
r
es
(
U
I
T, 2004
)
. El modelo eT
OM
que son el dominio de emp
r
esa y pat
r
ones de proce
s
o
e
s
un modelo
f
uncional, estánda
r
y ge
n
e
r
alizado
comunes
(
TMFo
r
um, 2018
)
.
y Bellafki
h
, 2018
)
. Comienza con el nivel global
Capacidad de integ
r
ación de p
r
ocesos:puede ayu-
de la empresa y de
f
ine los p
r
ocesos de
n
egocio en
da
r
a las emp
r
esas de telecomunicaciones a alinear
una
s
erie de ag
r
upaciones
(
Ko
r
zachenko y
G
etman,
sus p
r
ocesos y sistemas con las tecnologías emergen-
2010). Además constituyó un ma
r
co de
r
e
f
e
r
encia
tes
(
TMFo
r
um, 2015
)
y también apoya a los opera-
para catego
r
iza
r
de mane
r
a est
r
uctu
r
ada toda
s
la
s
do
r
es a
lo la
r
go del p
r
oceso
de integ
r
ación de nuevo
s
actividade
s
que
r
ealiza un p
r
oveedo
r
de
s
e
r
vicio
s
se
r
vicios
(K
hai
r
i et al., 2018
)
.
A
demás minimiza la
(
P
azmiño, 2016
)
. Después de la publicación de va
-
ambigüedad
en
las
inte
r
acciones
de
los
p
r
oce
s
o
s
au-
ria
s
ver
s
iones, el eTOM evoluciona hacia el
M
a
r
co
mentando la
e
f
ectividad
de
la
inte
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acción.
A
l
emplear
de
P
roce
s
os de Negocio de Telecomunicacione
s
un
en
f
oque
je
r
á
r
quico
de
alto
nivel,
el
ma
r
co
de
tra-
(T
MF
orum, 2015
)
. Este apa
r
ece con e
s
te nuevo
bajo es capaz de mantene
r
se estable ante cambio
s
en
nombre en 2011 con la ve
r
sión 17.0, aunque po
r
el ento
r
no
(
TMFo
r
um, 2018
)
. Esta ventaja tiene un
motivo depolíticas ma
r
ca
r
ias y de
r
echos deauto
r
el
g
r
an impacto ya que cie
rr
a las b
r
echas ent
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p
roce
s
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s
T
MF
decide mantene
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el ac
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ónimo eTO
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ha
s
ta la
pe
r
mitiendo
la
r
eutilización
de
los
p
r
ocesos
exi
s
tente
s
actualidad. Es p
r
ecisamente en el lanzamiento del
(N
nabug
w
u, 2017
)
.
F
r
amewo
r
x, cuando se hace pública la prime
r
a ve
r-
Capacidad de potencia
r
los p
r
ocesos comerciale
s
:
s
ión del nuevo ma
r
co de t
r
abajo y la última ve
rs
ión
si
r
ve como modelo pa
r
a la di
r
ección de p
r
oce
s
o
s
y
(19.0) ha
s
ido, publicada en junio de 2019. En la
p
r
opo
r
ciona un punto de
r
e
f
e
r
encia neut
r
al para ana-
f
igura 2
s
e muest
r
a la vista más gene
r
al del
M
a
r
co
liza
r
los p
r
ocesos come
r
ciales de ext
r
emo a extremo
de
P
roce
s
o
s
de Negocio de Telecomu
n
icacione
s
,
(
Bastiaansen y Lazovik, 2019
)
. El modelo especi
f
ica
pre
s
entada
p
o
r
TM
F
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r
um en 2019
las mét
r
icas de negocio compilando indicad
o
re
s
para
ElMarcode
P
rocesosde
N
egociodemedi
r
la e
f
icacia de los p
r
ocesos
(K
impimäki, 2014).
Telecomunicaciones desde sus primeras ve
r
siones
A
l conside
r
a
r
los p
r
ocesos de ext
r
emo a extremo el
ha utilizado un desglose jerárquico según la cual losma
r
co de t
r
abajo ha sentado las bases pa
r
a el perfec-
p
r
ocesos se descomponen en agrupacione
s
que se en
-
cionamiento del sopo
r
te técnicoope
r
ativo
(N
ur
s
in
s
ki-
t
r
ec
r
uzan con diferentes dominios (TM
F
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r
um, 2019
)
.Stolbe
r
g et al., 2016
)
(H
ao, 2017
)
. Establece lo
s
lími-
La ag
r
upación de procesos verticales está compuestates potenciales de los componentes de so
f
tware, la
s
po
r
dos g
r
upos de procesos (Mireskandari,
N
asi
r
i, y
f
unciones, las ent
r
adas y las salidas
r
eque
r
ida
s
u
s
an-
Lati
f
S
habgahi, 2016) (
K
hairi et al., 201
8)
(Or
tiz ydo el lenguaje común de los p
r
oveedo
r
es de
s
ervicio
s
Valencia, 2017): el primer grupo es estra
t
egia, in
-(
Be
rr
ios, 2015
)
. El Ma
r
co de P
r
ocesos de
N
e
g
ocio de
f
raes
t
r
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ra y
p
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cto e incluye los procesos pa
r
a
Telecomunicaciones elimina la duplicación de tarea
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)
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r
e p
ro
cesos (
N
nabug
w
u, 2017) y po
s
ibilita además
r
espuesta ante desast
r
es e integ
r
ando e
f
icazmente la
s
el diagnóstico del estado actual de los
r
ecu
r
sos de
r
edaplicaciones de gestión
(
TMFo
r
um, 2018). E
s
tablece
(
Bastiaa
n
sen y Lazovik, 2019).además un vocabula
r
io común que pe
r
mite a mucha
Capacidad de estandarización, la cont
r
ibucióngente colabo
r
a
r
en el mejo
r
amiento del
p
roce
s
o. El
más importante (Boroumandzadeh et al., 2015
)
yama
r
co de t
r
abajo elimina la
fr
agmentación de la infor-
que actúa como un marco de referencia y no solo estámación en la emp
r
esa mediante la concentración de la
r
elacionado con los proveedores de se
r
vicios, puedegestión, el monito
r
eo en tiempo
r
eal y la optimización
se
r
aplicado a empresas de soft
w
are y
f
ab
r
icantes dede
r
ecu
r
sos
(H
ao, 2017
)
.
A
demás es un modelo pen-
equipamiento (Mireskandari et al., 2016
)
. Sus p
r
o
-
sado pa
r
a la integ
r
ación de las tecnologías de la infor-
cesos genéricos pueden lograr la independencia demación
(
Mi
r
eskanda
r
i et al., 2016
)
(
Restuccia, 2017).
la o
r
ganización, la tecnología y el se
r
vicio
(Or
tiz yLos elementos negativos de la aplicación del
Valencia, 2017) (Mireskandari et al., 2016
)
. Es ade
-
Ma
r
co de P
r
ocesosde
N
egocio de Telecomunicacione
s
más un modelo estándar que ayuda a identi
f
ica
r
opo
r-r
especto a sus ventajas son p
r
ácticamente de
s
precia-
tunidades para el uso de procesos y si
s
temas existen
-
bles.
U
no de los inconvenientes
f
undamentale
s
e
s
la
tes
(
Khairi et al., 2018).
S
epara la gestión del cicloausencia de una metodología o algo
r
itmo para guiar
de vida de los servicios, involucrando p
r
ocesos desu implementación, aspecto que tiene má
s
relevancia
desa
rr
ollo a partir de procesos operativos y
r
utinasteniendo en cuenta la complejidad del modelo y la
(
Bo
r
oumandzadeh et al., 2015).cantidad de p
r
ocesos que ag
r
upa.
A
demás,
s
u e
s
truc-
Capacidad para la gestión de la info
r
mación: con
-
tu
r
a bidimensional limita la
r
ep
r
esentación de toda
s
t
r
ibuye a optimizar la gestión de los c
o
ntenidos de lalas vistas posibles y apo
r
ta una di
f
icultad extra en
s
u
gestión empresarial minimizando gastos, mejo
r
ando laentendimientoyutilización.
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lexibilidad y la naturaleza altamente concep
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quitectura empresarial (
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khrimenko, 2017
)
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ovoca la existencia de varias investigacio
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es pa
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es que la taxonomía comprensiva del modelo está muyenlap
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io
r
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r
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s
i
s
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implícita y no se expresa de forma clara.supe
r
posición de los c
r
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r
ios de los métodos
r
e
s
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s
en la tabla 1 se p
r
opone un nuevo conjunto de criterio
s
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r
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r
opuesto. Con este objetivo
se
r
ealizan acciones como la integ
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ación de c
r
iterio
s
, la
r
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r
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r
ealización de cambio
s
semánticos, la p
r
opuesta de nuevos c
r
ite
r
ios y la elimi-
nación de ot
r
os. Se analiza
r
on 118 c
r
ite
r
ios pe
r
tenecien-
tablece
r
pautas de comparación entre los ma
r
cos de t
r
a
-
tes a los métodos
r
eseñados.
D
e estos se utiliza
r
on 100,
bajo va
r
iando mucho en enfoque, fundamento teó
r
ico y
desca
r
tando un 15,25
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r
ios de evaluación (
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P
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)
. En la
p
r
opone un c
r
ite
r
io adicional. La p
r
opuesta
f
inal cuen-
tabla 1
(
de elaboración propia) se muestra un
r
esumen
ta con 22 c
r
ite
r
ios ag
r
upados en dos
f
ilt
r
os de análi
s
i
s
.
de los métodos consultados durante la investigación.
El p
r
ime
r
o de los
f
ilt
r
os es de ca
r
ácte
r
gene
r
al y tiene el
Los métodos mencionados anteriormente compa
r-
objetivo de
r
educi
r
el listado con dos c
r
ite
r
ios genera-
ten un conjunto de inconsistencias comunes: los c
r
ite
-
les. El segundo
f
ilt
r
o p
r
esenta 20 c
r
ite
r
ios ag
r
upado
s
en
r
ios de evaluación no se justi
f
ican teóricamente
(
Bui,
t
r
es dimensiones. En la
tabla
2
(
de elabo
r
ación propia)
2017
)
, existen di
f
icultades para una comprensión cla
r
a
se muest
r
an los c
r
ite
r
ios del método p
r
opuesto incluyen-
del p
r
opósit
o
principal y el dominio cubierto po
r
cada
do la co
rr
espondencia con los métodos utilizado
s
como
modelo
(
Kimpimäki, 2014) y los métodos si
g
uen siendo
r
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r
encia.
p
r
incipalmente
i
nformativos
y
d
escriptivos.
Existe
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s
dimen
s
ione
s
de análi
s
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del
s
egundo
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di
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iterio
s
que
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:
establecen
r
elacionan con la disponibilidad de in
fo
rmación y
los pa
r
ámetros imprescindibles que debe cumpli
r
documentación del ma
r
co de t
r
abajo. El filtro 2 uti-
con el marco de trabajo para el cumplimiento de suliza una escala cuantitativa pa
r
a la evaluación de
objetivo de aplicación.cada c
r
ite
r
io. La escala de evaluación
s
e toma de
Criterios
d
e a
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isició
n
,
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so, a
p
licación y re
-
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opuesta de la o
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ganización
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bject
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atch. Inc.
s
u
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t
a
d
os: establecen los criterios que evalúan la ac
-(
Sessions, 2008
)
y está compuesta por 4 nivele
s
:
cesibilidad del marco de trabajo y la
f
acilidad con1
(
de
f
iciente
)
, 2
(
insu
f
iciente
)
, 3
(
aceptable) y 4
que se o
b
tienen sus especi
f
icaciones.
(
satis
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acto
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La evaluación del Marco de
P
rocesos de
N
egocio
de Telecomunicaciones se realiza utilizando la meto
-
dología p
r
e
s
entada en el epígrafe anterior. La asigna
-
ción de la puntuación se realiza en base al análisis de
cada c
r
ite
r
io consultando casos de uso del modelo,
conside
r
aciones de expertos en blogs y sitios espe
-
cializados, consulta de expertos de ETECS
A
y
r
esul
-
tados de la evaluación de otros marcos de t
r
abajo de
a
r
quitectu
r
a empresarial similares. Los re
s
ultados de
la puntuación por cada dimensión se muest
r
an en la
tabla 3
(
de elaboración propia).
El ma
r
c
o
de trabajo obtiene 56 de 80 puntos posi
-
bles. Las mayores brechas se encuentran en la dimen
-
sión de c
r
iterios estructurales, conceptuales y de di
-
seño con el 65,91% de la puntuación. Los
r
esultados
de la evaluación son positivos teniendo en cuenta que
se obtiene un 70% de la puntuación ideal.
O
t
r
o
f
acto
r
a tene
r
en cuenta en la evaluación de la
f
actibilidad
es la inclusión del Marco de
P
rocesos de Negocio de
Telecomunicaciones entre los cinco marcos de t
r
a
-
bajo mejo
r
evaluados (Chávez, 2020). El ma
r
co de
t
r
abajo se u
b
ica tercero, solo superado po
r
los mode
-
los TOGA
F
1
y el Marco de Referencia de Zach
m
an
2
(
Chávez, 2020). Los resultados por cada una de las
dimensione
s
se comentan a continuación:
Cri
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o: La integridad taxonómica, la integ
r
idad de
los p
r
oceso
s
y la existencia de modelos de
r
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f
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r
encia
se evalúan satisfactoriamente. La taxonomía que
o
fr
ece el modelo es muy completa,
d
etallada y
f
ácil de comprender. Las vistas del modelo se
pueden observar fácilmente y la clasi
f
icación de
sus a
r
te
f
actos es muy acertada. El marco de t
r
abajo
p
r
esenta u
n
modelo de jerarquía de procesos de
va
r
ios niveles donde se establece cla
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f
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r
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mucho en las últimas ve
r
siones del ma
r
co de trabajo.
La no existencia de un ma
r
co metodológico que
o
r
iente la implementación del modelo es uno de lo
s
c
r
ite
r
ios más pob
r
emente evaluados.
N
o se cuenta
con un p
r
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ma
r
co, la aplicación depende de las inte
r
p
r
etacione
s
hete
r
ogéneas de los acto
r
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r
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rr
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r
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s
tente
solo contiene las especi
f
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p
r
esenta un método pa
r
a su implementación efectiva.
La no existencia de un modelo de madu
r
ez y elenfoque
no explícito al gobie
r
no también son c
r
iterio
s
que
r
equie
r
en atención especial.
N
o se tienen en cuenta
las especi
f
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r
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s
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r
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r
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r
abajo no especi
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r
los cuale
s
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r
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r
la implementación pa
r
a eje
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r
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s
f
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r
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A
pesa
r
de que en el dominio de
gestión emp
r
esa
r
ial se t
r
atan aspectos
r
elacionado
s
con el gobie
r
no, este se en
f
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as de cómo es po
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gobie
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no y el cont
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ol de la a
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quitectu
r
a completa.
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f
ican lo
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y
r
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r
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quitectu
r
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f
ortaleza
s
están en la
f
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La
f
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r
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s
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de estánda
r
abie
r
to y puede se
r
aplicado en su totalidad
o solo pa
r
te de él. La visualización del model
o
e
s
muy
potente, a pesa
r
de que es bidimensional, se e
s
tructura
po
r
capas supe
r
puestas que con
f
o
r
man las diferente
s
vistas. En cuanto al c
r
ite
r
io de adaptabilidad y facili-
dad de modelado se debe tene
r
en cuenta que el marco
de t
r
abajo no destaca p
r
ecisamente po
r
su simplicidad.
El modelado de los p
r
ocesos que lo
f
o
r
man es comple-
jo debido al alto g
r
ado de co
rr
espondencia entre lo
s
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r
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r
ticales y los dominios ho
r
izontale
s
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s
t
r
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s
de los té
r
minos no son del todo
f
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ia de las telecomunica
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s
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r
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-
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r
incipal incon
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di
s
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la ambigüedad de lo
s
p
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oceso
s
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veniente es que el tiempo necesario para su asimilación
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te de la empresa puede llegar a du
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ial. El modelo cont
r
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r
ar un punto
años en el más favorable de los escenarios.
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mo tiempo que actúa como un marco de re-
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encia con independencia del
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