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r
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de
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han entrado en una etapa de obsolescencia tecnológica en el me
r
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) —Internet Protocol—.
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en nuevas estrategias e inversi
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los clientes y los innumerables nuevos se
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a la obtención del conocimiento teórico con
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luenciado en los rápidos cambios en la indust
r
ia de
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r
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-
ce
r
se
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s
s
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s
cionales han entrado en una fase de transición, ya que
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de Telecomunicaciones.
los usua
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vicios
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mejo
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de las
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-
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de tele-
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r
eciente
en lo
s
requisitos de los se
r
vicios.
E
s
ta plata
f
o
r
ma NG
I
N su
r
ge po
r
la nece
s
idad de
ir eliminando aquellas poco escalables donde no
s
olo
s
e brinden los se
r
vicios t
r
adicionales de voz
s
ino
también brinden nuevos se
r
vicios de
I
nte
r
net: Web
2.0, RC
S
—Rich Communication Service
s—
, etc.
má
s
novedosos y at
r
ayentes de ca
r
a a los cliente
s
. La
apertura y extensibilidad, pe
r
miten a los ope
r
ado
r
e
s
,
integradores de sistemas, desa
rr
ollado
r
e
s
de
s
e
r
vi
-
cio
s
y otra
s
pa
r
tes inte
r
esadas, amplia
r
la plata
f
o
r
ma
mediante la aplicación de p
r
otocolos y componente
s
nuevo
s
que la en
r
iquecen. Los se
r
vicios de
NGIN
s
impli
f
ican y estanda
r
izan la
r
ed de los ope
r
ado
r
e
s
de Telecomunicaciones, posibilitando la
r
educción
de lo
s
tiempos de lanzamiento al me
r
cado de
s
u
s
s
ervicio
s
e impulsando la innovación
(
K
r
yvin
s
ka,
Harmen y B
r
usilovskiy, 2002
)
.
Como aspecto
f
undamental pe
r
mite integ
r
a
r
lo
s
protocolo
s
t
r
adicionales de ent
r
ada díga
s
e
s
eñali
-
zación por canal común No.7,
(SS
7
)
—Signalling
Sy
s
tem No.
7
—, a ot
r
os p
r
otocolos más novedo
s
o
s
como
P
rotocolo de
I
nicio de
S
esion,
(SIP
) —Se
ss
ion
Initiation Protocol
—
, ga
r
antizando nuevo
s
s
e
r
vi
-
Elope
r
ado
r
ETECS
A(
Emp
r
e
s
ade
Telecomunicaciones de Cuba S.
A
.
)
r
equie
r
e de
s
arro-
lla
r
su capa de se
r
vicios que conste de una plataforma
multip
r
otocolo y abie
r
ta que pe
r
mita analizar cómo
mig
r
a
r
los se
r
vicios
IN
, así como pe
r
miti
r
la a
p
ertura a
nuevos se
r
vicios de
I
MS.
Recientemente se ha adqui
r
ido en ETECS
A
, la
plata
f
o
r
ma ECE
(NGIN)
del p
r
oveedo
r
E
r
ics
s
on por
lo que este a
r
tículo se en
f
oca
r
á en su a
r
quitect
u
ra para
su análisis. El ECE p
r
opo
r
ciona la base pa
r
a el I
N
de
p
r
óxima gene
r
ación de E
r
icsson. Se basa en una pla-
ta
f
o
r
ma de se
r
vido
r
Java
(
EE
)
—
O
racle Platafo
rm
Enterprise Edition—, abie
r
ta pa
r
a se
r
vicios con CS
e
I
MS. Las ca
r
acte
r
ísticas avanzadas de compo
s
ición
hacen posible, usando un solo dispa
r
ado
r
, c
o
mbinar
se
r
vicios implementados localmente o
r
emotamente
de di
f
e
r
entes tecnologías en una sola composición.
cio
s
como mensaje
r
ía, localización, ca
r
ga,
S
e
r
vicio
s
ECE es un supe
r
conjunto de
f
unciones y concep-
de Web, etc.
(P
eijun y Yichu, 2008
)
. Es impo
r
tante
tos int
r
oducidos po
r
P
r
oyecto de
A
sociación de Tercera
de
s
tacar en esta t
r
ansición que se utilicen inte
rf
ace
s
G
ene
r
ación
(
3
G
PP
)
—Third
G
eneration Partne
rs
hip
abierta
s
o en su mayo
r
ía no p
r
opieta
r
ios pa
r
a pode
r
Project—como
se
puede
most
r
a
r
en
la
f
igu
r
a.
1
.
D
onde
de
s
arrollar capas conve
r
gentes
(
acceso, co
r
e y
s
e
r-
pe
r
mite in
c
lui
r
: el se
r
vido
r
de aplicaciones S
I
P
(
S
IP-
vicio
s
) para pode
r
pe
r
miti
r
una completa hete
r
o
-
A
S
)
—S
I
P application server—, el admin
i
s
t
r
a
d
o
r
de
geneidad pa
r
a todo tipo de dispositivo
s
de acce
s
o
in
t
e
r
acción de
c
apacidad de
s
e
r
vicio
(
SC
I
M
)
—
Se
r
vice
cuando realicen el acceso a la
r
ed y lo
s
s
e
r
vicio
s
.
Capability
I
nteraction
M
anager—, el nodo de fun
c
ión
Ademá
s
,
s
e debe
f
omenta
r
el uso de lenguaje
s
de
de conmutación de se
r
vicios
I
P
(I
M
-
SSF
)
—
IM
S
s
e
r
vi-
programación y he
rr
amientas comunes como C/C
ce
-
switching function—po
r
sussiglasen idioma inglé
s
),
+ +,
J
ava, pa
r
a p
r
opo
r
ciona
r
mayo
r
f
acilidad de ma
-
el nodo de
f
unción de cont
r
ol de se
r
vicio
I
P
(IM
-SCF)
nejo y acce
s
o a las he
rr
amientas más utilizada
s
po
r
—
IM
S service
-
control function— y el desencadena-
lo
s
de
s
arrollado
r
es
(
E
r
icsson, 2014
)
.
do
r
administ
r
ado
r
de inte
r
acción
(
TR
I
M
)
—T
r
igge
r
Algunos de los o
r
ganismos de no
r
malización
I
nteraction
M
anager—. Estos elementos utilizan lo
s
crearon gr
u
pos de t
r
abajo especí
f
icos pa
r
a e
s
te
f
in.
p
r
otocolos utilizados en la
f
igu
r
a. 1, así como la
s
capa
s
I
n
g
.
A
il
ee
n
F
o
rt
e
M
o
r
e
n
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2020
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50
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58
5
3
I
M
-SSF
En la
f
igura 2 se puede mostrar el prime
r
escena
r
io
donde mantiene la red C
S
existente durante y después
de la
f
ase de transición de la evolución de la
r
ed. Los
se
r
vicios I
N
son frecuentemente complejos y costosos
de desa
rr
ollar e integrar.
A
ctualmente es posible que
coexistan las redes IM
S
con las redes de conmutación
de se
r
vicio de losdominiosde conmutación de ci
r
cuitos
r
aciones y los mensajes. El tamaño y la complejidad de
y conmutación de paquetes (Ericsson, 2014
)
.esta aplicación dependen del tipo de se
r
vici
o
para el que
se utiliza la
f
uncionalidad
I
M
-
SSF inve
r
tida (
N
iemöller,
Fikou
r
as, de Rooij,
K
loste
r
mann, St
r
inge
r
, 2009).
La
f
igu
r
a 3 ilust
r
a el escena
r
io en el q
u
e lo
s
s
ervi-
cios
IN
he
r
edados están conectados con la red I
M
S.
El
I
M
-
SSF actúa como un S
I
P
-A
S pa
r
a el núcleo
de
I
MS. Todas las sesiones salientes y entrante
s
de
los susc
r
ipto
r
es de
I
MS con se
r
vicios
IN
heredado
s
se encaminan a t
r
avés de
I
M
-
SSF. Pa
r
a el ca
s
o de
de ci
r
cuitos permitiendo reutilizar los servicios
IN
den
-
los se
r
vicios
IN
he
r
edados, actua
r
ía como
G
ateway
t
r
o de un contexto IM
S
cuando corresponda.
pa
r
a la t
r
aducción de los p
r
otocolos, se debe tener
En los escenarios donde las redes de conmutación
en cuenta que el
Pa
r
te de
A
plicació
n
C
AM
EL
(C
A
P
)
de ci
r
cuitos sigan siendo operativas, el ECE puede ac
-
—CA
M
EL Application
Part—
utilizado
entre
I
M
-SSF
tua
r
como IM-
SSF
invertido, lo que signi
f
ica que los
y SCP es di
f
e
r
ente del C
A
P o
r
iginal y tiene alguno
s
susc
r
iptores de
SS
7 pueden usar aplicaciones que se eje
-
pa
r
ámet
r
os
I
MS adicionales
(
Bilal, 2010).
cutan en un servidor de aplicaciones (
AS)
—Application
Pa
r
a usua
r
ios en
I
MS necesita el pe
r
f
il de
s
u
s
crip-
Service
—
. El IM-
SSF
se utiliza para log
r
a
r
adapta
-
to
r
e
n
H
S
S
—
H
o
m
e Subscriber Syste
m—
contien
e
bilidad entre los protocolos
S
I
P
y
SS
7
A
plicaciones
lo
s
I
F
C
—
I
nitial Filter Criteria—
r
elaciona
do
s
con
P
e
r
sonalizadas para la Lógica Mejorada de Red Movil
la
I
M
-
SSF. Cuando un susc
r
ipto
r
de
I
MS
s
e
regi
s
-
(
CAMEL) —Custo
m
ized Applications for
M
obile
t
r
a e
n
el S
-
CSCF
—
Serving Call Session Cont
r
ol
networks Enhanced
L
ogical—, siendo necesa
r
io una apli
-
Function— ,
e
l
I
M
-
SS
F
obtien
e
lo
s
dato
s
d
e
s
u
s
crip
-
caciónenlapartesuperiordeECE paraconecta
r
las ope
-
ción
C
A
MEL
de
l
H
SS. El
I
M
-
SSF
está
equipado
con
F
i
g
u
r
a
1
.
A
r
qu
i
t
e
c
t
u
r
a
d
e
NG
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N
Pr
o
c
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v
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c
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ón
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m
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gr
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d
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C
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c
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n
f
un
c
i
ó
n
d
e
I
M-SSF
capacidad
d
e señalización de
pa
r
te de la aplicación móvil
MA
P
—
M
obile Application
Part—.
S
e utiliza un pun-
to de
r
e
f
erencia designado
S
i pa
r
a obtener los datos de
activación C
A
MEL de
HSS
.
La
I
M
-SSF
traduce la señali-
zación
SIP
de la
S
-C
S
C
F
en
señalización C
AP
a
P
unto de
Cont
r
ol de
S
ervicio (
S
C
P
)
—Service Control Point—.
De esta manera,
S
C
P
puede
ejecuta
r
su servicio I
N
nor-
mal
(
Bilal, 2010).
S
in embargo, las redes
C
S
pueden ser inestables
po
r
las incapacidades de sus
ha
r
dwa
r
e obsoletos siendo
necesa
r
io migrar los servi-
cios inteligentes hacia nuevas tecnologías de
r
ed noCSCF —Call State Control Function— en el dominio
siendo nece
s
ario migrar el usuario, por lo que la pla
-
de
I
MS.
ta
f
o
r
ma
I
M
S
puede comportarse como plata
f
o
r
ma deEn
NGIN
, el papel de S
I
P
-A
S es igual que el
pasa
r
ela.SCP en
IN
. Es una plata
f
o
r
ma de ejecución de
s
er-
vicios y está conectada con di
f
e
r
entes nodo
s
para
SI
P
-
A
S
p
r
opo
r
ciona
r
los se
r
vicios o
fr
ecidos po
r
el operador.
La
f
unción de conectividad
S
I
P
ofrece al ope
r
ado
r
Cuando se
r
ealiza una llamada, el S
-
CSCF recopila
la posibilidad de conectar el motor de composición alos datos del susc
r
ipto
r
almacenado en
H
SS, i
n
cluido
s
su
r
ed cent
r
al IM
S
para que el ECE pueda actua
r
comolos
I
FC. El
I
FC contiene los nomb
r
es de host de SIP-
A
S
un A
S
hacia la función de control de sesión de llamaday también especi
f
ica las condiciones pa
r
a la llamada
F
i
g
u
r
a
3
.
I
M-SSF
i
n
v
e
r
t
i
d
o
p
a
r
a
l
a
i
n
t
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M-SSF
i
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o
y
S-
C
S
C
F
lo utiliza para invocar
S
er
v
icios de
V
alo
r
Ag
r
egado (
VAS
) en la red. La interfaz ent
r
e S
-
CSCF
y
SIP-
AS se denomina interfaz de cont
r
ol de se
r
vicio
(IS
C
)
yesresponsabledetransportarel t
r
á
f
icoS
I
Pent
r
e
los dos. La señalización
S
I
P
relacionada con la llamada
que está sujeta a control por un
S
I
P
-
AS
se encamina a
t
r
avés de todos los
S
I
P
-
AS
que se invoca
r
on pa
r
a una
sesión determinada. La vinculación del S
I
P
-A
S con el
f
lujo de sesión
S
I
P
le da al
S
I
P
-
AS
control total sob
r
e la
sesión
SIP
(
N
iemöller,
F
ikouras,deRooij,
K
loste
r
mann,
S
t
r
inge
r
, 2009).
Mientras que, en el caso de
NG
IN,
I
MS tiene el
cont
r
ol total de la llamada y puede cont
r
ola
r
cual
-
quie
r
sesión, llamada de voz,
video llamada y mensajería. La
f
igu
r
a 2 ilustra que
S
-C
S
C
F
pue-
de invocar múltiples
S
I
P
-
AS
para
sesiones
S
I
P
. El contenido de
IF
C determinaría qué
S
I
P
-
AS
se
invoca
r
á a continuación para pro-
de Rooij,
K
lostermann,
S
tringer, 2009
)
. En el esce
-
po
r
cionar el servicio requerido. Este método de invo
-
co
rr
ecto. Pa
r
a este p
r
opósito, se adoptan do
s
e
s
que-
cación secuencial múltiples
S
I
P
-
AS
en una llamada
mas TR
I
M y SC
I
M pa
r
a la activación adecuada de
se llama encadenamiento I
F
C (
N
iem
ö
lle
r
, Fikou
r
as,
los se
r
vicios.
na
r
io donde se invoca la lógica de servicio ubicada
SC
I
M
en di
f
e
r
entes servidores de aplicaciones y di
f
e
r
entesEl SC
I
M es una entidad en la capa de
s
ervicio de
sesiones multimedia para una sola llamada, la co
-I
MSque
f
ue int
r
oducida po
r
3
G
PPcomo pa
r
te de la ver-
municación entre todas las fuentes se vuelve muysión REL
-
5. La gestión de inte
r
acción de capacidade
s
c
r
ítica ya que los servidores de aplicaciones puedense
r
e
f
ie
r
e a la ejecución coo
r
dinada de se
r
vicio
s
donde
adopta
r
un enfoque con
f
lictivo.
P
or lo tanto, se debeinvoca múltiples se
r
vicios
I
MS utilizando un
s
olo di
s
-
p
r
opo
r
cionar el I
F
C para los suscript
or
es pa
r
a invo
-
pa
r
ado
r
de la
r
ed cent
r
al. El SC
I
M es una capa adicio-
ca
r
di
f
e
r
entes servidores de aplicacio
n
es en el o
r
dennal ent
r
e el S
-
CSCF y los se
r
vido
r
es de aplicacione
s
,
F
i
g
u
r
a
5
.
E
C
E
c
o
n
f
un
c
i
ó
n
d
e
S
I
P
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A
S
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a
d
i
c
i
on
al
e
s
I
N
h
a
c
ia
N
G
I
N
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s
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x
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a
s
que conecta el
S
-C
S
C
F
y el
AS
a
t
r
avés de una interfaz I
S
C IM
S
. La
f
uncionalidad aplicada por
S
CIM
también se conoce como “inter-
mediación de servicios” (
G
ouya y
C
r
espi, 2006).
P
ara el p
r
ocedimiento en la
de
s
carga del
IF
C se puede usa
r
para administ
r
a
r
la inte
r
acción
bá
s
ica del se
r
vicio en
I
M
S
,
pero el método es complejo ya
que
s
e e
s
pe
r
a que el se
r
vicio en
NGIN
s
ea mucho más que el de
lo
s
s
ervicios de
I
N he
r
edados.
P
or lo tant
o
,
S
C
I
M se adapta ya
que e
s
un en
f
oque más simple
y
f
lexible pa
r
a este p
r
opósito
El moto
r
de composición pue
-
cione
s
e
s
tanda
r
izadas de tele
f
onía multimedia
(MM
T
)
—Mobile
M
oney
T
ransfe
r
— y la combinación con
aplicaciones Web2.0
(P
ascal y Raghavend
r
a, 2010
)
.
de actuar como una
f
unción
S
C
I
M.
S
opo
r
te pa
r
a apli
-
Lo
s
s
e
r
vicio
s
compue
s
to
s
r
equie
r
en
s
oporte
cacione
s
avanzadas de
I
M
S
y
S
C
I
M. El ECE puedede inte
r
acción de ca
r
acte
r
í
s
tica
s
y
s
e implementan
alojar aplicaciones avanzadas de
I
M
S
. La combina
-
como una
f
unción de mediación pe
rs
onalizada que
ción de la funcionalidad
I
M
S
A
S
y
S
C
IM
pe
r
mite lacon
s
ide
r
a la
s
nece
s
idade
s
de comunicación comple-
organizaciónde aplicaciones di
f
e
r
enciadas conaplica
-
ta
s
de lo
s
s
e
r
vicio
s
con
s
tituyente
s
.
(
P
a
s
cal y Raghavend
r
a, 2010
)
.
F
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g
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M
de circuitos a t
r
avés de múltiples
s
ervidore
s
de aplicaciones. La
funcionalidad aplicada po
r
TR
I
M
también
s
e conoce como inte
r
me
-
diación de se
r
vicios
(
Niemölle
r
,
F
ikoura
s
, de Rooij, Kloste
r
mann,
S
tringer, 2009
)
. TR
I
M es capaz
de atender todo tipo de se
r
vicios y
s
e utiliza
s
olo pa
r
a la
r
ed de con
-
mutación de ci
r
cuitos. En caso de
con
f
licto de cont
r
ol, TR
I
M decide
el plan de acción y dete
r
mina qué
in
s
trucción se envia
r
á a la
r
ed cen
-
tral. Como
r
equisito p
r
evio, TR
I
M
debe conoce
r
de antemano los
s
ervicio
s
con
f
igu
r
ados en la
r
ed
La
f
igu
r
a 8 muest
r
a cómo quedan inte
r
conecta-
dos el ECE según las especi
f
icaciones que han
s
ido
desc
r
itas ante
r
io
r
mente, donde se puede re
s
umir
El TRI
M
es una entidad lógica que di
s
t
r
ibuye un
la conve
r
gencia de los se
r
vicios t
r
adicionale
s
y de
único activado
r
desde la
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ed cent
r
al conmutación
nueva gene
r
ación sob
r
e una misma plata
f
o
r
ma. En
(Eric
ss
on,
2
014
)
.
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ema se ha representado la inte
r
conexión dese basa en la in
f
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mación obtenida del
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S
S
(median-
la plata
f
orma con las redes I
N
legada
s
y las nuevaste la inte
rf
az Cx con p
r
otocolo
D
iamete
r)
acerca del
r
edes como IM
S
.pe
r
f
il de se
r
vicio asociado, donde se especi
f
ican pará-
P
a
r
a el caso del dominio de I
N
se puede most
r
a
r
met
r
os como el código de acceso al se
r
vici
o
y el iden-
la inte
r
conexión desde los accesos C
S
hacia el ECEti
f
icado
r
del se
r
vido
r
de aplicaciones que lo contiene.
donde
f
uncionaría como TRIM o IM-SSF. Pa
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a estosLos elementos Cont
r
ol de Recu
r
sos de Media (
M
RFC)
casos de I
N
legada se mantiene como fase inicial, pe
r
o—
M
edia Resource Control Function— y Proce
s
ador
estos escenarios no son los más recomendables debidode Recu
r
sos de Media
(
MRFP
)
—
M
edia Re
s
ou
r
ce
a la obsolescencia de la tecnología, sin emba
r
go, sonProcessor Function— se
r
án los
r
esponsable
s
de la re-
aplicables cuando es muy costoso desa
rr
olla
r
los mis
-
p
r
oducción de los anuncios co
rr
espondiente
s
para cada
mos se
r
vicios.se
r
vicio, así como de la inte
r
acción con el a
b
onado.
P
a
r
a el caso de la interconexión con la
r
ed
I
MS,
A
dicionalmentepa
r
aqueel se
r
viciopue
d
abrindar
s
e
pe
r
mite garantizar una solución que prese
r
va
r
á su vi
-
completamenteestáp
r
esentelaa
r
quitectu
r
adelacargaen
gencia en un largo plazo, representando una opo
r
tu
-
línea se enca
r
ga de maneja
r
la
f
actu
r
ación. Esta platafor-
nidad para adaptarse a las tendencias actuales de lasma cont
r
ibui
r
á a optimiza
r
la
f
actu
r
ación de lo
s
s
ervicio
s
Telecom
u
nicaciones. El ECE funcionará como S
I
P
-A
Sp
r
epagos pe
r
mitiendo
r
ealiza
r
seentiempo
r
eal.
ejecutando completamente la lógica de cada uno de losPa
r
a que se conside
r
e completa la
s
olución de
se
r
vicios.
U
na vez que la solicitud de un se
r
vicio lleguediseño debe contempla
r
se la integ
r
ación a lo
s
ele-
al
I
M
S
, el
S
-C
S
C
F
va a ser el encargad
o
de
r
ealiza
r
elmentos de gestión mediante la plata
f
o
r
ma Si
s
tema
dispa
r
o a los servicios que se encuentran en el S
I
P
A
Sde Sopo
r
te de
N
egocio
(
BSS
)
—Busine
ss
Suppo
r
t
(
ECE
)
, a través de la interfaz I
S
C.
P
ara ello, el CSCFSyste
m
— Sistema de Sopo
r
te de
O
pe
r
ación (
O
SS)
F
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r
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u
cir los tiempos de activación de los se
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vi
-
cios y
r
educir la carga de trabajo sobre los ope
r
ado
r
es
humanos;asícomo la implementación de un sistema de
gestión de
f
allas, que uni
f
ique el monitoreo de la
r
ed y
sus se
r
vicios.
C
on
c
l
u
s
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s
La plataforma
NG
I
N
especí
f
icamente la tecnolo
-
gía ECE es una solución innovadora para abst
r
ae
r
y
r
e
-
solve
r
los p
r
oblemas de interacción de ca
r
acte
r
ísticas
—Operatio
n
s Support Syste
m
—. La implementaciónEs una plata
f
o
r
ma basada en los p
r
otocolo
s
uti-
de un sistema de aprovisionamiento automático, que
lizado
s
e
n
l
a
w
eb
,
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í
com
o
la
s
capa
s
d
e
s
ervici
o
de los dominios de conmutación de ci
r
cuitos y con-
mutación de paquetes.
A
demás de admiti
r
ca
s
o
s
de
uso de mig
r
ación ent
r
e conmutación de ci
r
cuito
s
y
conmutación de paquetes, pe
r
mite a los operadore
s
r
ealiza
r
nuevos se
r
vicios
IN
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I
MS y en
r
iquecer lo
s
se
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vicios
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existentes con se
r
vicios de dominio
s
w
eb e inte
r
net.
A
demás, habilita la o
r
questación de servicio
s
especí
f
icos del ope
r
ado
r
. La a
r
quitectu
r
a
d
e ECE
posibilita los casos de uso de
I
M
-
SSF, I
M
-SSF
inve
r
tida, SC
I
M y TR
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M sin limita
r
se a
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n nodo
que
r
esultan de la composición de servicios p
r
ovenien
-
de inte
r
mediación pu
r
o o a composicione
s
ba
s
a-
tes de domi
n
ios de red heterogéneos, com
o
pa
r
te de la
das exclusivamente en p
r
otocolos d
e
control de
evolución de I
N
hacia IM
S
y servicios de inte
r
net.llamadas.
R
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Bilal Z. (2010). Evolution of Next Generation Intelligent Network
s
with re-u
s
ing
existing Network
s
. Seventh Inte
r
national Confe
r
ence on Wi
r
ele
ss
and Optical
Communication
s
Netwo
r
k
s
-(WOCN). Di
s
ponible en: http://ieeexplore.ieee.o
r
g/
s
tamp/
stamp.jsp?tp=&number=5587320&i
s
number=5587304
Ericsson. (2014), E
r
ic
ss
on Compo
s
ition Engine. Ericc
ss
on Technical Product De
s
c
r
iption
GouyaA.yCre
s
pi N.(2006).SCIM (ServiceCapabilityInteractionManager)Implementation
Framework in IMS. Inte
r
national Confe
r
ence on Netwo
r
king and Se
r
vice
s
(ICN
S
’06).
Disponible en: http
s
://ieeexplore.ieee.org/document/4024405?arnumber=4024405
Kryvinska N, Harmen R. y Bru
s
ilov
s
kiy S. (2002). Packet Intelligent Network
s
ba
s
ed on a
Potential Signaling. Sy
s
tem No.8 Ta
r
geting towa
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s
the Next Gene
r
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s
ines
s
Model.
Disponible en: · http
s
://www.re
s
earchgate.net/publication/275770858
Niemöller J.,
F
ikoura
s
I., de Rooij F., Klo
s
termann L., Stringer y Ulfol
ss
on U. (2009).
Ericsson Compo
s
ition Engine – Next-generation IN. E
r
ic
ss
on Review (Engli
s
h Edition).
Disponible en: http
s
://www.re
s
earchgate.net/publication/290590445
Pascal R., y Raghavendra S. (2010). IMS
s
ervice broker SCIM enriching RE
S
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sed Web 2.0 Ma
s
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s
. IEEE 4th Inte
r
national Confe
r
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r
net Multimedia
Services A
r
chitectu
r
e and Application. Di
s
ponible en: http
s
://ieeexplore.ieee.org/
document/5729412
Peijun R., y Yichu Z. (2008) NGIN b
r
eaking. Di
s
ponible en: http
s
://www.huawei.com/me-
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f
iles/CORPORATE/PDF/Magazine/communicate/40/HW_079817.pdf
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