ene
r
o
-
junio 2015
V
ol. 12
No
.1 31
T
é
c
n
i
c
a
R
e
s
u
m
en
E
n
e
st
e
t
r
a
b
a
j
o
s
e
a
n
a
li
z
a
e
l
p
r
o
t
o
c
o
l
o
de
p
r
u
eb
a
s
p
a
r
a
l
a
v
a
li
d
a
c
i
ó
n
de
l
s
e
r
v
i
c
i
o
de
B
r
o
a
d
c
a
st
T
V
(
B
T
V
)
s
o
b
r
e
l
a
t
e
c
n
o
l
o
g
í
a
de
a
cc
e
s
o
G
P
ON.
E
l
t
r
a
b
a
j
o
c
o
n
st
a
de
un
a
a
g
e
n
d
a
c
o
n
st
i
t
u
i
d
a
p
o
r
t
r
e
s
s
e
cc
i
o
n
e
s
,
l
a
p
r
i
m
e
r
a
r
e
l
a
t
i
v
a
a
l
o
s
a
s
pe
c
t
o
s
t
e
ó
r
i
c
o
s
r
e
l
ev
a
n
t
e
s
de
G
P
ON
y
de
l
s
e
r
v
i
c
i
o
B
T
V
,
l
a
s
e
gun
d
a
s
e
e
n
f
o
c
a
a
l
a
s
p
r
i
n
c
i
p
a
l
e
s
r
e
c
o
m
e
n
d
a
c
i
o
n
e
s
de
l
a
U
I
T
a
c
u
m
p
li
r
p
a
r
a
un
s
e
r
v
i
-
c
i
o
I
P
T
V
s
e
gún
e
l
DSL
F
o
r
u
m
W
T
-
126
,
m
i
e
n
t
r
a
s
q
u
e
l
a
t
e
r
c
e
r
a
s
e
cc
i
ó
n
m
u
e
st
r
a
l
a
s
h
e
rr
a
m
i
e
n
t
a
s
u
t
ili
z
a
d
a
s
y
l
a
m
e
t
o
d
o
l
o
g
í
a
de
p
r
u
eb
a
s
e
f
e
c
t
u
a
d
a
s
e
n
l
a
s
i
n
st
a
l
a
c
i
o
n
e
s
t
u
r
í
st
i
c
a
s
de
C
a
y
o
C
o
c
o
p
a
r
a
v
a
li
d
a
r
l
a
c
a
li
d
a
d
de
l
s
e
r
-
v
i
c
i
o
I
P
T
V
e
n
l
a
m
o
d
a
li
d
a
d
B
T
V
.
F
i
n
a
l
m
e
n
t
e
,
s
e
b
r
i
n
d
a
un
a
s
e
r
i
e
de
r
e
c
o
m
e
n
d
a
c
i
o
n
e
s
a
s
o
c
i
a
d
a
s
a
l
a
a
p
li
c
a
b
ili
-
d
a
d
de
l
m
o
de
l
o
e
n
o
t
r
a
s
t
e
c
n
o
l
o
g
í
a
s
de
a
cc
e
s
o
de
un
a
r
ed
de
t
e
l
e
c
o
m
un
i
c
a
c
i
o
n
e
s
f
i
j
a
s
y
m
ó
v
il
e
s
.
P
a
l
a
b
r
a
s
c
l
a
v
e
:
I
P
T
V
,
B
r
o
a
d
c
a
st
T
V
,
V
o
D
,
G
P
ON
,
C
u
b
a
,
M
e
t
o
d
o
l
o
g
í
a
,
P
r
u
eb
a
s
de
c
a
m
p
o
A
b
s
t
r
a
c
t
T
h
i
s
w
o
r
k
a
n
a
l
y
z
e
s
t
h
e
t
e
s
t
p
r
o
t
o
c
o
l
t
o
b
e
u
s
e
d
f
o
r
t
h
e
v
a
li
da
-
t
i
o
n
o
f
t
h
e
B
r
o
ad
c
a
s
t
T
V
(
B
T
V
)
s
e
r
v
i
c
e
o
v
e
r
G
P
O
N
a
cc
e
ss
t
e
c
hn
o
l
o
g
y
i
n
s
t
a
ll
e
d
a
t
C
a
y
o
C
o
c
o
a
n
d
J
a
r
d
i
n
e
s
d
e
l
R
e
y
t
o
u
r
i
s
t
r
e
s
o
r
t
s
.
T
h
e
w
o
r
k
c
o
n
s
i
s
t
s
o
f
a
n
a
g
e
n
da
c
o
n
s
t
i
t
u
t
e
d
b
y
t
h
r
ee
s
e
ct
i
o
n
s:
t
h
e
f
i
r
s
t
o
n
e
i
s
r
e
l
a
t
e
d
t
o
t
h
e
r
e
l
e
v
a
n
t
t
h
e
o
r
e
t
i
c
a
l
a
s
p
e
ct
s
o
f
G
P
O
N
a
n
d
t
o
t
h
e
B
T
V
s
e
r
v
i
c
e
,
t
h
e
s
e
c
o
n
d
o
n
e
c
o
n
c
e
n
t
r
a
t
e
s
o
n
t
h
e
m
a
i
n
r
e
c
o
mme
n
da
t
i
o
n
s
o
f
t
h
e
I
T
U
t
h
a
t
a
I
P
T
V
s
e
r
v
i
c
e
m
u
s
t
c
o
m
p
l
y
a
cc
o
r
d
i
n
g
t
o
t
h
e
D
S
L
F
o
r
u
m
W
T
-
126
,
a
n
d
t
h
e
t
h
i
r
d
o
n
e
s
h
o
w
s
t
h
e
t
oo
l
s
a
n
d
t
e
s
t
me
t
h
o
d
o
l
o
g
y
u
s
e
d
i
n
s
u
c
h
t
o
u
r
i
s
t
p
r
em
i
s
e
s
i
n
o
r
d
e
r
t
o
v
a
li
da
t
e
t
h
e
qu
a
li
t
y
o
f
t
h
e
I
P
T
V
s
e
r
v
i
c
e
i
n
t
h
e
B
T
V
m
o
da
li
t
y
.
A
t
t
h
e
e
n
d
,
t
h
e
r
e
a
r
e
s
e
v
e
r
a
l
r
e
c
o
mme
n
da
t
i
o
n
s
a
ss
o
c
i
a
t
e
d
t
o
t
h
e
a
pp
li
c
a
b
ili
t
y
o
f
t
h
i
s
m
o
d
e
l
t
o
o
t
h
e
r
a
cc
e
ss
t
e
c
hn
o
l
o
-
g
i
e
s
i
n
a
f
i
x
e
d
a
n
d
m
o
b
il
e
t
e
l
e
c
o
mm
un
i
c
a
t
i
o
n
s
n
e
t
w
o
r
k
.
K
e
yw
o
r
d
s
:
I
P
T
V
,
B
r
o
ad
c
a
s
t
T
V
,
V
o
D
,
G
P
O
N
,
C
ub
a
,
M
e
t
h
o
d
o
l
o
g
y
,
F
i
e
l
d
T
e
s
t
s
Metodología de
pruebas del servicio
I
PTV
GPO
sobre tecno
l
og
í
a
N
P
o
r
:
M
s
c
.
I
n
g
.
L
u
i
s
E
n
r
i
q
ue
C
o
n
d
e
d
e
l
O
so
,
J
e
f
e
d
e
D
e
p
a
r
t
a
m
en
t
o
E
s
t
r
u
c
t
u
r
a
d
e
l
a
R
e
d
,
D
i
r
e
cc
i
ó
n
d
e
P
l
a
ne
a
m
i
en
t
o
E
s
t
r
a
t
é
g
i
c
o
,
D
i
r
e
cc
i
ó
n
C
en
t
r
a
l
d
e
D
e
s
a
rr
o
ll
o
y
T
e
c
n
o
l
o
g
í
a
(
DCDT
)
,
E
T
E
CS
A
.
l
u
i
s
.
c
o
n
d
e
@
e
t
e
c
s
a
.
c
u
3
2
T
ono Revi
s
ta Técnica de la Emp
r
esa de Telecomunicacione
s
de Cuba,
S
.
A
.
T
é
c
n
i
c
a
S
e
r
v
i
c
i
o
s
de
I
P
T
V
,
B
T
V
y
V
o
D
I
n
t
r
o
d
u
cc
i
ó
n
D
entro de l
o
s se
r
vicios de banda ancha que ac
-
tualmente se esn int
r
oduciendo en la ca
r
te
r
a de
negocio
s
de lo
s
ope
r
ado
r
es de telecomunicacione
s
s
e en
-
pe
r
tenece un g
r
upo de u
s
ua
r
io
s
,
f
acilindole
s
adicionar
dive
rs
a
s
f
uncione
s
como
T
i
m
e Shift.
P
o
r
s
u pa
r
te, el
s
er-
vicio de
V
o
D
e
s
un
s
e
r
vicio unica
s
t que
r
equiere un ca-
nal dedicado pa
r
a cada u
s
ua
r
io y, po
r
lo tanto, mayore
s
cuentran lo
s
s
ervicios de
IP
TV. Estos se
r
vicio
s
puedenexigencia
s
a la
r
ed de telecomunicacione
s
.
s
er ofertado
s
en
d
os modalidades: Broadcast
T
V
(
BT
V)
Como
s
e explica po
s
te
r
io
r
mente en e
s
te t
r
abajo, para la
s
y Vídeo Bajo Demanda
(
VoD
)
, cada uno de ello
s
conp
r
ueba
s
de BT
V
s
e utiliza
r
on, ent
r
e ot
r
o
s
elemento
s
, do
s
impacto
s
diferentes sob
r
e la
r
ed de telecomu
n
icacione
ss
o
f
t
w
a
r
e con de
s
a
rr
ollo
s
p
r
opio
s
. El p
r
ime
r
o
p
ermite la
(Figura 1).c
r
eación de una pa
rr
illa de
s
t
r
ea
m
ing, lo
s
canale
s
de BTV
La evolución
n
atu
r
al de los se
r
vicios sob
r
e la
s
Rede
s
que automáticamente de
f
inen lo
s
di
f
e
r
ente
s
parámetro
s
de Nueva Generación
(
NGN
)
t
r
ansita hacia una integ
r
a
-
de la
s
eñal a envia
r
s
ob
r
e la
r
ed
IP
, con el cont
r
ol del códec
ción de e
s
to
s
en las modalidades de T
r
iple y Cd
r
uplea utiliza
r
y la
s
r
e
s
pectiva
s
velocidade
s
de audio y video
Play, para lo cual la a
r
quitectu
r
a de la
r
ed de telecomu
-(F
igu
r
a 2a
)
. El
s
egundo
s
o
f
t
w
a
r
e
(F
igu
r
a 2b
)
es un
s
imu-
nicacione
s
en ca
d
a una de sus capas debe adec
u
a
rs
e a
f
inlado
r
de
S
TB que pe
r
mite la
r
ecepción de la
s
al de vi-
de brindar el
s
opo
r
te ap
r
opiado con una calidad óptima.deo en una computado
r
a pe
rs
onal
(P
C
)
en inte
r
acción con
En e
s
te trabajo se explican las est
r
ategias pa
r
a la ade
-
el t
r
an
s
mi
s
o
r
de BT
V
. E
s
ta aplicación e
s
muy útil pue
s
cuación de la
s
capas de la
r
ed de telecomunicacione
s
pe
r
mite vi
s
ualiza
r
en una mi
s
ma pantalla la totalidad de
mediante una metodología de p
r
uebas que pe
r
mite eva
-
lo
s
canale
s
enviado
s
s
ob
r
e la
r
ed
IP
,
f
acilitando el control
luar la tecnología de acceso G
P
ON y la calidad del
s
e
r
vi
-
de e
s
to
s
en di
f
e
r
ente
s
punto
s
de la
r
ed.
A
mbo
s
s
oftware
cio BTV ofertada sob
r
e este tipo de
r
ed de acce
s
o.
f
ue
r
on p
r
og
r
amado
s
en C++ a pa
r
ti
r
de código
s
fuente
s
lib
r
e
s
modi
f
icado
s
y adaptado
s
pa
r
a la
f
unción
r
equerida.
F
i
gu
r
a
1.
D
i
f
e
r
e
n
t
e
s
i
m
p
a
c
t
o
s
s
o
b
r
e
l
a
r
ed
de
t
e
l
e
c
o
m
u
-
n
i
c
a
c
i
o
n
e
s
de
l
o
s
s
e
r
v
i
c
i
o
s
de
I
P
T
V
,
B
T
V
y
V
o
D.
(
F
u
e
n
t
e
:
[
1
]
)
.
Como
s
e mue
s
t
r
a en la
f
igu
r
a 1, el se
r
vicio
d
e BT
V
s
e
oferta en la modalidad multicast, mient
r
as que el
s
e
r
vicio
de VoD utiliza la modalidad unicast. De esta mane
r
a, la
o
f
erta del
s
ervicio de BTV sob
r
e una
r
ed de telecomuni
-
E
s
ta
s
aplicacione
s
f
ue
r
on el e
s
labón
f
undamental que
cacione
s
tiene meno
r
impacto en los
r
eque
r
imiento
s
depe
r
mitió el de
s
a
rr
ollo de la
s
p
r
ueba
s
de validación
s
obre
a
n
cho de banda; sin emba
r
go, p
r
ecisa la activación della tecnología de acce
s
o
GPON
con el
s
e
r
vicio de IPTV
multica
s
t en todos los en
r
utado
r
es de la
r
ed y el manejoBT
V
;
s
in emba
r
go, debe tene
rs
e en cuenta la a
r
quitectura
del protocolo IG
MP
en cualquie
r
a de sus t
r
es
v
a
r
iante
s
:de la
r
ed de telecomunicacione
s
(F
igu
r
a 3
)
en cue
s
tión,
I
GMP
S
nopping
,
I
GM
P
Route
r
o
I
GM
P
Pr
oxy.pue
s
una co
rr
ecta evaluación de la
s
p
r
ueba
s
implica un
Debe de
s
tacarse que el se
r
vicio BTV de
f
ine canale
s
adecuado dimen
s
ionamiento de cada una de
s
u
s
capa
s
y,
de b
r
oadca
s
t
s
o
br
e una
r
ed
IP
con un único canal de
s-
po
r
s
upue
s
to, el tipo de
s
olución
F
TTx a utilizar, que en
de el
s
ervidor de
IP
TV hasta el nodo de acceso al cualnue
s
t
r
o ca
s
o
f
ue
F
TTB con
ADS
L2+
(F
igu
r
a
s
4
y 5).
F
i
gu
r
a
2.
P
r
o
g
r
a
m
a
s
de
l
t
r
a
n
s
m
i
s
o
r
de
B
T
V
y
s
i
m
u
l
a
d
o
r
de
ST
B
.
(
F
u
e
n
t
e
:
[
1
]
,
[
2
]
)
.
ene
r
o
-
junio 2015
V
ol. 12
No
.1 33
T
é
c
n
i
c
a
F
i
gu
r
a
3
.
Ar
q
u
i
t
e
c
t
u
r
a
de
un
a
r
ed
de
t
e
l
e
c
o
m
un
i
c
a
c
i
o
n
e
s
p
a
r
a
l
a
o
f
e
r
-
t
a
de
s
e
r
v
i
c
i
o
s
de
b
a
n
d
a
a
n
c
h
a
.
(
F
u
e
n
t
e
:
[
1
]
,
[
2
]
)
.
F
i
gu
r
a
4
. S
o
l
u
c
i
o
n
e
s
F
TTC
,
F
TT
B
y
F
TT
H
q
u
e
p
u
ede
n
s
e
r
o
f
e
r
t
a
d
a
s
p
o
r
un
s
i
st
e
m
a
G
P
ON.
(
F
u
e
n
t
e
:
[
2
]
,
[
6
]
)
.
F
i
gu
r
a
5
. L
í
m
i
t
e
s
de
a
n
c
h
o
de
b
a
n
d
a
c
o
n
t
e
c
n
o
l
o
g
í
a
x
DSL
y
r
eq
u
e
-
r
i
m
i
e
n
t
o
s
m
í
n
i
m
o
s
de
a
n
c
h
o
de
b
a
n
d
a
p
o
r
c
a
n
a
l
I
P
T
V
e
n
SD
y
H
D
.
(
F
u
e
n
t
e
:
[
1
]
,
[
5
]
)
.
3
4
T
ono Revi
s
ta Técnica de la Emp
r
esa de Telecomunicacione
s
de Cuba,
S
.
A
.
T
é
c
n
i
c
a
P
r
i
n
c
i
p
a
l
e
s
f
un
c
i
o
n
a
li
d
a
de
s
a
ev
a
l
u
a
r
s
e
gún
e
l
DSL
En los se
r
vicios de
IP
TV exi
s
ten di
f
e
r
ente
s
accione
s
que ejecutan lo
s
u
s
ua
-
r
ios como la
r
elación de la i
n
te
rf
az con el
s
i
s
tema, el cambio de canal, también
llamado zapping, y el tiem
p
o de inicialización del
s
i
s
tema.
A
lguna
s
de e
s
ta
s
acciones se conside
r
an accione
s
inte
r
activa
s
, accione
s
de
r
e
s
pue
s
ta y accione
s
de ca
r
ácte
r
tempo
r
al
(
Tabla 1
)
.
T
a
b
l
a
2
.
F
a
c
t
o
r
e
s
de
r
e
t
a
r
d
o
s
m
á
x
i
m
o
s
a
d
m
i
t
i
d
o
s
p
o
r
l
a
U
I
T
W
T
-
126
p
a
r
a
e
l
c
a
m
b
i
o
de
c
a
n
a
l
.
(
F
u
e
n
t
e
;
[
1
]
,
[
5
]
,
[
8
]
)
.
P
r
i
n
c
i
p
a
l
e
s
f
un
c
i
o
n
a
li
d
a
de
s
s
o
p
o
r
t
a
d
a
s
e
n
e
l
n
o
d
o
de
a
cc
e
s
o
de
l
s
e
r
v
i
c
i
o
de
I
P
T
V
P
a
r
a un co
rr
ecto
f
uncionamiento del
s
e
r
vicio
IP
T
V
, el nodo de acce
s
o al
se
r
vicio debe sopo
r
ta
r
la
s
s
iguiente
s
f
uncionalidade
s
identi
f
icada
s
po
r
el
WT
-
126 de la U
I
T
-
T.
Š
F
uncionalidad de
I
GM
P
S
nooping,
IGMP
Pr
oxy o
IGMP
Route
r
.
Š
Velocidad de conmutación de canale
s
m
ultica
s
t hacia lo
s
u
s
ua
r
io
s
, con
va
r
ios usua
r
ios
r
ealizan
d
o
z
apping y utilizando mecani
s
mo
s
de
IGMP
Pr
oxy o
I
GM
P
S
nooping.
Š
Existencia de inte
rf
ace
s
de
r
ed
(
uplink
)
G
igabit Ethe
r
net.
Š
Manejo y mapeo de VL
AN
(I
EEE 802.1
Q)
pa
r
a di
f
e
r
encia
r
el t
r
á
f
ico de
los di
f
e
r
entes se
r
vicios
(
video,
I
nte
r
net y voz.
)
Š
Pr
io
r
ización de t
r
á
f
ico sen bit
s
de p
r
io
r
idad 802.1p pa
r
a hace
r
p
r
eva
-
lece
r
los se
r
vicios de tiempo
r
eal, po
r
ejemplo, video
fr
ente a
s
e
r
vicio
s
de datos.
Š
Limitación de la tasa de dato
s
(
Policing y
s
happing
)
en la
s
inte
rf
ace
s
de
uplink po
r
VLAN.
Š
Limitación de la tasa de dato
s
(
Policing y
s
happing
)
en la
s
inte
rf
ace
s
hacia los usua
r
ios po
r
PV
C.
T
a
b
l
a
1
.
P
r
i
n
c
i
p
a
l
e
s
a
cc
i
o
n
e
s
de
f
i
n
i
d
a
s
y
r
e
t
a
r
d
o
m
á
x
i
m
o
a
d
m
i
t
i
d
o
p
o
r
l
a
U
I
T
,
W
T
-
126
.
(
F
u
e
n
t
e
:
[
1
]
,
[
5
]
,
[
8
]
)
.
ene
r
o
-
junio 2015
V
ol. 12
No
.1 35
T
é
c
n
i
c
a
F
i
gu
r
a
6
.
R
e
f
e
r
e
n
c
i
a
s
p
a
r
a
l
a
ev
a
l
u
a
c
i
ó
n
s
u
b
j
e
t
i
v
a
de
l
a
Q
o
E
e
n
e
l
s
e
r
v
i
c
i
o
de
I
P
T
V
.
(
F
u
e
n
t
e
:
[
1
]
,
[
4
]
)
.
F
i
gu
r
a
7
.
R
e
c
o
l
e
cc
i
ó
n
de
d
a
t
o
s
de
l
a
s
c
a
be
c
e
r
a
s
p
a
r
a
l
a
v
a
li
d
a
c
i
ó
n
de
l
a
c
a
li
d
a
d
de
l
v
i
de
o,
m
ed
i
a
n
t
e
e
l
s
o
f
t
w
a
r
e
F
r
eep
r
o
be
.
(
F
u
e
n
t
e
:
[
1
]
,
[
4
]
)
.
V
a
li
d
a
c
i
ó
n
de
l
a
c
a
li
d
a
d
de
l
s
e
r
v
i
c
i
o
de
I
P
T
V
Una señal de vi
d
eo pa
r
a
s
e
r
t
r
an
s
mitida
sob
r
e una
r
ed
IP
debe
s
e
r
comp
r
imida. La
codi
f
icación M
P
E
G
de
f
ine una
s
ecuencia de
imágenes
I
, B y
P
, la
s
cuale
s
con
f
o
r
man un
GO
P
Group of Pictu
r
e
s
—. En la cabece
r
a
de estos paquetes se encuent
r
an campo
s
que
poseen in
f
o
r
macio
n
e
s
r
elevante
s
que pe
r
mi
-
ten e
f
ectua
r
la vali
d
ación de la calidad de la
señal de video
(F
igu
r
a 7
)
y lo
s
e
f
ecto
s
de la
p
r
opagación de los paquete
s
pe
r
dido
s
en t
r
a
-
mas
I
, B y
P
(F
igu
r
a 8
)
.
3
6
T
ono Revi
s
ta Técnica de la Emp
r
esa de Telecomunicacione
s
de Cuba,
S
.
A
.
T
é
c
n
i
c
a
L
a
p
r
u
eb
a
de
c
a
m
p
o
s
o
b
r
e
l
a
t
e
c
n
o
l
o
g
í
a
G
P
ON
V
a
li
d
a
c
i
ó
n
de
l
a
c
a
li
d
a
d
de
l
s
e
r
v
i
c
i
o
de
I
P
T
V
B
r
o
a
d
c
a
st
T
V
La p
r
ueba de campo se
r
ealizó
s
ob
r
e la tecnología
GPON
in
s
talada en Cayo
Coco, al no
r
te de la p
r
ovincia Ciego de
Á
vila.
A
llí exi
s
te una
s
olución de acce
-
so G
P
ON del tipo
F
TTB
(F
igu
r
a 4
)
, la cual aba
r
ca un t
r
ayecto de
f
ib
r
a óptica
que va desde el Cent
r
o tele
f
ónico de Cayo Coco, donde
s
e ubicó el
O
LT
Optical
L
ine
T
erminal, ha
s
ta cada una de la
s
f
acilidade
s
tu
r
í
s
tica
s
y
ot
r
as instalaciones, que incluye
s
plitte
rs
óptico
s
pa
r
a optimiza
r
lo
s
r
ecu
rs
o
s
de
ancho de banda disponible
s
ob
r
e e
s
te
s
opo
r
te de
f
ib
r
a.
Dent
r
o de cada una de las in
s
talacione
s
tu
r
í
s
tica
s
s
e ubicó la
ONU
O
ptical
Network Unit la cual está inte
r
conectada al
O
LT mediante
f
ib
r
a óptica y uti
-
liza el despliegue inte
r
no de pa
r
e
s
de cob
r
e de la piza
rr
a tele
f
ónica exi
s
tente en
cada uno de estos sitios pa
r
a alcanza
r
la
s
di
f
e
r
ente
s
habitacione
s
.
S
e
r
ealiza
r
on dos tipos de p
r
ueba
s
: una local, en el mi
s
mo Cent
r
o tele
f
ónico de
Cayo Coco, que si
r
vió pa
r
a
pr
epa
r
a
r
la con
f
igu
r
ación adecuada del
O
LT y la
ONU
r
espectivamente, y que, a su
v
ez, pe
r
mitió la
r
ealización de do
s
p
r
ueba
s
r
emota
s
de
s-
de el Hotel
P
laya Coco, a una di
s
tancia de 15.16 km del
O
LT, y Ciego 4, in
s
talación
ubicada a una distancia de
f
ib
r
a de 17.518 km, muy ce
r
cana al límite de la tecnología
F
i
gu
r
a
8
.
E
f
e
c
t
o
s
de
l
a
p
r
o
p
a
g
a
c
i
ó
n
de
e
rr
o
r
e
s
e
n
l
a
s
t
r
a
m
a
s
de
l
st
r
e
a
m
i
g
de
l
s
e
r
v
i
c
i
o
I
P
T
V
.
(
F
u
e
n
t
e
:
[
1
]
[
9
]
)
.
T
a
b
l
a
3
. L
í
m
i
t
e
s
m
í
n
i
m
o
s
a
d
m
i
t
i
d
o
s
de
pé
r
d
i
d
a
s
de
p
a
q
u
e
t
e
s
p
o
r
l
a
U
I
T
W
T
-
126.
(
F
u
e
n
t
e
:
[
1
]
,
[
9
]
)
.
El D
S
L
F
o
r
um
´
s WT
-
126 e
s
tablece lo
s
límite
s
de pé
r
dida
s
de paquete
s
di
-
f
e
r
enciados pa
r
a canales en
s
imple de
f
inición
(SD)
y en alta de
f
inición
(HD)
(
Tabla 3
)
.
ene
r
o
-
junio 2015
V
ol. 12
No
.1 37
T
é
c
n
i
c
a
F
i
gu
r
a
9
.
P
r
u
eb
a
de
l
s
e
r
v
i
c
i
o
de
B
T
V
s
o
b
r
e
l
a
t
e
c
n
o
l
o
g
í
a
de
a
cc
e
s
o
G
P
ON
e
n
C
a
y
o
C
o
c
o
.
(
F
u
e
n
t
e
:
[
3
]
)
.
que es de 20 km. En la
f
igu
r
a 9
s
e mue
s
t
r
a el diag
r
ama de inte
r
conexión de lo
s
equipos en p
r
ueba, mient
r
as q
u
e la
f
igu
r
a 10
r
ecoge lo
s
e
f
ecto
s
de lo
s
e
rr
o
r
e
s
de
-
tectados en el audio y el video
d
el
s
e
r
vicio BT
V
.
F
i
gu
r
a
10.
E
f
e
c
t
o
s
de
l
o
s
d
i
f
e
r
e
n
t
e
s
e
rr
o
r
e
s
e
n
e
l
a
u
d
i
o
y
e
l
v
i
de
o
de
l
s
e
r
v
i
c
i
o
B
T
V
.
(
F
u
e
n
t
e
:
[
1
]
,
[
3
]
)
.
P
r
i
n
c
i
p
a
l
e
s
c
o
n
f
i
gu
r
a
c
i
o
n
e
s
y
a
c
t
i
v
a
c
i
o
n
e
s
r
e
a
li
z
a
d
a
s
e
n
l
a
s
p
r
u
eb
a
s
l
o
c
a
l
e
s
1. Con
f
igu
r
ación del OLT y la
ONU
con la
V
L
AN
80 y el
PV
C 0/36
pa
r
a el se
r
vicio de
IP
TV y el
ADS
L con pe
r
f
il de ha
s
ta 6
M
bp
s
.
2.
Pr
epa
r
ación de 5 canale
s
m
ultica
s
t con velocidad po
r
canal de 1
Mbps en el se
r
vido
r
de video, activación del p
r
og
r
ama pa
r
a el cont
r
ol
del
r
eta
r
do, Jitter y
r
dida
s
de paquete
s
, a
s
í como el cont
r
ol del
f
lujo
de salida po
r
el pue
r
to Ethe
r
net con el
DU
M
ete
r
.
3. Activación del
S
TB vi
r
t
u
al pa
r
a comp
r
oba
r
la
s
alida de cada uno de
los canales de mane
r
a local en el
s
e
r
vido
r
de video.
4. Comp
r
obación de la
r
ecepción de lo
s
5 canale
s
a la
s
alida del mó
-
dem AD
S
L mediante una laptop y el empleo del
S
TB vi
r
tual, con
velocidad medida del
f
lujo de ent
r
ada po
r
canal de 10
M
bp
s
.
5. Comp
r
obación de la activación del
IGMP
S
nopping y
Pr
oxy.
A
quí
se obse
r
vó que es no
r
mal un lige
r
o
r
eta
r
do en el cambio de canal,
3
8
T
ono Revi
s
ta Técnica de la Emp
r
esa de Telecomunicacione
s
de Cuba,
S
.
A
.
T
é
c
n
i
c
a
F
i
gu
r
a
11.
S
o
f
t
w
a
r
e
T
r
o
u
b
l
e
s
h
oo
t
i
ng
p
a
r
a
ev
a
l
u
a
r
l
o
s
i
n
d
i
-
c
a
d
o
r
e
s
de
c
a
li
d
a
d
de
s
t
r
e
a
m
i
n
g
de
v
i
de
o
M
P
G
2.
(
F
u
e
n
t
e
:
[
1
]
,
[
4
]
)
.
F
i
gu
r
a
12.
S
o
f
t
w
a
r
e
T
r
o
u
b
l
e
s
h
oo
t
i
ng
M
D
I
p
a
r
a
ev
a
l
u
a
r
l
o
s
i
n
d
i
c
a
d
o
r
e
s
de
c
a
li
d
a
d
de
l
s
t
r
e
a
m
i
n
g
s
o
b
r
e
l
a
r
ed
de
a
cc
e
s
o
G
P
ON
.
(
F
u
e
n
t
e
:
[
1
]
,
[
4
]
)
.
con trama
s
de video del tipo
IPPPPPPPPP
P
P
,
r
ela
-
ción de 3:4 y t
r
amas po
r
segundos de 29.9, no
r
ma
NT
S
C.
R
e
s
u
l
t
a
d
o
s
de
l
a
s
p
r
u
eb
a
s
r
e
m
o
t
a
s
H
o
t
e
l
P
l
a
y
a
C
o
c
o
(
d
i
st
a
n
c
i
a
de
f
i
b
r
a
de
15
.
160
k
m
a
l
C
e
n
t
r
o
T
e
l
e
f
ó
n
i
c
o
de
C
a
y
o
C
o
c
o
)
Se probó remotamente la
r
ecepción del
IP
TV de
s
de el
H
otel
P
laya Coc
o
, obse
r
vándose la p
r
esencia de una
f
ue
r-
te pérdida de paquetes que deg
r
adaba la
r
ecepción en lo
s
canale
s
con mucho movimiento de las imágene
s
, lo cual
implica mayor consumo de ancho de banda; sin emb
r
ago,
en e
s
cena
s
de poco movimiento la
r
ecepción e
r
a buena.
Po
s
teriormente, se descub
r
ió la con
f
igu
r
ación de un pe
r-
f
il en el puerto
A
D
S
L que limitaba el ancho de banda a 2
M
bp
s
por lo que se p
r
ocedió a
r
ealiza
r
nuevamente e
s
ta
p
r
ueba de
s
de ot
r
o sitio en peo
r
es condiciones de di
s
tan
-
cia y con un per
f
il supe
r
io
r
del AD
S
L pa
r
a dete
r
mina
r
el
per
f
il mínimo que pe
r
mita la o
f
e
r
ta de
IP
TV en
SD
en
óptima
s
condici
o
nes.
C
i
e
g
o
4
(
d
i
st
a
n
c
i
a
de
f
i
b
r
a
de
17
.
518
k
m
a
l
C
e
n
t
r
o
t
e
l
e
f
ó
n
i
c
o
)
S
e volvió a
s
imula
r
la p
r
ueba de
r
ecepción de un canal
de I
P
TV en
S
D (
f
lujo de 10 Mbps
)
con el mismo pe
r
f
il de
AD
S
L de 2
M
b
p
s
r
ealizada en el Hotel
P
laya Coco. Lo
s
re
s
ultado
s
fueron idénticos pa
r
a la deg
r
adación
(
pixela
-
ción) de la imagen, po
r
lo que se pasó a p
r
oba
r
un pe
r
f
il de
AD
S
L de 4
M
bps y los
r
esultados
f
ue
r
on excelente
s
.
D
e
esta forma
s
e concluye que este es el pe
r
f
il mínimo que
permite la correcta
r
ecepción de un canal de
IP
T
V
en
SD
.
También fue p
r
obado el pe
r
f
il de AD
S
L de 6
M
bp
s
ob
s
ervándo
s
e una lige
r
a mejo
r
a de la cali
d
ad de la
imagen, e
s
pecialmente en los conto
r
nos de l
os
objeto
s
,
muy cercana a la o
f
e
r
ta de canales HD.
U
t
ili
z
a
c
i
ó
n
de
l
F
r
eep
r
o
be
p
a
r
a
ev
a
l
u
a
r
l
o
s
i
n
d
i
c
a
d
o
r
e
s
de
c
a
li
d
a
d
de
l
s
e
r
v
i
c
i
o
B
T
V
z
apping, cuando se empl el
I
GM
P
Pr
ox
y
pue
s
,b
r
indando una co
rr
elación ent
r
e
f
acto
r
e
s
objetivo
s
como
aunque e
s
ta opción disminuye el t
r
á
f
ico de
s
e
-
la
s
pé
r
dida
s
de paquete
s
con t
r
ama
s
I
,
P
y B,
y
factore
s
ñalización ent
r
e el OLT y la ONU, inc
r
ementa
s
ubjetivo
s
como lo
s
mo
s
t
r
ado
s
en la
f
igu
r
a 5, abriendo la
s
ligeramente el tiempo de zapping.
S
e cumple lacabece
r
a
s
de lo
s
paquete
s
(F
igu
r
a 6
)
.
recomendación del D
S
L
F
o
r
um WT
-
126 con tiem
-
La ot
r
a ve
rs
ión de
Fr
ee
Pr
obe denominado
MDI
(
Figura 12)
po
s
inferiore
s
a 2 segundos. No se comp
r
o elpe
r
mite dete
r
mina
r
lo
s
r
eta
r
do
s
, lo
s
valo
r
e
s
del jitte
r
y la
s
IG
MP
Router po
r
ausencia de un
I
GM
P
Q
u
e
r
ie
r
.
r
dida
s
de paquete
s
pa
r
a identi
f
ica
r
lo
s
punto
s
q
u
e cau
s
an
6. Activación de la sonda
Fr
ee
Pr
obe pa
r
a la vali
-
la deg
r
adación de la calidad de la imagen en una
r
ed de tran
s
-
dación de la calidad del video t
r
ansmitido de
s
depo
r
te y pode
r
r
ealiza
r
s
u co
rr
ecta con
f
igu
r
ación. Durante la
una laptop conectada a las salidas del se
r
vido
r
dep
r
ueba
s
e en
s
ayó e
s
ta he
rr
amienta en cuat
r
o punto
s
: (1) a la
video y del módem AD
S
L. En este caso se obtu
-s
alida del
s
e
r
vido
r
de video que
r
ealiza el
s
t
r
ea
m
ing, (2) a la
vieron valore
s
de calidad excelentes con
r
eta
r
do
ss
alida del
s
witch capa 3,
(
3
)
a la
s
alida del módem ADSL y
inferiore
s
a lo
s
10 mseg y Jitter in
f
e
r
io
r
es a
1
m
s
eg,
(
4
)
a la
s
alida del
S
TB.
C
o
n
c
l
u
s
i
o
n
e
s
La utilización del
s
imulado
r
S
TB
AMIN
ET 110 de la
f
i
r
ma
AMINO
C
OM
s
olo pe
r
mitió e
f
ectua
r
la
s
prue-
Se utilizaron do
s
so
f
twa
r
e
Fr
ee
Pr
obe, el p
r
ime
r
o
(F
igu
r
a 11
)
ba
s
con codi
f
icación
MPG
2, la única
s
opo
r
tada por e
s
te
evalúa la calidad del video a pa
r
ti
r
de
f
acto
r
es de calidad,
S
TB;
s
in emba
r
go,
s
e pudie
r
on comp
r
oba
r
lo
s
principale
s
ene
r
o
-
junio 2015
V
ol. 12
No
.1 39
T
é
c
n
i
c
a
R
e
f
e
r
e
n
c
i
a
s
b
i
b
li
o
g
r
á
f
i
c
a
s
[
1
] C
onde
de
l Os
o
,
Lu
is E. Pr
op
u
e
st
a
pa
r
a
l
a
V
a
li
da
ci
ón
O
b
j
e
tiv
a
de
l
a
c
a
li
dad
de
vi
deo
de
l S
e
rvici
o
de
IPTV s
ob
r
e
l
a
R
ed
O
b
j
e
tiv
o
de
ETECSA. T
e
sis
de
M
ae
strí
a
, ISPJAE,
La
H
abana
, Dici
e
m
b
r
e
,
2010
.
[
2
] ----------------------------- I
n
f
o
rm
e
T
é
c
n
ic
o
Pr
ueba
s s
ob
r
e
T
e
c
no
l
og
í
a
GPON. D
o
c
u
-
m
en
t
o
i
n
t
e
r
no
, ETECSA.
La
H
aban
a, C
uba
, Oct
ub
r
e
2014
.
[
3
] R
o
j
a
s, A
da
l
be
rt
o
. Pr
o
y
e
ct
o
I
n
st
a
l
a
ci
ón
t
e
c
no
l
og
í
a
GPON
en
C
a
y
o
C
o
c
o
. D
o
c
u
m
en
-
t
o
i
n
t
e
r
no
, ETECSA.
La
H
abana
, Cu
ba
, N
o
vi
e
m
b
r
e
,
2014
.
[
4
] G, R
o
s
a
ri
o
y C
onde
de
l Os
o
,
Lu
is E. M
anua
l
de
u
s
ua
ri
o
de
Fr
eep
r
obe
. D
o
c
u
m
en
t
o
i
n
t
e
r
no
, T
e
l
e
c
o
m It
a
li
a
ETECSA.
La
H
abana
, C
uba
, Oct
ub
r
e
,
2006
.
[
5
] C
onde
de
l Os
o
,
Lu
is E. R
ede
s M
e
tr
o
Et
he
r
ne
t. C
on
f
e
r
en
ci
a
M
ag
istr
a
l
en
U
n
iv
e
rsi-
dad
de
l
a
s Ci
en
ci
a
s I
n
f
o
rm
á
tic
a
s,
L
a H
abana
, C
uba
,
2009
.
[
6
] ----------------------------
La
N
ue
v
a
G
ene
r
a
ci
ón
de
l
o
s sist
e
m
a
s GPON-BP
L
en
l
o
s
s
e
rvici
o
s Tri
p
l
e
Pl
a
y. Pr
e
s
en
t
ado
en
I S
e
mi
na
ri
o
I
n
t
e
r
na
ci
ona
l
de
T
e
l
e
c
o
m
un
ic
a
ci
one
s
po
r
L
í
nea
s
de
P
o
t
en
ci
a
El
é
ctric
a
, R
ioba
m
ba
. Ec
uado
r,
2008
.
[
7
] UIT. C
u
rs
o
en
nea
. M
ódu
l
o
4
: R
eque
rimi
en
t
o
s
de
R
ed
.
2008
.
h
tt
p
://www.it
u
.i
n
t/.
(
a
cc
e
s
o
o
ct
ub
r
e
,
2008
)
[
8
] T
e
lc
he
my. U
nde
rst
and
i
ng
IP Vi
deo
Q
ua
lity M
e
trics.
2008
.
h
tt
p
://www.t
e
lc
he
my.c
o
m/
appno
tes/U
nde
rst
and
i
ng%20
IP
%20
Vi
deo%20
Q
ua
lity
%20
M
e
-
trics.
pd
f. (
a
cc
e
s
o
f
eb
r
e
r
o
,
2009
).
[
9
] St
e
f
an
Wi
n
kl
e
r, P.M. T
he
Ev
olu
ti
on
o
f Vi
deo
Q
ua
lity M
ea
s
u
r
e
m
en
t: Fr
o
m PSNR t
o
Hy
b
ri
d
M
e
trics. IEEE Tr
an
s
a
cti
on
s
on
Br
oad
c
a
sti
ng
, v
o
l.
54
,
no
.
3
,
2008
:
pp
.
2
-
5
indicado
r
es
f
ijados po
r
el WT
-
126 pa
r
a un adecuado
s
e
r
vicio de BT
V
, a
s
í
como la co
rr
ecta con
f
igu
r
ación del
O
LT y la
ONU
de la tecnología de acce
s
o
G
P
ON y del módem AD
S
L 2+, que b
r
inda velocidade
s
de ha
s
ta 24
M
bp
s
en
bajada y 2 Mbps en subida sob
r
e la
r
ed de cob
r
e de la
s
olución
F
TTB.
D
e e
s
te
modo, se puede a
f
i
r
ma
r
que la tecnología en
s
ayada ga
r
antiza ampliamente lo
s
se
r
vicios de banda ancha sob
r
e la
r
ed de ETEC
SA
.
Du
r
ante las p
r
uebas e
f
ectuada
s
en la tecnología
GPON
del
s
umini
s
t
r
ado
r
chino ZTE quedó demost
r
ado el cumplimiento de lo
s
r
eque
r
imiento
s
nece
s
a
-
r
ios pa
r
a o
f
e
r
ta
r
un se
r
vicio T
r
iple
P
lay en la
s
in
s
talacione
s
tu
r
í
s
tica
s
de Cayo
Coco. Esta expe
r
iencia posibilita la expan
s
ión come
r
cial del
s
e
r
vicio
IP
T
V
a la población cubana desde lo
s
nodo
s
de acce
s
o de multimedia
(MSAN)
C300M de la
r
e
f
e
r
ida
f
i
r
ma c
h
ina ZTE. En e
s
te e
s
cena
r
io, la utilización de la
he
rr
amienta
Fr
eep
r
obe desempeñó un impo
r
tante
r
ol.
El empleo del
Fr
ee
Pr
obe a
rr
ojó que la
s
r
dida
s
uni
f
o
r
me
s
de paquete
s
s
upe
-
r
io
r
es al 0.001
%
son inadecuada
s
pa
r
a un
s
e
r
vicio de
IP
T
V
y que tienen mayo
r
impacto en el audio que en el video, mient
r
a
s
que la
s
pé
r
dida
s
de paquete
s
en
r
á
f
agas tienen mayo
r
impacto en el video con
r
e
s
pecto al audio, aunque
s
on
menos molestas que las
r
dida
s
de paquete
s
uni
f
o
r
me
s
. E
s
te
r
e
s
ultado de
f
ine
los
r
eque
r
imientos de la
r
ed de acce
s
o pa
r
a la o
f
e
r
ta de un
s
e
r
vicio BT
V
.
El empleo de esta metodología pe
r
mitió la validación del
s
e
r
vicio du
r
ante el
p
r
otocolo de p
r
uebas e
f
ectuada
s
s
ob
r
e la tecnología de acce
s
o
GPON
y con
s
ti
-
tuye un impo
r
tante aho
rr
o de inve
rs
ione
s
po
r
concepto de cont
r
atación a ot
r
o
s
p
r
oveedo
r
es.
(Artículo recibido en diciemb
r
e de 2014 y ap
r
obado en ma
r
zo 2015
)
.