5
6
R
ev
i
st
a
T
é
c
n
i
c
a
de
l
a
E
m
p
r
e
s
a
de
T
e
l
e
c
o
m
un
i
c
a
c
i
o
n
e
s
de
C
u
b
a
S.
A
.
E
N
E
R
O / J
U
N
I
O
2017
V
O
L
.
14
5
7
P
R
O
Y
E
CTO D
E
M
E
TODOLO
G
Í
A
P
A
R
A
L
A
A
T
E
NC
IÓ
N
A
L
A
S
A
L
U
D D
E
LOS
T
R
A
B
A
J
A
DO
R
E
S
S
E
G
Ú
N LOS
R
I
E
S
G
O
S
A
L
O
S
Q
U
E
S
E
E
X
P
O
N
E
N
E
N
E
T
E
CS
A
P
o
r
:
I
ng
.
A
n
a
B
e
r
t
h
a
R
o
d
r
í
gu
e
z
A
l
c
o
l
e
a
,
E
s
pe
c
i
a
lli
st
a
e
n
S
e
gu
r
i
d
a
d
y
S
a
l
u
d
de
l
t
r
a
b
a
j
o,
DSS
M
A
T
;
L
i
c
.
Y
o
m
a
il
y
P
u
p
o
A
l
ó
n
,
E
s
pe
c
i
a
lli
st
a
e
n
S
e
gu
r
i
d
a
d
y
S
a
l
u
d
de
l
t
r
a
b
a
j
o,
DTC
M;
L
i
c
.
Y
u
d
i
t
h
G
u
t
i
é
rr
e
z
M
o
r
a
l
e
s
,
J
e
f
e
de
G
r
u
p
o
de
C
a
p
i
t
a
l
H
u
m
a
n
o,
DT
I
J
;
L
i
c
. J
o
s
é
A
n
t
o
n
i
o
G
a
r
c
í
a
S
a
r
i
o
l
,
E
s
pe
c
i
a
li
st
a
e
n
G
e
st
i
ó
n
E
c
o
n
ó
m
i
c
a
,
DT
G
T
,
E
T
E
CS
A
.
a
n
a
b
.
r
o
d
r
i
g
u
e
z
@
e
t
e
c
s
a
.
c
u
;
y
u
d
i
t
h
.
g
u
t
i
e
rr
e
z
@
e
t
e
c
s
a
.
c
u
;
y
o
m
a
il
y
.
p
u
p
o
@
e
t
e
c
s
a
.
c
u
;
j
o
se
a
n
t
o
n
i
o
.
g
a
r
c
i
a
@
e
t
e
c
s
a
.
c
u
FRE
C
U
E
N
C
I
A
R
E
S
U
M
EN
A
d
a
p
t
a
r
c
a
d
a
p
u
e
st
o
de
t
r
a
b
a
j
o
p
a
r
a
q
u
e
e
l
t
r
a
b
a
-
j
a
d
o
r
e
st
é
p
l
e
n
a
m
e
n
t
e
s
a
t
i
s
f
e
c
h
o
y
s
e
gu
r
o
e
s
un
a
t
a
r
e
a
d
i
f
í
c
il
,
s
e
c
o
n
v
i
e
r
t
e
e
n
un
r
e
t
o
q
u
e
s
e
debe
a
s
u
m
i
r
c
o
n
r
e
s
p
o
n
s
a
b
ili
d
a
d
t
e
n
i
e
n
d
o
e
n
c
u
e
n
t
a
n
o
s
o
l
o
l
a
b
ú
s
q
u
ed
a
de
f
a
c
t
o
r
e
s
r
i
e
s
g
o
s
o
s
,
q
u
e
p
r
e
s
u
-
p
o
ng
a
n
l
a
o
c
u
rr
e
n
c
i
a
de
a
cc
i
de
n
t
e
s
,
s
i
n
o
t
a
m
b
i
é
n
l
a
i
de
n
t
i
f
i
c
a
c
i
ó
n
de
l
a
s
p
o
s
i
b
l
e
s
e
n
f
e
r
m
ed
a
de
s
de
r
i
v
a
-
d
a
s
de
l
a
r
e
a
li
z
a
c
i
ó
n
s
i
st
e
m
á
t
i
c
a
de
un
a
a
c
t
i
v
i
d
a
d
l
a
-
b
o
r
a
l
. T
a
m
b
i
é
n
e
s
n
e
c
e
s
a
r
i
o
t
e
n
e
r
e
n
c
u
e
n
t
a
o
t
r
o
s
f
a
c
t
o
r
e
s
r
e
l
a
c
i
o
n
a
d
o
s
c
o
n
l
a
m
o
t
i
v
a
c
i
ó
n
l
a
b
o
r
a
l
.
E
n
e
st
e
t
r
a
b
a
j
o
s
e
r
e
a
li
z
ó
un
p
r
o
ye
c
t
o
de
m
e
t
o
d
o
l
o
g
í
a
p
a
r
a
l
a
a
t
e
n
c
i
ó
n
a
l
a
s
a
l
u
d
de
l
o
s
t
r
a
b
a
j
a
d
o
r
e
s
s
e
gún
l
o
s
r
i
e
s
g
o
s
a
l
o
s
q
u
e
s
e
e
x
p
o
n
e
n
e
n
E
T
E
CS
A
.
A
un
q
u
e
e
n
l
a
E
m
p
r
e
s
a
de
T
e
l
e
c
o
m
un
i
c
a
c
i
o
n
e
s
de
C
u
b
a
S.
A
(
E
T
E
CS
A
)
e
st
á
n
i
de
n
t
i
f
i
c
a
d
o
s
l
o
s
r
i
e
s
-
g
o
s
l
a
b
o
r
a
l
e
s
e
n
l
o
s
p
u
e
st
o
s
de
t
r
a
b
a
j
o,
e
st
e
p
r
o
-
ye
c
t
o
s
e
e
n
f
o
c
a
e
n
l
a
i
de
n
t
i
f
i
c
a
c
i
ó
n
o
p
r
eve
n
c
i
ó
n
de
e
n
f
e
r
m
ed
a
de
s
p
r
o
f
e
s
i
o
n
a
l
e
s
r
e
l
a
c
i
o
n
a
d
a
s
c
o
n
l
o
s
m
i
s
m
o
s
.
P
a
l
a
b
r
a
s
c
l
a
v
e
:
R
i
e
s
g
o
s
l
a
b
o
r
a
l
e
s
,
e
n
f
e
r
m
ed
a
de
s
p
r
o
f
e
s
i
o
n
a
l
e
s
,
p
u
e
st
o
s
de
t
r
a
b
a
j
o,
p
r
eve
n
c
i
ó
n
.
A
B
S
T
R
A
CT
I
s
a
h
a
r
d
t
a
s
k
t
o
m
o
d
i
f
y
e
a
c
h
w
o
r
k
p
l
a
c
e
s
o
t
h
a
t
t
h
e
e
m
p
l
o
yee
i
s
f
u
ll
y
s
a
t
i
s
f
i
ed
a
n
d
s
a
f
e
.
I
t
be
c
o
m
e
s
a
c
h
a
ll
e
ng
e
t
h
a
t
h
a
s
t
o
be
de
a
l
t
w
i
t
h
r
e
s
p
o
n
s
i
b
ili
t
y
,
s
i
n
c
e
i
t
m
u
st
be
t
a
k
e
n
i
n
t
o
a
cc
o
un
t
n
o
t
o
n
l
y
t
h
e
f
i
n
-
d
i
ng
o
f
r
i
s
k
f
a
c
t
o
r
s
t
h
a
t
p
r
e
s
u
pp
o
s
e
t
h
e
o
cc
u
rr
e
n
c
e
o
f
a
cc
i
de
n
ts
,
b
u
t
a
l
s
o
t
h
e
i
de
n
t
i
f
i
c
a
t
i
o
n
o
f
p
o
t
e
n
t
i
a
l
de
s
e
a
s
e
s
de
r
i
ved
f
r
o
m
t
h
e
s
y
st
e
m
a
t
i
c
pe
r
f
o
r
m
a
n
-
c
e
o
f
a
w
o
r
k
.
I
t
i
s
a
l
s
o
n
e
c
e
ss
a
r
y
t
o
t
a
k
e
i
n
t
o
c
o
n
s
i
-
de
r
a
t
i
o
n
o
t
h
e
r
f
a
c
t
o
r
s
r
e
l
a
t
ed
t
o
w
o
r
k
m
o
t
i
v
a
t
i
o
n
.
I
n
t
h
i
s
p
a
pe
r
t
h
e
a
u
t
h
o
r
deve
l
o
ped
a
m
e
t
h
o
d
o
l
o
g
y
p
r
o
j
e
c
t
f
o
r
t
h
e
w
o
r
k
e
r
s
h
e
a
l
t
h
c
a
r
e
c
o
n
s
i
de
r
i
ng
t
h
e
o
cc
u
p
a
t
i
o
n
a
l
h
a
z
a
r
d
s
e
m
p
l
o
yee
s
a
r
e
e
x
p
o
s
ed
t
o
i
n
E
T
E
CS
A
.
I
n
t
h
e
T
e
l
e
c
o
mm
un
i
c
a
t
i
o
n
s
C
o
m
p
a
n
y
o
f
C
u
b
a
S.
A
(
E
T
E
CS
A
)
,
t
h
e
o
cc
u
p
a
t
i
o
n
a
l
h
a
z
a
r
d
s
a
r
e
a
l
r
e
a
dy
i
de
n
t
i
f
i
ed
f
o
r
e
a
c
h
w
o
r
k
p
l
a
c
e
,
b
u
t
t
h
i
s
a
r
t
i
c
l
e
f
o
-
c
u
s
e
s
o
n
i
de
n
t
i
f
y
i
ng
a
n
d
p
r
eve
n
t
i
ng
p
r
o
f
e
ss
i
o
n
a
l
de
s
e
a
s
e
s
r
e
l
a
t
ed
t
o
s
u
c
h
h
a
z
a
r
d
s
.
K
e
yw
o
r
d
s
:
O
cc
u
p
a
t
i
o
n
a
l
h
a
z
a
r
d
s
,
p
r
o
f
e
ss
i
o
n
a
l
de
s
e
a
s
e
s
,
w
o
r
k
p
l
a
c
e
s
,
p
r
eve
n
t
i
o
n
5
8
R
ev
i
st
a
T
é
c
n
i
c
a
de
l
a
E
m
p
r
e
s
a
de
T
e
l
e
c
o
m
un
i
c
a
c
i
o
n
e
s
de
C
u
b
a
S.
A
.
E
N
E
R
O / J
U
N
I
O
2017
V
O
L
.
14
5
9
I
n
t
r
o
d
u
cc
i
ó
n
En 1933 se dictó una Ley de accidentes del trabajo aco
r
de
con el Convenio de la
O
IT suscrito por Cuba que incluyó
la regulación sob
r
e las enfermedades profesionales, pe
r
o
no fue hasta el año 1963 que se aprobó la Ley 1100 de
s
egu
r
idad social, seguida por la Ley 24 aprobada en 1979,
la
s
cuales ve
r
dade
r
amente comenzaron a dar tratamiento
legal a los padecimientos originados por la actividad
labo
r
al. El Ministerio de
S
alud
P
ública es el enca
r
gado
de eje
r
ce
r
el cont
r
ol y la vigilancia epidemiológica de las
en
f
e
r
medades y sus factores de riesgo.
P
or su parte la Ley
116/2013, del códi
g
o del trabajo precisa que la se
g
u
r
idad
y
s
alud en el t
r
a
b
ajo tienen como objetivo ga
r
antiza
r
con
d
iciones segu
r
as e higiénicas, prevenir los accidentes,
en
f
e
r
medades p
r
o
f
esionales y otros daños a la salud de
lo
s
t
r
abajado
r
es y al medio ambiente laboral [6]. Además,
e
s
tablece que la en
f
ermedad profesional es la alteración de
la
s
alud, patológicamente de
f
inida, generada por razón de
la actividad labo
r
al en trabajadores que en forma habitual
s
e exponen a
f
acto
r
es que producen enfermedades y que
e
s
tán p
r
esentes en el medio laboral o en determinados
cargos. Junto a ella se promulgan además otras no
r
mas
legales complementarias como la Resolución 283/
1
4 y 284
del Ministe
r
io de
S
alud
P
ública.
La
s
entidades po
r
su parte tienen el deber de identi
f
ica
r
lo
s
p
elig
r
os y evaluar los riesgos a los que se exponen sus
t
r
a
b
ajado
r
es en cada puesto, en línea con las funciones
que
r
ealizan, tomando las medidas pro
f
ilácticas pa
r
a lle
-
va
r
a cabo acciones que coadyuven a eludir los accidentes
de t
r
abajo y las enfermedades profesionales que
s
e de
r
i
-
ven. La Emp
r
esa de Telecomunicaciones de Cuba, S.
A
ETEC
S
A tiene establecida su responsabilidad con la sa
-
lud de sus t
r
abajadores, expresada a través de la Política
de
S
egu
r
idad y
S
alud en el Trabajo. En este proyecto se
de
f
ininen las etapa
s
que abarcan la captación y seleccn
de nuevo pe
r
sonal en la Empresa, las actividades de p
r
e
-
vencn, cont
r
ol y el seguimiento para los casos que sean
diagnosticados. Consta de los siguientes objetivos:
Establece
r
el ma
r
co teórico y legal actual para la aten
-
ción a la salud de l
o
s trabajadores.
De
f
ini
r
las posi
b
les enfermedades profesionales a las
que se exponen todos los trabajadores de la Emp
r
esa
s
egún las
f
unciones que realizan y los cargos que ocupan.
Realiza
r
el diagnóstico de la situación actual q
u
e posee
la emp
r
esa pa
r
a lle
v
ar a cabo el programa de salud, según
lo
s
r
iesgos a los que se enfrentan sus trabajadores.
De
f
ini
r
el tipo de chequeo médico que debe recibi
r
el
trabajado
r
según las funciones que realiza y los riesgos a
lo
s
que se exponen.
D
e esta mane
r
a, establece
r
una metodología para la
atención de la salud de los t
r
abajado
r
es cont
r
i
b
uye a
p
r
eveni
r
los accidentes de t
r
abajo y las en
f
e
r
medade
s
p
r
o
f
esionales.
D
i
a
g
n
ós
t
i
c
o
Las
OH
S
A
S 18001/2007
r
igen la implementación de un
Sistema de
G
estn de Segu
r
idad y Salud en el T
r
abajo. La
s
mismas tienen como objetivo o
r
dena
r
el conocimiento exi
s
-
tente, p
r
omove
r
y mantene
r
el más alto g
r
ado de biene
s
tar
f
ísico y social de los t
r
abajado
r
es en todas las p
r
o
f
esione
s
,
p
r
eveni
r
los
r
iesgos y daños posibles en la salud de e
s
to
s
,
coloca
r
y mantene
r
al t
r
abajado
r
en un empleo conveniente
a sus aptitudes
f
isiológicas y psicológicas; adaptand
o
el tra-
bajo al homb
r
e y cada homb
r
e a su t
r
abajo
[
8
]
.
En ETECS
A
, la Política de Segu
r
idad y Salud en el Traba-
jo
r
espalda la atención médica p
r
ima
r
ia; aunque, por di-
ve
r
sas
r
azones, de 17 000 t
r
abajado
r
es con que cuenta la
Emp
r
esa solo se
r
ealiza el chequeo médico pe
r
iódico e
s
-
pecializado ap
r
oximadamente a 3000, lo que p
r
ovoca la
no identi
f
icación de posibles en
f
e
r
medades p
r
o
f
esionale
s
a pa
r
ti
r
de los
r
iesgos a los que se expone el
r
esto de lo
s
t
r
abajado
r
es según las
f
unciones que
r
ealiza y, po
r
tanto,
la inexistencia de un p
r
og
r
ama co
rr
ectivo y e
f
ectivo para
minimiza
r
la a
f
ectación a la salud a la
r
go plazo.
D
u
r
ante el desa
rr
ollo de esta p
r
opuesta se evaluó el com-
po
r
tamiento de las patologías asociadas a 181 ca
r
go
s
de
21 unidades o
r
ganizativas de la Emp
r
esa
(
81
%
del t
o
tal de
t
r
abajado
r
es
)
, que se pueden asocia
r
a las en
f
e
r
medade
s
p
r
o
f
esionales establecidas
[
7
]
. También se elabo
r
ó y aplicó
una encuesta a los t
r
abajado
r
es pa
r
a tene
r
c
r
ite
r
ios
s
obre
sus patologías y el conocimiento que tienen sob
r
e la rel-
acn con la exposición a los
r
iesgos de su puesto de traba-
jo; asimismo, se
r
ealizó un modelo de
r
evisión de los regi
s
-
t
r
os de invalidez pa
r
a el t
r
abajo o subsidio po
r
en
f
e
r
medad
o accidente en los años 2013 y 2014. Se acometió, ademá
s
,
el análisis documental a las no
r
mativas vigentes del
M
in-
iste
r
io de T
r
abajo, especí
f
icamente las
r
elacionada
s
con
lo establecido pa
r
a el t
r
atamiento labo
r
al y sala
r
ial a la
s
en
f
e
r
medades p
r
o
f
esionales, indicaciones
r
ealizada
s
por el
Ministe
r
io de Salud Pública al
r
especto y el diag
n
ó
s
tico
actual de la emp
r
esa en ese sentido. Fue impo
r
tante tener
en cuenta el c
r
ite
r
io de expe
r
tos pa
r
a valo
r
a
r
la
f
actibilidad
de aplicación de la atención a la salud ocupacional de lo
s
t
r
abajado
r
es como un objetivo emp
r
esa
r
ial anual.
R
e
s
u
l
t
a
d
os
A
pa
r
ti
r
del
r
esultado de las técnicas de in
f
o
r
mación
aplicadas se concluye con un diagnóstico p
r
eliminar por
puesto de t
r
abajo de los
r
iesgos labo
r
aleshigiénico
epidemiológicos a los que están expuestos los traba-
FRE
C
U
E
N
C
I
A
FRE
C
U
E
N
C
I
A
jadore
s
por la
s
funcione
s
/actividade
s
que realizan.
D
e
e
s
ta forma
s
e determinaron la
s
enfermedade
s
profe
s
io-
nale
s
de mayor probabilidad de
s
urgir en la Empre
s
a, la
s
cuale
s
s
e explican a continuación.
E
n
f
e
r
m
e
d
a
d
e
s
d
e
l
a
p
i
e
l
p
r
o
d
u
c
i
d
a
s
p
o
r
a
g
en
t
e
s
f
í
s
i
c
os
,
q
u
í
m
i
c
os
y
b
i
o
l
ó
g
i
c
os
.
D
e
r
m
a
t
os
i
s
[
9
]
La
s
dermato
s
i
s
profe
s
ionale
s
varían en
s
u a
s
pecto (mor-
fología) y gravedad. Lo
s
efecto
s
de una expo
s
ición pro-
fe
s
ional pueden o
s
cilar entre un ligero eritema (en-
rojecimiento) o alteración del color de la piel y una
alteración mucho má
s
compleja, como puede
s
er un tu-
mor maligno.
A
pe
s
ar de la amplia
s
erie de
s
u
s
tancia
s
pro-
ductora
s
de alteracione
s
cutánea
s
que
s
e conocen, en la
práctica re
s
ulta difícil a
s
ociar una le
s
n e
s
pecí
f
ica con la
expo
s
ición a un material concreto. Sin embargo, alguno
s
grupo
s
qmico
s
s
e a
s
ocian a patrone
s
de reacción carac-
te
s
tico
s
. La naturaleza de la
s
le
s
ione
s
y
s
u localización
pueden aportar indicio
s
claro
s
de la cau
s
a.
El calor, el frío, la electricidad, la luz
s
olar, la luz ultravio-
leta, la radiación
s
er y la
s
fuente
s
de alta enera como lo
s
rayo
s
X
, el radio y otra
s
s
u
s
tancia
s
radiactiva
s
s
on poten-
cialmente nocivo
s
para la piel y para todo el organi
s
mo. La
humedad y la temperatura elevada
s
en el lugar de trabajo
o en un ambiente de trabajo tropical pueden interferir con
el mecani
s
mo de la
s
udoración y cau
s
ar efecto
s
s
i
s
témico
s
,
produciendo un cuadro cnico conocido como
s
índrome
de retención del
s
udor.
U
na expo
s
ición
s
ligera al calor
puede inducir
s
arpullido, maceración cutánea y favorecer
la
s
infeccione
s
bacteriana
s
o fúngica
s
,
s
obre todo en la
s
per
s
ona
s
diabética
s
y con
s
obrepe
s
o.
Cargo
s
expue
s
to
s
: Liniero
s
, Ope
r
a
r
io
s
de Cable, Ope
-
rario
s
In
s
taladore
s
Reparado
r
e
s
, To
rr
e
r
o
s
, Ope
r
a
r
io
s
de
Fibra
Ó
ptica,
A
condicionado
r
de Regi
s
t
r
o, Ope
r
a
r
io de
M
artillo
E
n
f
e
r
m
e
d
a
d
e
s
c
a
u
s
a
d
a
s
p
o
r r
a
d
i
a
c
i
o
ne
s
d
e
b
i
d
a
s
a
c
u
a
l
q
u
i
e
r
t
i
p
o
d
e
f
uen
t
e
d
e
r
a
d
i
a
c
i
o
ne
s
i
o
n
i
z
a
n
t
e
s
o
n
o
i
o
n
i
z
a
n
t
e
s
[
10
]
Se entiende por radiación
n
o ionizante aquella onda o
partícula que no e
s
capaz de a
rr
anca
r
elect
r
one
s
de la ma
-
teria que ilumina produciend
o
, como mucho, excitacione
s
electrónica
s
. Ciñéndo
s
e a la
r
adiación elect
r
omagnética,
la capacidad de arrancar elect
r
one
s
(
ioniza
r
átomo
s
o
molécula
s
) vendrá dada, en el ca
s
o lineal, po
r
la
fr
ecuen
-
cia de la radiación, que determina la ene
r
a po
r
f
otón, y
en el ca
s
o no lineal también po
r
la
f
luencia
(
ene
r
a po
r
unidad de
s
uper
f
icie) de dicha
r
adiación; en e
s
te ca
s
o
s
e
habla de ionización no lineal.
A
unque e
s
indudable que eje
r
cen e
f
ecto
s
biológico
s
, el
papel de la
s
radiacione
s
no ionizante
s
como agente
s
can
-
cerígeno
s
e
s
polémico. Se pien
s
a que, en todo ca
s
o, ac
-
tuarían como promotore
s
tumo
r
ale
s
, con e
s
ca
s
o o nulo
poder inicial para convertir gene
s
no
r
male
s
en oncogene
s
.
En mucho
s
trabajo
s
s
e ha dete
r
minado un mayo
r
r
ie
s
go
relativo de leucemia
s
, tumore
s
ce
r
eb
r
ale
s
y ot
r
o
s
cánce
r
e
s
en
s
ujeto
s
que re
s
iden en la
s
pr
oximidade
s
de la
s
línea
s
de
alta ten
s
n y entre di
s
tinta
s
poblacione
s
expue
s
ta
s
p
r
o
f
e
-
s
ionalmente. La
s
o
s
pecha de a
s
ociación má
s
f
i
r
me
s
e ha
e
s
tablecido con la
s
leucemia
s
in
f
antile
s
.
Cargo
s
expue
s
to
s
: Liniero
s
, To
rr
e
r
o
s
, Ope
r
a
r
io
s
de Ca
-
ble,
O
perario
s
In
s
taladore
s
Repa
r
ado
r
e
s
, Ope
r
a
r
io
s
de
Fibra
Ó
ptica
R
i
e
s
g
o
s
h
i
g
i
é
n
i
c
o
s
-
e
p
i
d
e
m
i
o
l
ó
g
i
c
o
s
I
n
f
or
m
a
c
i
ón
e
s
p
e
c
i
a
li
z
a
do
s
C
h
e
qu
e
o
m
é
d
i
c
o
s
V
a
c
un
a
c
i
ón
C
a
p
a
c
i
t
a
c
i
ón
a
f
e
c
t
a
c
i
on
e
s
a
l
a
s
a
l
ud
d
e
l
o
s
t
r
a
b
a
j
a
dor
e
s
produ
c
t
o
d
e
l
o
s
r
i
e
s
g
o
s
l
a
bor
a
l
e
s
a
l
o
s
pu
e
d
e
n
pr
o
v
o
c
a
r
pu
e
s
t
o
s
N
o
e
s
t
á
n
a
li
n
e
a
d
o
s
l
o
s
N
o
e
x
i
s
t
e
n
pr
o
g
r
a
m
a
qu
e
s
e
e
x
pon
e
n
e
x
á
m
e
n
e
s
d
e
r
e
h
a
b
ili
t
a
c
i
ó
n
r
i
e
s
g
o
s
l
a
b
o
r
a
l
e
s
N
o
e
x
i
s
t
e
n
m
e
d
i
d
a
s
pr
o
f
i
-
L
a
a
t
e
n
c
i
ó
n
a
l
a
N
o
e
s
t
á
n
i
d
e
n
t
i
f
i
c
a
d
o
s
N
o
d
e
f
i
n
e
n
l
a
s
l
á
c
t
i
c
a
s
e
n
f
un
c
i
ó
n
d
e
l
a
s
s
a
l
ud
n
o
e
s
t
a
l
o
s
r
i
e
s
g
o
s
l
a
b
o
r
a
l
e
s
e
n
f
e
r
m
e
d
a
d
e
s
qu
e
p
a
t
o
l
o
g
í
a
s
a
s
o
c
i
a
d
a
s
e
n
f
o
c
a
d
a
l
o
s
d
e
l
a
s
p
a
t
o
l
o
g
í
a
s
a
s
o
-
N
o
e
s
t
á
n
i
d
e
n
t
i
f
i
c
a
d
a
s
l
a
s
c
i
a
d
a
s
e
x
pu
e
s
t
a
s
l
o
s
t
r
a
b
a
j
a
d
o
r
e
s
e
x
-
pr
o
f
e
s
i
o
n
a
l
e
s
m
é
d
i
c
o
s
c
o
n
l
o
s
p
a
r
a
p
o
s
i
b
l
e
s
N
o
s
e
pr
i
o
r
i
z
a
n
t
o
d
o
s
L
o
s
t
r
a
b
a
j
a
d
o
r
e
s
r
i
e
s
g
o
s
a
l
o
s
qu
e
a
f
e
c
t
a
d
o
s
l
o
s
t
r
a
b
a
j
a
d
o
r
e
s
d
e
s
c
o
n
o
c
e
n
l
o
s
r
i
e
s
g
o
s
d
e
s
e e
x
p
o
n
e
n
p
o
r
e
x
pu
e
s
t
o
s
a
e
n
f
e
r
m
e
d
a
d
e
s
pr
o
f
e
s
i
o
n
a
l
e
s
c
a
r
g
o
N
o
p
a
r
t
i
c
i
p
a
n
t
o
d
o
s
e
n
f
e
r
m
e
d
a
d
e
s
a
l
o
s
qu
e
s
e e
x
p
o
n
e
n
F
i
gu
r
a
1.
D
i
a
g
r
a
m
a
C
a
u
s
a
-
E
f
e
c
t
o
.
F
u
e
n
t
e
:
E
l
a
b
o
r
a
c
i
ó
n
p
r
o
p
i
a
.
6
0
R
ev
i
st
a
T
é
c
n
i
c
a
de
l
a
E
m
p
r
e
s
a
de
T
e
l
e
c
o
m
un
i
c
a
c
i
o
n
e
s
de
C
u
b
a
S.
A
.
E
N
E
R
O / J
U
N
I
O
2017
V
O
L
.
14
6
1
e
s
de amplia di
s
tribución mundial;
s
in embargo, la mayor
cantidad de ca
s
o
s
s
e encuentran en regione
s
tropicale
s
y
s
ubtropicale
s
. Lo
s
verdadero
s
re
s
ervorio
s
de la infección
s
on lo
s
animale
s
que tienen lepto
s
piruria prolongada y
generalmente no
s
ufren ello
s
la enfermedad,
s
iendo lo
s
múrido
s
(rata
s
y ratone
s
). La vía má
s
común e
s
la direc-
ta, por medio del agua,
s
uelo y alimento
s
contaminado
s
por orina de animale
s
infectado
s
. E
s
ta enfermedad tiene
un periodo de incubación promedio de 1 ó 2
s
emana
s
con
límite
s
entre 2 y 20 día
s
. E
s
de cur
s
o bifá
s
ico y
s
e caracte-
riza por una fa
s
e bacteriémica o
s
epticémica que de
s
arrolla
un cuadro infeccio
s
o agudo durante 7 a 10 día
s
; y otra fa
s
e
llamada lepto
s
pirúrica o inmune que
s
e prolonga de
s
de
s
e-
mana
s
a alguno
s
me
s
e
s
.
Cargo
s
expue
s
to
s
: Liniero
s
,
O
perario
s
de Cable,
O
pe-
rario
s
In
s
taladore
s
Reparadore
s
, Torrero
s
,
O
perario
s
de
Fibra
Ó
ptica,
A
condicionador de Regi
s
tro,
O
perario de
M
artillo, Encargado de
A
lmacén
E
p
i
c
o
n
d
ili
t
i
s
l
e
s
i
ó
n
m
ú
s
c
u
l
o
e
s
q
ue
l
é
t
i
c
a
l
a
b
o
r
a
l
c
a
u
s
a
d
a
p
o
r
m
o
v
i
m
i
en
t
os
i
n
t
en
sos
r
e
p
e
t
i
t
i
v
os
[
14
]
La tecnología informática
s
e ha convertido en un auxiliar
indi
s
pen
s
able en todo
s
lo
s
ámbito
s
laborale
s
. Sin embar-
go, la
s
mi
s
ma
s
máquina
s
que agilizan y alivian nue
s
tra
s
tarea
s
pueden producir padecimiento
s
s
ico
s
, que en al-
guno
s
ca
s
o
s
llegan a
s
er invalidante
s
. En la actualidad
s
e cuentan por millone
s
la
s
per
s
ona
s
que
s
ufren de
s
de
leve
s
a grave
s
e invalidante
s
neuropatía
s
(
s
índrome del
túnel carpiano, tendiniti
s
y epicondiliti
s
) como re
s
ulta-
do de
s
u
s
tarea
s
frente al teclado y otro
s
problema
s
cer-
vicale
s
y lumbare
s
motivado
s
por mala
s
po
s
tura
s
o por
u
s
ar a
s
iento
s
inadecuado
s
. La
s
le
s
ione
s
que padecen
quiene
s
trabajan con computadora
s
s
e pueden dividir en
do
s
grande
s
grupo
s
: La
s
que
s
e producen por fatiga o e
s
-
fuerzo
s
repetido
s
con lo
s
s
culo
s
del brazo. Lo que e
s
claro e
s
que pa
s
ar dema
s
iado tiempo frente a la computa-
dora no e
s
bueno para la
s
alud,
s
i
s
e trabaja
s
de cuatro
hora
s
diaria
s
ante una computado
r
a
s
e
r
á
r
a
r
o que al cabo
de alguno
s
año
s
no de
s
arrolle algún tipo de a
f
ección en
el aparato o
s
teomioarticular. E
s
con
s
ide
r
ada una en
f
e
r-
medad incapacitante que puede du
r
a
r
de
s
de un me
s
ha
s
ta
un año.
A
fecta con mayor frecuencia al
s
exo ma
s
culino
entre 30-50 año
s
y con prefe
r
encia el b
r
azo dominante,
raramente e
s
bilateral. Por ot
r
a pa
r
te, también con
s
tituye
una patología laboral y puede encont
r
a
rs
e en ob
r
e
r
o
s
que
realizan e
s
fuerzo
s
repetidos: con
s
t
r
ucción, ja
r
dine
r
ía,
carpintero
s
, leñadore
s
, lo
s
que t
r
abajan con máquina
s
neumática
s
vibratoria
s
o aq
u
ello
s
que ma
r
tillean plancha
de acero o caldero
s
.
Cargo
s
expue
s
to
s
: E
s
peciali
s
ta
s
y técnico
s
de o
f
icina
s
admini
s
trativa
s
, Ejecutiva de Punto de Venta, Ejecutiva
en Telemática
s
,
O
perario de mantenimiento gene
r
al.
P
é
r
d
i
d
a
a
u
d
i
t
i
v
a
c
a
u
s
a
d
a
p
o
r r
u
i
d
o
.
H
i
p
o
a
c
u
s
i
a
p
r
o
f
e
s
i
o
n
a
l
[
11
]
El
s
íntoma más evidente de la hipoacusia por ruido es
la
s
o
r
de
r
a social o clínica.
H
ipoacusia permanente o
s
o
r
de
r
a p
r
o
f
esional se entiende como una hipoacusia de
tal nivel que ocasi
o
na impedimentos para escuc
h
a
r
una
conve
r
sación sin lectura labial. El oído no sólo e
s
uno de
nue
s
t
r
os 5 sentidos, sino también nuestra principal
f
uente
de in
f
o
r
mación y comunicación con el mundo exte
r
io
r
. El
do pe
r
mite exp
r
esarse y comunicarse con otras pe
r
sonas
me
d
iante la elabo
r
acn del lenguaje y del pensamiento
ab
s
t
r
acto.
P
o
r
ello, la pérdida de la audición de
b
e con
-
s
ide
r
a
r
se como un problema grave que puede ocasiona
r
al individuo impo
r
tantes problemas de integració
n
social.
Cargo expuesto: Ejecutivas en Telemáticas (
O
perad
or
as
)
.
E
n
f
e
r
m
e
d
a
d
e
s
c
a
u
s
a
d
a
s
p
o
r
l
a
s
v
i
b
r
a
c
i
o
ne
s
d
e
m
ú
s
c
u
l
os
,
t
en
d
o
ne
s
,
hue
sos
,
a
r
t
i
c
u
l
a
c
i
o
ne
s
,
v
a
sos
s
a
n
g
u
í
ne
os
y
ne
r
v
i
os
p
e
r
i
f
é
r
i
c
os
[
12
]
t
r
ansmitidas a las manos puede p
r
ovoca
r
dive
r
sos tra
s
tor-
nos. La exposición excesiva a las vib
r
aciones t
r
ansmitida
s
a las manos puede causa
r
t
r
asto
r
nos en los vasos sanguí-
neos, ne
r
vios, músculos, huesos y a
r
ticulaciones de la
s
ext
r
emidades supe
r
io
r
es. Los t
r
abajado
r
es expue
s
to
s
a
vib
r
aciones pueden queja
r
se de debilidad muscular y do-
lo
r
en las manos y b
r
azos. En algunos individuos la fatiga
muscula
r
puede causa
r
discapacidad. También se han co-
municado ot
r
os t
r
asto
r
nos
r
elacionados con el t
r
abajo en
t
r
abajado
r
es expuestos a vib
r
aciones, como tendiniti
s
y
tenosinovitis en las ext
r
emidades supe
r
io
r
es, y c
o
ntrac-
tu
r
a de
D
upuyt
r
en, una en
f
e
r
medad del tejido
f
acial de la
palma de la mano.
Ca
r
go expuesto:
O
pe
r
a
r
ios de Ma
r
tillo
E
n
f
e
r
m
e
d
a
d
c
a
u
s
a
d
a
p
o
r
a
g
en
t
e
s
b
i
o
l
ó
g
i
c
os
.
L
e
p
t
os
p
i
r
os
i
s
[
13
]
La leptospi
r
osis es una en
f
e
r
medad t
r
ansmisible que forma
pa
r
te del g
r
upo de en
f
e
r
medades bacte
r
ianas zoonótica
s
,
FRE
C
U
E
N
C
I
A
FRE
C
U
E
N
C
I
A
La lepto
s
piro
s
i
s
e
s
una zoono
s
i
s
que padecen vario
s
animale
s
domé
s
tico
s
y
s
alvaje
s
; varía de
s
de una afec-
ción inaparente ha
s
ta una enfermedad mortal. La
s
in-
feccione
s
humana
s
aparecen por contacto directo con
orina o tejido
s
de animale
s
infectado
s
, o bien de forma
indirecta, por contacto con agua o tierra contaminada
s
.
La
s
puerta
s
de entrada habituale
s
en el hombre
s
on la
piel ero
s
ionada y la
s
muco
s
a
s
expue
s
ta
s
(conjuntiva,
Se denomina vibración a
la
pr
opagación de ondas
na
s
al y oral). La infección aparece a cualquier edad.
elásticas p
r
oduciendo de-
La lepto
s
piro
s
i
s
puede
s
er una enfermedad profe
s
ional
formaciones y tensiones
(granjero
s
, trabajadore
s
de cloaca
s
), pero la mayoría de
s
obre un medio continuo (o
lo
s
paciente
s
s
e exponen de manera accidental durante
po
s
ición de equili
b
rio). En
actividade
s
recreativa
s
(por ejemplo nadar en agua con-
s
u fo
r
ma más sencilla, una
taminada).
vib
r
ación se puede considerar
como un movimiento re-
petitivo al
r
ededo
r
de una
po
s
ición de equilibrio. La
po
s
ición de “equilibrio”
e
s
a la que llegará cuan-
do la
f
ue
r
za que actúa so-
b
r
e él sea ce
r
o. Este tipo de
movimiento no involucra
necesa
r
iamente
d
eforma-
ciones inte
r
nas del cuer-
po ente
r
o, a di
f
e
r
encia de
una vib
r
ación. La
s
vibra-
ciones t
r
ansmitidas a las
manos son las vib
r
aciones
que ent
r
an en el cuerpo a
t
r
avés de las manos. Es-
tán causadas po
r
distintos
p
r
ocesos de la industria,
la mine
r
ía y la construc-
ción, en los que se agarran
o empujan he
rr
amientas
o piezas vib
r
antes con las
manos o los dedos. La ex-
po
s
icn a las vib
r
aciones
6
2
R
ev
i
st
a
T
é
c
n
i
c
a
de
l
a
E
m
p
r
e
s
a
de
T
e
l
e
c
o
m
un
i
c
a
c
i
o
n
e
s
de
C
u
b
a
S.
A
.
E
N
E
R
O / J
U
N
I
O
2017
V
O
L
.
14
6
3
S
í
n
d
r
o
m
e
d
e
l
t
úne
l
c
a
r
p
i
a
n
o
Re
s
ponde a un engrosamiento
f
ibroso del ligamento
exi
s
tente en la ca
r
a palmar de las muñecas, en la zona lla
-
mada Túnel del Carpo, el cual comprime las e
s
t
r
uctu
-
r
a
s
anatómicas que están entre él y los huesos; como los
ten
d
ones, ne
r
vios y vasos sanguíneos, ocasionando dolo
r
y ado
r
mecimiento.
S
in embargo, la principal molestia es
debida a la comp
r
esión sobre el denominado nervio me
-
dia
n
o, que ocasiona una in
f
lamación crónica y daño del
nervio. El túnel del carpo es un espacio anatómico ubica
-
do en la ca
r
a ante
r
ior de la muñeca, conformado po
r
los
hue
s
os del ca
r
po y el ligamento transverso del mismo,
po
r
el t
r
anscu
rr
en el nervio antes mencionado acompaña
-
do
d
e nueve tendo
n
es
f
lexores. El resultado puede se
r
do
-
lo
r
, debilidad o ent
u
mecimiento de la mano y la muñeca,
i
rr
a
d
iándose po
r
t
o
do el brazo.
A
unque las sensaciones
de
d
olo
r
pueden i
n
dicar otras condiciones, el sínd
r
ome
del túnel ca
r
piano es de las neuropatías por comp
r
esión
s
comunes y ampliamente conocidas en las cuales se
comp
r
imen o se t
r
aumatizan los nervios periféricos del
cue
r
po.
sensacn de to
r
peza o debilidad puede di
f
iculta
r
la mo-
t
r
icidad
f
ina, como abotona
r
se la camisa.
Ca
r
gos expuestos: Especialistas y técnicos de o
f
icina
s
ad-
minist
r
ativas, Ejecutiva de Punto de
V
enta, Ejecutiva en
Telemáticas.
E
n
f
e
r
m
e
d
a
d
c
a
u
s
a
d
a
p
o
r
e
l
p
l
o
m
o
o
s
u
s
c
o
m
p
ue
s
t
os
t
ó
x
i
c
os
.
S
a
t
u
r
n
i
s
m
o
La exposición a co
r
to plazo a altos niveles de
p
lomo
puede p
r
ovoca
r
los siguientes signos y síntomas: mi-
tos, dia
rr
eas, convulsiones, coma o mue
r
te. La int
o
xica-
ción aguda po
r
plomo es poco
fr
ecuente y se debe a la
ingestn de compuestos de plomo ácidos soluble
s
o a
la inhalación de vapo
r
es que lo contengan. En ca
s
o de
ingestn de altas dosis, puede ocasiona
r
una encefalo-
patía aguda con ataxia, somnolencia e i
rr
itabilidad que
a
f
ecta especialmente a niños. La intoxicación c
r
ónica
es s habitual. Ent
r
e los p
r
incipales síntomas apare-
cen el est
r
eñimiento, malesta
r
, sabo
r
metálico, palidez,
punteado en la
r
etina y una línea de colo
r
oscu
r
a en el
ma
r
gen de las encías, que se p
r
oduce al
r
eaccionar el
plomo eliminado po
r
la saliva con
r
estos de alimento
s
(
Ribete de Bu
r
ton
)
.
Ca
r
go expuesto: To
rr
e
r
o
L
a
r
i
n
g
i
t
i
s
n
o
d
u
l
a
r
E
s
ta enfermedad puede
s
er cau
s
ada por: infección vírica,
un agente patógeno bacteriano o fúngico, in
f
lamación de
la
s
cuerda
s
vocale
s
por e
s
t
s
.
Lo
s
s
íntoma
s
de la laringiti
s
pueden variar dependiendo
de la gravedad y de la
s
cau
s
a
s
que la provocan. El
s
ínto-
ma
s
común y obvio e
s
el deterioro de la voz, que
puede
s
er de
s
de una ronquera á
s
pera a la pérdida total
de la capacidad de hablar (la voz
s
ale como un
s
u
s
urro).
O
tro
s
s
íntoma
s
pueden
s
er, no en todo
s
lo
s
ca
s
o
s
: Fiebre,
garganta
s
eca y dolorida, con di
f
icultad para la deglución,
di
f
icultad para re
s
pirar (
s
obre todo en niño
s
) y
s
e pueden
marcar la
s
co
s
tilla
s
, to
s
con
s
tante y a vece
s
produce dolor
torácico (que puede
s
er ademá
s
de
s
íntoma, también la
cau
s
a), todo
s
lo
s
s
íntoma
s
de una gripe ―que también
pueden
s
er la cau
s
a―, male
s
tar,
s
en
s
ación de hinchazón
en la zona de la laringe, In
f
lamacn de ganglio
s
linfáti-
co
s
en el cuello, el pecho o la cara,
D
olor en lo
s
oído
s
.
Cargo
s
expue
s
to
s
: Ejecutiva de Punto de
V
enta, Ejecutiva
en Telemática
s
, In
s
tructore
s
adjunto
s
.
I
n
t
o
x
i
c
a
c
i
ó
n
p
o
r
e
x
p
os
i
c
i
ó
n
a
l
c
e
m
en
t
o
El cemento e
s
un polvo
f
ino que
s
e obtiene de moler la e
s
-
coria de arcilla con piedra caliza calcinada, a temperatura
muy alta. Lo
s
trabajadore
s
que
s
e exponen a e
s
te tipo de
s
u
s
tancia pueden
s
ufrir de intoxicación po
r
inhalación o
contacto con la
s
u
s
tancia.
Cargo
s
expue
s
to
s
: Encargado
s
de Almacén, Ope
r
a
r
io
s
de
Fibra
Ó
ptica
En la
f
igura 2
s
e mue
s
tra la cantidad de t
r
abajado
r
e
s
con
rie
s
go de afectacione
s
por enfe
r
medade
s
p
r
o
f
e
s
ionale
s
. E
s
importante
s
eñalar que un trabajado
r
puede e
s
ta
r
expue
s
to
a diver
s
o
s
rie
s
go
s
que pueden o
r
igina
r
una po
s
ible a
f
ecta
-
ción a
s
de una enfermedad p
r
o
f
e
s
ional.
El proce
s
amiento de lo
s
datos obtenido
s
de lo
s
r
egi
s
t
r
o
s
de
invalidez para el trabajo o
s
ub
s
idio po
r
en
f
e
r
medad o acci
-
dente en la mue
s
tra
s
eleccionada, no
s
pe
r
mite de
f
ini
r
que la
patología má
s
recurrente e
s
la Sac
r
olumbagia,
r
epitiéndo
s
e
en vario
s
cargo
s
y provocando alto índice de au
s
enti
s
mo,
dato intere
s
ante a partir de que e
s
ta patología no e
s
tá identi
-
f
icada en la
s
Re
s
olucione
s
283 y 284/2013 del
M
ini
s
te
r
io de
Salud Pública como enfermedad p
r
o
f
e
s
ional. Teniendo en
cuenta toda la información obtenida,
r
e
s
ultó imp
r
e
s
cindible
elaborar una herramienta de trabajo que pe
r
mitie
r
a o
r
ganiza
r
e
s
to
s
dato
s
y proyectar un pro
gr
ama co
rr
ectivo y p
r
eventivo,
para ello
s
e elaboró una met
o
dología pa
r
a la atención a la
s
alud ocupacional orientada a lo
s
r
ie
s
go
s
(
Figu
r
a 3
)
.
580
1654
852
753780
2621
2537
1962
2123
Ex
p
o
s
i
c
i
ó
n
a
l
p
l
o
m
o
(
d
e
r
m
a
t
o
s
i
s
)
c
a
rp
i
a
n
o
A
g
e
n
t
e
s
L
a
r
i
n
g
i
t
i
s
R
a
d
i
a
c
i
o
n
e
s
Ex
p
o
s
i
c
i
ó
n
V
i
br
a
c
i
o
n
e
s
L
e
p
t
o
s
p
i
r
a
S
í
ndr
o
m
e
E
p
i
c
o
nd
ili
t
i
s
Ex
p
o
s
i
c
i
ó
n
s
i
c
o
s
n
o
du
l
a
rn
o
i
o
n
i
z
a
n
t
e
s
a
l
ru
i
d
o
d
e
l
t
ún
e
l
a
l
c
e
m
e
n
t
o
pr
o
v
ee
d
o
r
e
s
d
e
l
o
s
c
h
e
qu
e
o
s
m
é
d
i
c
o
s
e
s
p
e
c
i
a
li
z
a
d
o
s
d
e
l
o
s
c
h
e
qu
e
o
s
m
é
d
i
c
o
s
e
s
p
e
c
i
a
li
z
a
d
o
s
m
i
e
n
t
o
s
d
e
l
s
i
s
t
e
m
a
a
u
t
o
-
m
a
t
i
z
a
d
o
S
A
P
R
H
M
a
e
s
t
r
o
d
e
p
e
r
s
o
n
a
l
,
qu
e
t
r
i
bu
t
e
n
r
e
p
o
r
t
e
s
d
e e
n
f
e
r
m
e
d
a
d
e
s
pr
o
f
e
s
i
o
n
a
l
e
s
Ca
p
a
c
i
t
a
c
i
ó
n
d
e
l
o
s
r
e
s
p
o
n
s
a
b
l
e
s
y
e
j
e
c
u
t
a
n
t
e
s
d
e
l
a
a
c
t
u
a
li
z
a
c
i
ó
n
d
e
l
s
i
s
t
e
m
a
S
A
P
R
H
M
a
e
s
t
r
o
d
e
p
e
r
s
o
n
a
l
V
a
li
d
a
c
i
ó
n
d
e
r
e
p
o
r
t
e
s
d
e
e
n
f
e
r
m
e
d
a
d
e
s
pr
o
f
e
s
i
o
n
a
-
l
e
s
,
c
o
m
un
e
s
y
r
e
s
u
l
t
a
d
o
s
d
e
l
o
s
c
h
e
qu
e
o
s
m
é
d
i
c
o
s
m
e
d
i
a
n
t
e e
l
S
A
P
R
H
.
A
n
á
li
s
i
s
,
d
i
s
c
u
s
i
ó
n
y
a
pr
o
b
a
c
i
ó
n
d
e
l
pr
e
s
u
-
pu
e
s
t
o
n
e
c
e
s
a
r
i
o
D
e
f
i
n
i
c
i
ó
n
d
e
c
o
ndu
c
t
a
a
s
e
g
u
i
r
c
o
n
l
o
s
t
r
a
b
a
-
j
a
d
o
r
e
s
d
e
a
l
t
o
r
i
e
s
g
o
m
a
y
o
r
e
s
d
e
60
a
ñ
o
s
E
x
p
l
or
a
c
i
ón
pr
e
v
i
a
d
e
l
a
i
n
f
o
r
m
a
c
i
ó
n
o
b
t
e
n
i
d
a
E
v
a
l
u
a
c
i
ón
d
e
l
a
s
i
t
u
a
c
i
ón
a
c
t
u
a
l
d
e
l
a
a
t
e
n
c
i
ón
a
l
a
s
a
l
ud
d
e
t
odo
s
l
o
s
t
r
a
b
a
j
a
dor
e
s
D
e
f
i
n
i
c
i
ón
d
e
e
s
t
r
a
t
e
g
i
a
s
c
orr
e
c
t
i
v
a
s
y
pr
e
v
e
n
t
i
v
a
s
C
u
m
p
li
m
i
e
n
t
o
d
e
l
c
rono
-
g
r
a
m
a
d
e
i
m
p
l
e
m
e
n
t
a
c
i
ón
I
d
e
n
t
i
f
i
c
a
r
pr
i
n
c
i
p
a
l
e
s
d
i
f
i
c
u
l
t
a
d
e
s
pr
e
s
e
n
t
a
d
a
s
y
propu
e
s
t
a
s
d
e
m
e
j
or
a
s
Lo
s
síntomas s comunes del síndrome del túnel ca
r-
piano incluyen: adormecimiento, hormigueos y dolo
r
en la mano, una sensación de descarga eléctrica, sob
r
e
todo en los dedos pulgar, índice y medio, sensaciones
ext
r
añas y dolo
r
que recorren el brazo y suben hacia el
homb
r
o. Los síntomas por lo general comienzan g
r
a
-
dualmente, sin una lesión especí
f
ica. En la mayo
r
ía de
la
s
pe
r
sonas, los
s
íntomas son s severos en el lado
del pulga
r
de la mano. Inicialmente van y vienen, pe
r
o
La la
r
ingitis es una in
f
lamación de la la
r
inge. Se con
s
idera
aguda si du
r
a un pa
r
de as. Se conside
r
a c
r
ónica si dura
más de dos semanas. La la
r
ingitis, salvo muy
r
a
r
as excep-
R
e
v
i
s
i
ó
n
d
e
l
o
s
R
e
o
r
i
e
n
t
a
c
i
ó
n
D
e
s
a
rr
o
ll
a
r
l
o
s
r
e
qu
e
r
i
-
G
e
s
t
i
o
n
a
r
C
o
n
v
e
n
i
o
s
90
d
e
C
o
l
a
b
o
r
a
c
i
ó
n
c
o
n
l
a
s
á
r
e
a
s
d
e
s
a
l
ud
con el paso del tiempo pueden hacerse constantes.
U
naciones, es causada po
r
vi
r
us.
P
RE
P
A
R
A
C
I
Ó
N
D
I
A
G
N
Ó
S
T
I
C
O
P
LA
N
D
E
A
CC
I
Ó
N
I
M
P
L
E
M
E
N
T
A
C
I
Ó
N
C
O
N
TR
O
L
P
r
o
c
e
s
a
m
i
e
n
t
o
F
i
gu
r
a
2.
T
r
a
b
a
j
a
d
o
r
e
s
c
o
n
r
i
e
s
g
o
de
a
f
e
c
t
a
c
i
o
n
e
s
p
o
r
e
n
f
e
r
m
ed
a
de
s
p
r
o
f
e
s
i
o
n
a
l
e
s
.
F
u
e
n
t
e
:
E
l
a
b
o
r
a
c
i
ó
n
p
r
o
p
i
a
.
D
i
s
e
ño
e
i
m
p
l
e
m
e
n
t
a
c
i
ón
d
e
l
a
M
e
t
odo
l
o
g
i
a
d
e
A
t
e
n
c
i
ón
a
l
a
S
a
l
ud
O
c
up
a
c
i
on
a
l
F
i
gu
r
a
3
.
E
st
r
u
c
t
u
r
a
de
l
a
m
e
t
o
d
o
l
o
g
í
a
p
a
r
a
l
a
a
t
e
n
c
i
ó
n
a
l
a
s
a
l
u
d
o
c
u
p
a
c
i
o
n
a
l
o
r
i
e
n
t
a
d
a
a
l
o
s
r
i
e
s
g
o
s
.
F
u
e
n
t
e
:
E
l
a
b
o
r
a
c
i
ó
n
p
r
o
p
i
a
.
6
4
R
ev
i
st
a
T
é
c
n
i
c
a
de
l
a
E
m
p
r
e
s
a
de
T
e
l
e
c
o
m
un
i
c
a
c
i
o
n
e
s
de
C
u
b
a
S.
A
.
E
N
E
R
O / J
U
N
I
O
2017
V
O
L
.
14
6
5
En el caso de las e
n
fermedades profesionales, el bene
f
icio
pre
v
entivo es además multiplicador ya que las exposi
-
ciones o
r
igen del
d
año, afectan las competencias no sólo
de la pe
r
sona en
f
e
r
ma sino también a las otras que desem
-
peñan ta
r
eas similares en el mismo entorno. Es po
r
ello
que
r
esulta indispensable un programa de prevención que
incluya la mayo
r
cantidad de acciones correctiva
s
y p
r
e
-
ventivas pa
r
a minimizar los riesgos.
D
e esta ma
n
e
r
a, se
r
ecomienda un sistema que contenga las siguiente
s
etapas:
P
r
o
c
e
so
d
e
c
a
p
t
a
c
i
ó
n
y
s
e
l
e
cc
i
ó
n
d
e
l
p
e
r
so
n
a
l
C
he
q
ue
os
m
é
d
i
c
os
e
s
p
e
c
i
a
li
z
a
d
os
Para log
r
a
r
una ge
s
tión de chequeos médicos especializa
-
do
s
que tome en cuenta los riesgos de adquirir en
f
e
r
me
-
dades p
r
o
f
esionale
s
, se hace necesario incluir a los ope
r-
a
r
ios de ma
r
tillo en los chequeos médicos especializados.
(
alta p
r
obabilidad de adquirir enfermedades pro
f
esio
-
nales
)
, gestiona
r
estudios especializados para detecta
r
niv
-
el de plomo en la
s
angre para los cargos de torre
r
os, sol
-
dado
r
es y técnicos
d
e talleres, coordinar con el Cent
r
o de
Atención al Adulto Mayor el chequeo de trabajado
r
es de
alto
r
iesgo pa
r
a t
r
a
b
ajadores mayores de 65 años, inclui
r
a los cho
f
e
r
es p
r
o
f
esionales en el chequeo médico espe
-
cializado,
r
eo
r
ientar los chequeos médicos especializados
en
f
unción de las posibles enfermedades profesionales a
padece
r
.
C
he
q
ue
os
m
é
d
i
c
os
p
e
r
i
ó
d
i
c
os
Los chequeos médicos periódicos se realizan de
f
o
r
ma
s
i
s
temática en ca
d
a unidad organizativa, con el apoyo
del pe
r
sonal de salud que brinda servicios en l
o
s con
-
s
ulto
r
ios de la empresa o a través de los policlínicos
de cada á
r
ea de salud y realizar el chequeo médico con
pe
r
iodicidad anual a los cargos de mayor índice de ex
-
po
s
ición.
P
r
o
f
il
a
x
i
s
Como pa
r
te de las medidas p
r
o
f
ilácticas a tener en
cuenta se o
r
ienta la o
r
ganización de las vacunacione
s
atendiendo a los ca
r
gos expuestos a adqui
r
i
r
en
f
erme-
dades como la leptospi
r
osis, tétanos, hepatitis, entre
ot
r
as, exigi
r
el cumplimiento de las medidas higiénico
sanita
r
ias en los comedo
r
es ob
r
e
r
os, en los ca
rg
o
s
de
alto
r
iesgo y en ot
r
os que lo
r
equie
r
an po
r
la modal-
idad de alimentación establecida, ent
r
ega
r
sistemática-
mente p
r
otecciones cont
r
a los
r
ayos ult
r
avioleta
s
a lo
s
t
r
abajado
r
es expuestos.
A
c
t
i
v
i
d
a
d
e
s
e
d
u
c
a
t
i
v
a
s
Realiza
r
acciones de p
r
omoción y p
r
evención a la
s
alud
en temas
r
elacionados con los malos hábitos alimenticio
s
,
la obesidad y el sedenta
r
ismo, el uso co
rr
ecto de lo
s
equi-
pos de p
r
otección pe
r
sonal, hábitos dinos a la
s
alud y
postu
r
as e
r
gomicas adecuadas.
Es impo
r
tante da
r
seguimiento a las patologías c
r
ónica
s
detectadas,
r
ealiza
r
la vigilancia a la salud a t
r
abajadore
s
diagnosticados con en
f
e
r
medades c
r
ónicas como diabe-
tes, hipe
r
tensn a
r
te
r
ial, que no están contemplado
s
en
los ca
r
gos de alto
r
iesgo, a como continua
r
evaluando el
compo
r
tamiento de la salud de los t
r
abajado
r
es al imple-
menta
r
novedosas
f
o
r
mas de atención pa
r
a el aumento de
su calidad de vida.
C
o
n
c
l
u
s
i
o
ne
s
D
e
f
o
r
ma novedosa se comenzó a desa
rr
olla
r
el dia
g
s
ti-
co p
r
elimina
r
po
r
puesto de t
r
abajo de los
r
iesgos la
b
orale
s
higiénico
-
epidemiológicos a que están expuestos l
os
tra-
bajado
r
es po
r
las
f
unciones/actividades en ETECS
A
. Se
comienza a implementa
r
la Metodología pa
r
a la
A
tención
a la Salud
O
cupacional o
r
ientada a los
r
iesgos, por fun-
ciones y puestos de t
r
abajo, disponiendo de una herra-
mienta que pe
r
mite ap
r
oxima
r
nos al conocimiento a par-
ti
r
de evidencias cientí
f
icas sob
r
e los p
r
oblemas de
s
alud
de los t
r
abajado
r
es pa
r
a toma
r
decisiones en
r
elación con la
p
r
evención, higiene y segu
r
idad ocupacional,
r
ehabilitación
e inse
r
ción labo
r
al.
de la mi
s
ma en dicha normativa. Se comienza a de
s
arr-
s
u importancia la nece
s
idad de
r
ecu
rs
o
s
, la
s
tendencia
s
en
ollar el
s
i
s
tema automatizado S
A
P R
H
,
M
ae
s
tro de per-
diferente
s
grupo
s
, lugare
s
y pe
r
iodo
s
, en
r
e
s
umen, el e
s-
s
onal, en lo
s
infotipo
s
corre
s
pondiente
s
a la
s
alud de lo
s
tablecimiento de prioridade
s
y e
s
t
r
ategia
s
de cont
r
ol, in
-
trabajadore
s
.
ve
s
tigacn y evaluación de cualquie
r
inte
r
vención que
s
e
M
ediant
e
un
a
evaluació
n
epidemiológic
a
d
e
la
s
dimen
-
emprenda.
N
o
s
e pueden di
s
eña
r
política
s
y plane
s
de
s
alud
s
ione
s
de una enfermedad profe
s
ional
s
e puede determinarlaboral e
f
icace
s
s
in conocer la totalidad del p
r
oblema.
R
e
f
e
r
en
c
i
a
s
b
i
b
li
o
g
r
á
f
i
c
a
s
[1]
M
árquez
V
alderrama,
Os
car y
G
allo
V
élez,
J
orge, La enfermedad oculta: una hi
s
toria de la
s
en
f
e
r
medade
s
p
r
o
f
e
-
s
ionale
s
en Colombia, el ca
s
o de la
s
ilico
s
i
s
(1910-1950), hi
s
t.crit. no.45 Bogotá Sept/
D
ec. 2011.
[2] Rocha Eiroa, Santiago
J
o
s
é, Ferreiro Lo
s
ada,
M
aría Tere
s
a y Iza
s
kum Regal Faraldo,
M
a
r
ía, nce
r
cutáneo
por expo
s
icn ocupacional a agente
s
químico
s
,
M
ed.
s
egur. trab. vol.60 no.235
M
adrid ab
r
.
-
jun. 2014
[3]
G
arcía
G
ómez,
M
ont
s
errat, “La
s
o
s
pecha de enfermedad profe
s
ional. Programa
s
de vigilancia epidemiológica
laboral”,
M
ed.
s
egur. trab. vol.60
s
upl.1
M
adrid 2014
Con el objetivo
d
e detectar oportunamente la p
r
edis
-
po
s
ición de adqui
r
ir enfermedades se debe profundiza
r
en los chequeos médicos pre-empleo en la detección
oportuna de en
f
e
r
medades crónicas (diabetes, hipe
r
ten
-
s
n
a
r
te
r
ial, a
r
t
r
itis, migraña), hábitos tóxicos
(f
uma
r
,
bebe
r)
, obesidad, antecedentes familiares de en
f
e
r
me
-
dades c
r
ónicas y tener en cuenta las patologías según los
[4] Roel
V
al
s
,
J
o
s
é
M
aría y
M
aqueda Bla
s
co,
J
erónimo, En
s
ayo de campo de un proce
d
imiento de inve
s
tigación de
ca
s
o
s
de enfermedade
s
de origen laboral”,
M
ed.
s
egur. trab. vol.59 no.231
M
adrid abr.- j
u
n. 2013
r
ie
s
gos de cada ca
r
go.
V
i
g
il
a
n
c
i
a
a
l
a
s
a
l
u
d
[5]
G
utiérrez Placere
s
,
N
ubia, Si
s
tema de
G
e
s
tión de Seguridad y Salud en el Trabajo”, Te
s
i
s
de
M
ae
s
t
r
ía,
I
n
s
ti
-
tuto Superior Politécnico
J
o
s
é
A
ntonio Echeverría”, La
H
abana, 2005.
[6]
G
aceta
O
f
icial Extraordinaria, Código de Trabajo,
N
o 29/2014 el 17 de junio de 2014, Ley No. 116/2013.
[7]
G
aceta
O
f
icial Extraordinaria, Reglamento del Código de Trabajo
N
o 29/2014, el 17 de junio de 2014, Dec
r
eto
N
o. 326/2014.
[8]
N
C 18000:2005. Si
s
tema de
G
e
s
tión de Seguridad y Salud en el Trabajo.
[9] Protocolo
s
de diagnó
s
tico y evaluación médica para enfermedade
s
ocupacionale
s
. Capítulo V: En
f
e
r
medade
s
de
r-
matológica
s
ocupacionale
s
.
[10] Protocolo
s
de diagnó
s
tico y evaluación médica para enfermedade
s
ocupacionale
s
, Capítulo
I
X: En
f
e
r
medade
s
ocupacionale
s
por radiacione
s
ionizante
s
[11] nchez
H
ernández,
H
éctor y
G
utiérrez Carrera,
M
abely
s
,
H
ipoacu
s
ia inducida por r
u
ido: E
s
tado actual.
[12] Cri
s
tancho Iregui,
J
o
s
é Fernando y
U
lloa Pinto,
J
e
s
ú
s
H
ernán, Enfermedade
s
ocupacionale
s
p
r
oducida
s
po
r
vibración.
[13]
Rodríguez
A
lonso, Beatriz,
G
ómez de
H
az,
H
éctor José,
P
érez Maza, Benito y Cruz de la Paz, Raúl,
D
iagnóstico y
Tratamiento de la Leptospirosis
H
umana.
[14]
A
ctualización en el diagnó
s
tico y tratamiento de la Epicondiliti
s
.
[15] http://
www
.
s
aturni
s
mo.com
[16] htttp://
www
.
s
ld.cu/galeria
s
/pdf/
s
itio
s
/rehabilitacion-adulto/tunel_del_carpo.pdf
[17] htttp://
www
.
s
cielo.
s
ld.cu/
s
cielo.php?
s
cript=
s
c.
[18] htttp://
www
.bv
s
.
s
ld.cu/revi
s
ta
s
/r
s
t/vol4 1-2 03/r
s
t061-203.html.
A
pa
r
ti
r
del conocimiento de la
r
ealidad de las cifra
s
de
posibles en
f
e
r
medades de
r
ivadas del t
r
abajo se puede
comp
r
oba
r
que aunque la sac
r
olumbagia no esta dentro
bitos dañinos tales como: fumar (Cardioloa,
M
edici
-
Resolución 284/2013 del Ministe
r
io de Salud Pública,
na
G
ene
r
al, Angiología), bebidas alcohólicas (
G
ast
r
oen
-
se
r
ía conveniente a pa
r
ti
r
de la incidencia que p
r
e
s
enta
te
r
ología,
P
sicoloa, Cardiología) y obesidad (
Nu
t
r
ición,en muchos de las labo
r
es que se desa
rr
ollan en nue
s
tra
M
edicina Gene
r
al, Cardiología). Identi
f
icando la conduc
-
Emp
r
esa, p
r
opone
r
al Ministe
r
io de T
r
abajo y
S
eguri-
ta a segui
r
según los resultados obtenidos.dad Social la valo
r
ación del
r
econocimiento e inclu
s
n
Realiza
r
chequeos médicos anuales a los trabajado
r
es con
de la clasi
f
icación de en
f
e
r
medades p
r
o
f
esionale
s
en la
(
Ar
t
í
c
u
l
o
r
e
c
i
b
i
d
o
e
n
f
eb
r
e
r
o
de
2017
y
a
p
r
o
b
a
d
o
e
n
a
b
r
il
de
2017
)