6
To
n
o Revist
a
Técn
i
c
a
de
la
E
mpres
a
de Te
l
ecomu
n
ic
a
ciones de Cub
a
S.
A
.
un 8
%
de la demanda ene
r
gética de los Estados Unidos, y que desp
u
és de una
década se
r
ía p
r
evisible que llega
r
a a consumi
r
la mitad de lo p
r
oducido por la red
eléctrica.
Análisis poste
r
io
r
es concue
r
dan en que este estudio sob
r
eestimó los con-
s
umo
s
de algunos equipos elect
r
ónicos asociados con
I
nte
r
net, en algunos
ca
s
o
s
, en s de un o
r
den de magnitud
(
3
)
.
E
s
tudios
r
ealizados en distintos pses sob
r
e la cont
r
ibucn de las Tec-
nologías de la
I
n
f
o
r
mación y Comunicación
(
T
I
C
)
al consumo de electricidad,
coinciden en que los equipos de o
f
icina y de telecomunicación usados en el
s
ector no
r
esidencial
r
ep
r
esentan en to
r
no a un 3 ó 4
%
del consumo anual
de elect
r
icidad
(
4
)
.
S
i e
s
di
f
ícil conoce
r
actualmente el consumo eléct
r
ico asociado a las in-
frae
s
tructu
r
as de comunicaciones e in
f
o
r
mática, po
r
la omplejidad de las re-
de
s
y l
o
s límites que deben se
r
conside
r
ados, s n lo es sabe
r
cuánto va
a
s
er t
r
anscu
rr
idas una o dos cadas.
En el
f
utu
r
o, el uso de las telecomunicaciones y su inco
r
po
r
ación al hogar y a
lo
s
ne
g
ocios va a aumenta
r
el equipamiento elect
r
ónico existente en todos esos
entorn
o
s; pe
r
o va a cont
r
ibui
r
además a mejo
r
a
r
la e
f
iciencia de nuestras activi-
dade
s
cotidianas. La optimización de los consumos ene
r
géticos de los equipos
favorece
r
á tambn que el inc
r
emento de equipamiento no dispa
r
e el consumo.
Š
1
Š
En lo
s
EE.
UU
. lo
s
e
quipo
s
d
e
t
e
l
ec
omuni
cac
ión
y
d
e
oficina
r
e
pr
ese
nt
a
n
e
l
3
% d
e
l
c
on
s
umo n
ac
ion
a
l d
e
e
l
ec
tri
c
id
a
d. Este
por
ce
nt
a
j
e
di
s
minu
ye
h
as
t
a
e
l
1
% r
e
f
e
rido
a
l tot
a
l d
e
e
ne
r
a
prim
a
ri
a
c
on
s
umid
a
—d
a
to
s
r
e
f
e
rido
s
a
l
a
ño
2000
(
6
).
Š
Š
En
A
l
e
m
a
ni
a
, lo
s
e
quipo
s
d
e
ofi
c
in
a
y
lo
s
as
o
c
i
a
do
s
con
In
t
ern
e
t
e
n lo
s
sec
tor
es
c
om
e
r
c
i
a
l
y
r
es
id
e
n
c
i
a
l
s
upond
r
ían
Š
Š
En Suiz
a
, l
as
t
ec
nologí
as
d
e
l
a
inform
ac
n
s
upon
e
n un 5
%
d
e
l
a
d
e
m
a
nd
a
e
l
éc
tri
ca
.(
7
)
C
o
n
s
u
m
o
ene
r
g
é
t
i
c
o
d
e
l
a
s
T
I
C
.
P
r
e
s
en
t
e
y
f
u
t
u
r
o
E
n la
s
última
s
década
s
s
e e
s
tá
viviendo un continuo crecimiento
de la demanda energética. En 2004 la
demanda anual total en E
s
pa fue un
3,7 % mayor que la de 2003 (8). Ademá
s
,
empieza a
s
er habitual r noticia
s
s
o-
bre pico
s
de con
s
umo que pueden
p
r
ovocar problema
s
de
s
umini
s
tro. Ya
e
n
2005
s
e alcanzó un nuevo máximo
de demanda de enera eléctrica.
E
s
te aumento del con
s
umo, ligado
e
n
general a la mejora de la calidad
de vida, debe
s
er contenido
s
i que-
remo
s
pre
s
ervar lo
s
recur
s
o
s
naturale
s
y evitar la contaminación atmo
s
fé-
rica, tan influenciada por la producción
energética, que ya e
s
tá provocando
actualmente problema
s
en la
s
alud
e
n torno
a
un
4
% d
e
l
a
d
e
m
a
nd
a
n
ac
ion
a
l d
e
e
l
ec
tri
c
id
a
d (4).
de la
s
per
s
onas y cambio
s
en el
equilibrio ecológico, con con
s
ecuencia
s
clara
s
, por ejemplo, en el clima.
En e
s
te contexto, en 1999 cundió la
alarma con la publicación en la revi
s
ta
Fo
r
be
s
de un arculo (2) de Hurber y
Mill
s
en el que pre
s
entaban lo
s
re
s
ulta-
do
s
de un e
s
tudio
s
obre la demanda
e
n
ergética procedente del u
s
o de Inter-
net y de
s
u
s
infrae
s
tructura
s
, conclu-
yendo que era re
s
pon
s
able de má
s
de
1
Est
o
s
da
t
o
s
dan
idea
del
orden
de
magni
t
ud
que
repre
s
en
t
an
la
s
in
f
rae
st
r
uctu
r
as
de
t
e
l
e
c
omuni
c
a
c
n
y
lo
s
equipo
s
ele
ct
róni
c
o
s
a
s
o
c
iado
s,
en
el
c
on
su
m
o eléc
-
t
r
ic
o
d
e
di
st
in
t
o
s
pa
ís
e
s.
No
s
on
dire
ct
amen
t
e
c
omparable
s,
dado
que
e
n los dis
-
ti
n
t
o
s
e
st
udio
s s
e
t
ienen
en
c
uen
t
a
equipamien
t
o
s
e
in
f
rae
st
ru
ct
ura
s
di
f
er
entes pa
r
a
e
l c
á
lc
ulo
del
c
on
s
umo
energé
t
i
c
o
.
Este a
r
culo es una ve
r
s
n
editada del original que fue publicado en A
H
CIE
T
Revista de
T
elecomunicaciones, no. 109. (enero-marzo/2007). La
S
ecretaría de
I
n
f
o
r
macn de AHC
I
ET cedió amablemente sus derechos.
s
o
c
i
e
d
a
d
d
igit
a
l
E
l
u
s
o
e
n
e
r
gí
a
e
n
l
a
d
e
l
a
G
r
upo
d
e
M
e
d
i
o
A
m
b
i
e
n
t
e
d
e
T
e
l
e
f
ón
i
c
a
I
+
D
T
o
no Revist
a
Técnic
a
de l
a
E
mp
r
es
a
de Telecomunic
a
ciones de Cub
a
S
.A.
7
En lo qu
e
r
es
p
ecta
a
Europ
a
, l
as
pr
ev
i
s
ion
es
p
a
r
a
2020
c
on
s
i-
d
e
r
a
n
a
l
as
TIC
c
omo r
e
spon
sa
bl
es
d
e
un
3
%
c
omo m
áx
imo d
e
l
c
on
s
umo
e
n
e
rg
ét
i
c
o
t
o
t
al d
e
l
a
U
nión Europ
ea
d
e
lo
s
15
. (
17
)
D
e
ac
u
e
rdo
c
on un
est
udio r
ea
liz
a
do por
e
l
De
p
a
rt
a
m
e
nto d
e
En
e
rgí
a
d
e
lo
s
EE.UU.
ace
r
ca
d
e
l
a
influ
e
n
c
i
a
d
e
l
as
TI
C
s
obr
e
l
a
di
st
ribu
c
ión,
e
l
s
umini
str
o
y
l
a
d
e
m
a
nd
a
e
n
e
rg
é
ti
ca
,
e
l u
s
o d
e
l
as
tec
nologí
as
digi
ta
l
es
s
ólo
va
a
a
um
e
nt
a
r mod
es
t
a
m
e
nt
e
s
u
c
on
s
umo d
e
e
l
ect
ri
c
id
a
d. En
es
t
e
a
n
á
li
s
i
s
se
es
tudi
a
n tr
es
tipo
s
d
e
in
f
lu
e
n
c
i
a
, l
a
d
e
bid
a:
Š
Š
Al
c
on
s
umo d
e
e
l
ect
ri
c
id
a
d d
e
lo
s
e
quipo
s
.
Š
Š
Al
efect
o d
e
l
as
TIC
e
n lo
s
s
i
s
t
e
m
as
d
e
g
es
tión d
e
l
a
e
n
e
rgí
a
.
Š
Š
A l
as
impli
cac
ion
es
e
n
e
l
c
on
s
umo d
e
e
l
ec
tri
c
id
a
d d
e
ri
va
d
as
d
e
l u
s
o d
e
se
r
v
i
c
io
s
d
e
te
l
ec
omuni
cac
n, t
a
l
es
c
omo
e
l t
e
l
e
tr
a
-
b
a
jo o
e
l
c
om
e
r
c
io
e
l
ect
róni
c
o.
B
asá
ndo
se
e
n l
a
d
ef
ini
c
n d
e
c
u
a
tro
esce
n
a
rio
s
di
s
tinto
s
d
e
ev
olu
c
n d
e
l
as
TIC
(
d
es
d
e
2001
a
2021
), m
ás
ó m
e
no
s
optimi
s
t
as
,
se
c
on
c
lu
ye
qu
e
e
n ninguno d
e
e
llo
s
e
l por
ce
nt
a
j
e
d
e
e
l
ec
tri
c
id
a
d
u
sa
d
a
e
n r
e
d
es
d
e
c
omunic
ac
ion
es
, ord
e
n
a
dor
es
y
e
quipo
s
d
e
ofi
c
in
a
va
a
s
up
e
r
a
r
e
l
5
,
5
% d
e
l
t
ot
a
l d
e
c
on
s
umo
e
n
e
l
a
ño
2021
(
15
).
C
o
n
s
u
m
o
e
l
é
c
t
r
i
c
o
d
e
b
i
d
o
a
l
e
q
u
i
p
a
m
i
en
t
o
e
l
e
c
t
r
ó
n
i
c
o
A la hora de evaluar el impacto medioambiental de los equipos de tele
-
comunicacione
s
, un factor muy impo
r
tante a conside
r
a
r
es el ene
r
tico,
teniendo en cuenta que toda
s
las
f
ases de su vida útil, desde que se
f
ab
r
ica
h
a
s
ta
s
u di
s
po
s
ición como residuo,
r
equie
r
en consumo signi
f
icativo de
energía. En particular, el proceso de
f
ab
r
icación supone una
f
ase que
r
e
-
q
uiere el con
s
umo inten
s
ivo de
r
ecu
r
sos ene
r
géticos.
P
r
o
d
u
cc
i
ó
n
y
u
s
o
de
l
o
s
eq
u
i
p
o
s
En la
s
oficina
s
, la mayor pa
r
te del consumo eléct
r
ico está asociado con
lo
s
ordenadore
s
, e
s
tacione
s
de t
r
abajo y monito
r
es
(
6
)
.
Cuando hablamo
s
del efecto de las T
I
C en el consumo eléct
r
ico, estamos
con
s
iderando únicamente la
f
ase de utilización; sin emba
r
go, es p
r
eciso
tener en cuenta que la elect
r
icidad consumida en su
f
ab
r
icacn no es
de
s
preciable.
De manera habitual, la
s
in
d
ust
r
ias
r
elacionadas con la elect
r
ónica y los
semiconductore
s
s
on percibidas como
r
elativamente limpias y no
e
s
pecialmente dina
s
para el medio ambiente, en compa
r
ación con
F
i
g
u
r
a
1
C
on
s
u
m
o
e
l
é
c
t
i
co
d
e
l
o
s
e
qu
i
po
s
e
n
l
a
s
o
f
i
c
i
n
a
s
8
To
n
o Revist
a
Técn
i
c
a
de
la
E
mpres
a
de Te
l
ecomu
n
ic
a
ciones de Cub
a
S.
A
.
otro
s
s
ectore
s
indu
s
triales.
S
in emba
r
go, con el inc
r
emento en la p
r
o
-
ducción y el con
s
umo, la pe
r
cepcn está cambiando. La
f
ab
r
icación de
circuito
s
integrado
s
y placas de ci
r
cuitos imp
r
esos son p
r
ocesos muy consu
-
midore
s
de recur
s
o
s
naturales: de elect
r
icidad, de mate
r
ias p
r
imas y de agua.
L
a
e
n
e
rgí
a
prim
a
ri
a
d
e
m
a
nd
a
d
a
p
a
r
a
l
a
produ
cc
n d
e
un P
C
es
d
e
l ord
e
n d
e
10
a
12
G
J
,
y
se
a
s
ufi
c
i
e
nt
e
p
a
r
a
f
a
bri
ca
r
c
u
a
tro
te
l
ev
i
s
or
es
e
n
c
olor.
U
n P
C
dur
a
nt
e
s
u utiliz
ac
ión
c
on
s
um
e
a
pro
x
im
a
d
a
m
e
n
te
p
a
r
a
un u
s
o pri
va
do
e
ntr
e
2
,
9
y
4
,
4
G
J
d
e
e
n
e
rgí
a
prim
a
ri
a
,
y
e
ntr
e
11
,
6
y
100
G
J
s
i
e
l u
s
o
es
prof
es
ion
a
l.
En
c
on
sec
u
e
n
c
i
a
, d
e
p
e
ndi
e
ndo d
e
l u
s
o qu
e
se
d
é
a
ese
P
C
, l
a
e
n
e
rgí
a
r
e
l
ac
ion
a
d
a
c
on
s
u produ
cc
n pu
e
d
e
r
e
pr
ese
nt
a
r h
as
-
ta
un
90
% d
e
l
c
on
s
umo
e
n
e
rg
é
ti
c
o tot
a
l d
e
s
u
c
i
c
lo d
e
v
id
a
,
a
unqu
e
s
i l
a
in
te
n
s
id
a
d d
e
u
s
o o
e
l p
e
riodo d
e
utiliz
ac
ión
a
u-
m
e
n
ta
n, l
a
propor
c
n d
e
l
c
on
s
umo
a
tribuid
a
a
l
a
f
ase
d
e
u
t
iliz
ac
n pu
e
d
e
a
um
e
nt
a
r, r
e
pr
ese
nt
a
ndo h
as
t
a
un
80
%.
En l
a
fase
d
e
u
s
o, l
a
m
ay
or d
e
m
a
nd
a
e
n
e
rg
é
ti
ca
es
t
á
r
e
l
a
-
c
ion
a
d
a
c
on
e
l moni
t
or (
5
).
La innovacn puede contribui
r
a
r
educi
r
las ca
r
gas medioambientales de los
proce
s
o
s
de fabricación, reduciendo el consumo ene
r
gético asociado; no obs
-
tante el
s
alto a nueva
s
tecnologías en los equipos elect
r
ónicos puede supone
r
un aumento en el con
s
umo ene
r
gético.
Un
a
n
á
li
s
i
s
e
n
e
rg
ét
i
c
o d
e
l
c
i
c
lo d
e
v
id
a
d
e
lo
s
PC
s
s
in moni
t
or ni
ot
r
o
s
p
er
if
é
ri
c
o
s
, r
ea
liz
a
do por l
a
Uni
vers
id
a
d T
éc
ni
ca
d
e
B
e
rlín, ob
-
tu
v
o,
e
nt
re
o
t
r
as
, l
a
c
on
c
lu
s
ión d
e
qu
e
l
a
f
a
b
r
i
cac
n d
e
un
a
CPU
e
n
2003
re
qu
e
a
un
10
% m
e
no
s
d
e
e
n
er
a
p
r
i
ma
ri
a
qu
e
e
n
1999
(19)
.
U
n
e
j
e
mplo d
e
es
to
se
pu
e
d
e
e
n
c
ontr
a
r
e
n un
e
studio
r
ea
liz
a
do
s
obr
e
t
e
l
é
fono
s
mó
v
il
es
,
e
n
e
l qu
e
se
c
o
m
pa
r
a
e
l
c
on
s
umo
e
n
e
rg
é
ti
c
o d
e
bido
a
l
a
f
a
bri
cac
n d
e
móviles
d
e
se
gund
a
y
t
e
r
ce
r
a
g
e
n
e
r
ac
ión.
S
e
c
on
c
lu
ye
qu
e
:
Š
Š
P
a
r
a
un
a
t
ec
nologí
a
ya
es
t
a
bl
ec
id
a
,
se
ob
se
r
v
a una
di
s
minu
c
ión firm
e
c
on
e
l ti
e
mpo d
e
l
c
on
s
umo d
e
e
ne
r
gía
e
n
e
l pro
ces
o d
e
f
a
bri
cac
n d
e
lo
s
e
quipo
s
.
Š
Š
P
e
ro l
a
introdu
cc
ión d
e
un
a
nu
eva
t
ec
nolo
a
, co
m
o
es
e
l
sa
lto d
e
lo
s
e
quipo
s
d
e
se
gund
a
a
t
e
r
cer
a ge-
n
e
r
ac
n,
s
upon
e
por
e
l
c
ontr
a
rio un in
c
r
e
m
e
nto signi-
fi
ca
ti
v
o
e
n
e
l
c
on
s
umo
e
n
e
rg
é
ti
c
o (
10
).
C
o
n
s
u
m
o
s
e
n
s
t
a
n
d
-
b
y
Llegado
s
a e
s
te punto, convencidos de que la demanda de elect
r
icidad
cau
s
ada por aplicacione
s
elect
r
ónicas en el hoga
r
y en las emp
r
esas puede
aumentar aunque
s
ea mo
d
e
r
adamente en los p
r
óximos años, se ha comen
-
zado a trabajar para mejo
r
a
r
la e
f
iciencia del equipamiento, en pa
r
ticula
r
para reducir lo
s
con
s
umos cuando el equipo no está
r
ealizando su
f
un
-
cn principal o e
s
tá apagado, es deci
r
, en stand
-
by. Esta
f
ase de uso
ofrece un potencial de reducción muy impo
r
tante.
S
e
gún un
es
tudio r
ea
liz
a
do
e
n domi
c
ilio
s
de lo
s
EE.
UU
.,
e
l
c
on
s
u
m
o d
e
lo
s
e
quipo
s
e
n
sta
nd
-
b
y
s
upon
e
e
ntr
e
un
5
y
un
26
%
d
e
l
c
on
s
umo
a
nu
a
l d
e
e
l
ect
ri
c
id
a
d d
e
lo
s
ho-
g
ares
. Lo
s
p
r
in
c
ip
a
l
es
ca
u
sa
n
tes
d
e
este
c
on
s
umo
s
on
lo
s
t
e
l
ev
i
s
o
res
,
set-t
op bo
xes
e
impr
es
ora
s
.
L
a
g
ra
n
var
i
ac
n d
e
l
as
p
é
rdid
as
e
n
sta
nd-b
y
p
a
r
a
un
m
i
sm
o
serv
icio d
e
mu
est
r
a
qu
e
lo
s
fa
bri
ca
nt
es
s
on
ca
-
p
aces
d
e
re
du
c
ir
este
c
on
s
umo
s
in p
ér
did
a
d
e
fun-
c
ion
a
lid
a
d (1
1)
.
Ent
r
e los países de la OCDE se observa un
inc
r
emento de la p
r
opo
r
ción de ene
r
a rela-
cionada con los consumos en stand-by de
los equipos. Dent
r
o de su est
r
ategia medio-
ambiental
(
12
)
se pone de mani
f
iesto la ne-
cesidad de
r
egula
r
estos consumos, dado que
está c
r
eciendo
r
ápidamente dent
r
o del con-
sumo eléct
r
ico doméstico y en o
f
icina
s
, y existe
un impo
r
tante potencial de
r
educción.
T
o
no Revist
a
Técnic
a
de l
a
E
mp
r
es
a
de Telecomunic
a
ciones de Cub
a
S
.A.
9
D
at
o
s
d
e
ETNO
2
(14)
En
t
r
e
lo
s
op
e
r
a
dor
es
d
e
t
e
l
ec
omuni
cac
n firm
a
nt
es
d
e
l
a
políti
ca
m
e
dio
a
mbi
e
n
ta
l d
e
ETNO (En
v
ironm
e
nt
a
l
C
h
a
rt
e
r), un
74
% d
e
s
u
s
e
mi
s
ion
es
d
e
CO
2
se
d
e
b
e
n
a
s
u
c
on
s
umo
e
l
éc
tri
c
o,
a
unqu
e
no todo
esté
as
o
c
i
a
do
c
on
s
u
s
in
f
r
aes
tru
c
tur
as
d
e
c
omuni
cac
ion
es
.
E
ste
c
on
s
umo
se
está
r
e
du
c
i
e
ndo
c
omo
c
on
sec
u
e
n
c
i
a
d
e
l
as
m
e
-
did
as
d
e
ef
i
c
i
e
n
c
i
a
e
n
e
rg
é
ti
ca
pu
es
t
as
e
n m
a
r
c
h
a
,
a
p
esa
r d
e
l
a
ex
p
a
n
s
n d
e
s
u
s
r
e
d
es
, ob
se
r
vá
ndo
se
un
a
di
s
minu
c
n progr
es
i
va
d
e
l
c
on
s
umo
e
l
éct
ri
c
o po
r
f
ac
tur
ac
ión prom
e
dio d
e
lo
s
op
e
r
a
dor
es
.
D
at
o
s
d
e
2000
p
a
r
a
l
a
O
CD
E h
a
bl
a
n d
e
un
c
on-
s
umo
as
o
c
i
a
do
a
s
t
a
nd-b
y
d
e
a
pro
x
im
a
d
a
-
m
e
n
te
un
2
% d
e
l
c
on
s
umo
e
l
éc
tri
c
o tot
a
l d
e
lo
s
p
a
í
ses
(13)
.
U
so
d
e
ene
r
g
í
a
en
l
os
o
p
e
r
a
d
o
r
e
s
d
e
r
e
d
Uno de lo
s
impacto
s
ambientales s signi
f
icativos de los ope
r
ado
r
es
d
e telecomunicación e
s
el c
o
nsumo ene
r
gético de sus
r
edes, usado tanto
p
ara
s
u alimentación, como pa
r
a los equipos de
fr
ío necesa
r
ios pa
r
a su
climatización. Lo
s
operadores son, también, consumido
r
es de combus
-
tible para calefacción y para su
f
lota de vehículos.
(2
7
).
En
e
l
cas
o d
e
T
e
l
ef
óni
ca
d
e
E
s
p
a
ñ
a
(15)
,
e
lEn
e
l
cas
o d
e
T
e
l
e
fóni
ca
Mó
v
il
es
e
l
c
on
s
umo
con
s
u
m
o
e
l
éc
tri
c
o
s
upon
e
cas
i un
90
% d
e
ld
e
e
n
e
rgí
a
e
l
éc
tri
ca
d
e
bido
a
l
a
r
e
d r
e
pre-
con
s
u
m
o tot
a
l d
e
e
n
e
r
a
. D
e
l
c
on
s
umo
e
l
éc
-
se
ntó
e
l
87
,
5
% d
e
l
a
e
l
ec
tri
c
id
a
d
c
on
s
umida
t
r
i
c
o tot
a
l,
e
l
75
%
es
ac
h
aca
bl
e
a
l
a
r
e
d
y
e
npor l
a
e
mpr
esa
e
n
2003
,
y
asce
ndió
e
n la
2
003
fu
e
d
e
712
GWh
(16)
, lo qu
e
s
upon
e
unp
a
rt
e
d
e
di
ca
d
a
a
l
a
r
e
d
324
GWh —un
0
,
1
4
%
0,
32
%
d
e
l
a
d
e
m
a
nd
a
e
l
éct
ri
ca
p
e
nin
s
ul
a
rd
e
l
a
d
e
m
a
nd
a
p
e
nin
s
ul
a
r
es
p
a
ñol
a
(
16
).
D
e
u
tsc
h
e
T
e
l
ek
om r
ea
lizó
e
n
2000
un
a
prim
e
r
a
a
pro
x
im
ac
n
a
l
as
impli
cac
ion
es
am
bi
e
nt
a
l
es
d
e
s
u r
e
d d
e
t
e
l
e
foní
a
fij
a
,
a
n
a
liz
a
ndo un
a
r
e
d urb
a
n
a
y
un
a
r
e
d rur
a
l
y
ex
tr
a
pol
a
ndo lo
s
r
es
ul
ta
do
s
a
l
a
t
o
ta
lid
a
d d
e
s
u r
e
d in
s
t
a
l
a
d
a
e
n
A
l
e
m
a
ni
a
. En
c
omp
a
r
ac
n
c
on l
as
r
e
d
es
d
e
ca
rr
e
t
e
r
as
y
d
e
tr
e
n
a
l
e
m
a
n
as
,
se
est
imó qu
e
estas
s
upon
e
n
e
ntr
e
30
y
35
veces
m
ás
in
te
n
s
id
a
d
e
n
e
rg
ét
i
ca
qu
e
l
a
r
e
d d
e
es
t
a
op
e
r
a
dor
a
(
18
).
P
os
i
b
ili
d
a
d
e
s
d
e
m
e
j
o
r
a
:
e
f
i
c
i
en
c
i
a
ene
r
g
é
t
i
c
a
La
s
empre
s
a
s
del
s
ector de la
s
T
I
C son conscientes de su e
f
ecto medioambiental,
d
e lo
s
impacto
s
que
s
u
s
actividades causan en el ento
r
no y de las opo
r
tunidades
d
e
s
u labor para el de
s
arrollo humano.
Tanto para lo
s
operadore
s
de telecomunicación, como pa
r
a los
f
ab
r
icantes de
equipo
s
electnico
s
, e
s
ta toma de conciencia ha de
r
ivado en la necesidad de
conocer en mayor profundidad sus e
f
ectos, pa
r
a pode
r
potencia
r
su cont
r
i
-
bución po
s
itiva, minimizando la negativa.
2
E
uropean
T
e
l
e
c
ommun
ic
a
ti
on
s
Ne
t
wor
k O
pera
t
or
s
10
To
n
o Revist
a
Técn
i
c
a
de
la
E
mpres
a
de Te
l
ecomunic
a
ciones de Cub
a
S.
A
.
D
e
nt
r
o d
e
l s
ect
or d
e
l
as
tec
nologí
as
d
e
l
a
info
rmac
n
y
c
omuni
cac
ion
es
,
a
lguno
s
s
u-
m
ini
s
t
ra
do
res
y
pro
vee
dor
es
d
e
se
r
v
i
c
io
s
,
se
h
a
n unido d
e
n
t
ro d
e
l
a
ini
c
i
at
i
va
G
e
SI
3
p
ara
p
r
o
m
o
ve
r produ
ct
o
s
y
se
r
v
i
c
ios qu
e
b
e
n
e
fi
c
i
e
n al d
esa
rrollo hum
a
no
y
la
s
o
s
-
t
e
nibilid
a
d
me
dio
a
mbi
e
n
ta
l.
En
es
t
a
ini
c
i
at
i
va
, qu
e
está
s
opor
ta
d
a
por
e
l
P
r
og
rama
Me
dio
a
mbi
e
n
ta
l d
e
l
as
N
ac
ion
es
Unid
as
(UNEP
)
y
por l
a
ITU
4
, p
a
r
t
i
c
ip
a
n
Be
ll
C
a
n
a
d
a
, BT, T
e
l
ef
óni
ca
, ETNO, Eri
css
on... (
31
).
3
Gl
oba
l
e-
S
u
st
a
i
nab
ility I
n
iti
a
tiv
e
4
I
n
t
e
r
na
ti
ona
l T
e
l
e
c
ommun
ic
a
ti
on
U
n
i
on
Por otr
a
p
a
rt
e
,
e
n
Ja
pón,
e
mpr
esas
c
omo Fuji
X
e
ro
x
,
Nec
C
orpor
a
tion, To
s
hib
a
, Mit
s
ubishi,
N
TT...
es
t
á
n t
a
mbi
é
n tr
a
b
a
j
a
ndo, d
e
ntro de la
ini
c
i
a
ti
va
Ja
p
a
n SIS Proj
ec
t,
s
obr
e
l
a
c
ontribu
c
n
d
e
l
as
t
ec
nologí
as
d
e
l
as
c
omuni
cac
ion
es
y
de la
inform
ac
ión
a
l d
esa
rrollo
s
o
s
t
e
nibl
e
(
32
).
S
on mucho
s
lo
s
operad
or
es que incluyen dent
r
o de sus comp
r
omisos de
mejora la eficiencia energética.
Ya
s
e ha vi
s
to en el apartado ante
r
io
r
, que las medidas de e
f
iciencia es
-
tán dando
s
u
s
fruto
s
, por ejemplo, en el caso de ETNO, se obse
r
vó una
evolución de
s
cendente del consumo ene
r
tico po
r
f
actu
r
ación.
BT h
a
logr
a
do p
a
r
a
r
e
l in
c
r
e
m
e
nto
e
n
e
l
c
on
s
umo d
e
e
l
ec
-
t
ri
c
id
a
d,
a
p
esa
r del
c
r
ec
imi
e
nto d
e
s
u r
e
d, m
e
di
a
nt
e
un
a
m
e
jor g
est
ión
e
n
e
rg
é
ti
ca
. En
2004
se
h
a
r
e
du
c
ido
e
l
c
on
s
umo
e
n uno
s
32
GWh,
5
d
e
e
llo
s
e
n r
e
d
y
27
e
n ofi
c
in
as
(
33
).
Lo
s
fabricante
s
de equipos elect
r
ónicos tambn esn en el diseño de
nuevo
s
producto
s
má
s
eficientes.
T
e
l
e
fóni
ca
de E
s
p
a
ñ
a
h
a
pu
est
o
e
n m
a
r
c
h
a
pl
a
-
n
es
d
e
e
fi
c
i
e
n
c
i
a
e
n
e
rg
ét
i
ca
d
es
d
e
h
ace
a
ño
s
.
En p
ar
ti
c
ul
a
r, d
e
n
t
ro d
e
s
u
s
obj
et
i
v
o
s
me
dio-
am
bi
e
nt
a
l
es
p
a
r
a
2003
,
se
c
on
te
mpl
a
b
a
n m
e
di-
d
as
d
e
re
duc
c
n d
e
l
c
on
s
umo d
e
e
n
e
rgí
a
e
l
éc
-
t
r
i
ca
p
ara
s
itu
a
rlo
e
n
va
lor
es
s
imil
a
r
es
a
lo
s
d
e
l
a
ño
2000
, t
a
n
t
o p
a
r
a
e
di
f
i
c
io
s
d
e
g
est
n
c
omo
p
ara
ce
nt
ra
l
es
.
Philip
s
es
t
á
tr
a
b
a
j
a
ndo
e
n
e
l di
se
ño d
e
p
r
odu
c
-
to
s
c
on
e
l
c
ompromi
s
o d
e
c
on
se
guir ni
v
el
es
d
e
c
on
s
u
m
o
e
n
e
rg
ét
i
c
o un
10
% m
ás
b
a
jo qu
e
e
l d
e
m
od
e
lo
s
s
imil
a
r
es
d
e
s
u
s
c
omp
et
idor
e
s. Por
e
j
em
plo, uno d
e
lo
s
produ
ct
o
s
di
se
ñ
a
do
s
c
on
es
t
e
obj
e
ti
v
o
es
l
a
te
l
ev
i
s
ión pl
a
n
a
30
PF
9975
Fl
a
t TVTM, qu
e
u
sa
un
33
% m
e
no
s
d
e
e
n
e
rgí
a
qu
e
t
res
m
od
e
lo
s
s
imil
a
r
es
d
e
s
u
s
c
omp
e
ti-
do
res
más
c
e
r
ca
no
s
, gr
ac
i
as
a
l
c
on
t
rol d
e
l
a
ilu
m
in
ac
n d
e
sa
lid
a
d
e
l
e
quipo d
e
p
e
ndi
e
ndo
d
e
l
a
ilu
m
in
ac
n
a
mbi
e
n
te
.
Tambn desde las administ
r
aciones blicas se han
puesto en ma
r
cha distintas iniciativas pa
r
a reducir
los consumos ene
r
géticos de los equipos, por parte
de la Agencia
I
nte
r
nacional de la Ene
r
gía de la
U
nión
Eu
r
opea y a nivel
r
egional.
p
res
o
ras
d
e
t
in
ta
d
e
h
asta
e
l
70
%
(34)
.
Des
d
e
1997
l
a
U
nn Europ
ea
h
a
ll
e
g
a
do a
va
rio
s
ac
u
e
rdo
s
c
on f
a
bri
ca
nt
es
y
as
ocia-
c
ion
es
c
om
e
r
c
i
a
l
es
p
a
r
a
r
e
du
c
ir lo
s
c
onsu-
C
a
non,
e
n
s
u in
f
orm
e
d
e
s
o
ste
nibilid
a
d de
2004
,mo
s
d
e
s
t
a
nd-b
y
p
a
r
a
t
e
l
ev
i
s
or
es
,
v
ideos y
d
escr
ib
e
l
as
m
e
did
as
pu
estas
e
n m
a
r
c
ha, p
a
r
ae
quipo
s
d
e
a
udio. Po
s
t
e
riorm
e
nt
e
se
ap
r
o-
re
du
c
i
r
l
a
d
e
m
a
nd
a
e
n
e
rg
ét
i
ca
d
e
s
u
s
produ
c
-b
a
ron do
s
c
ódigo
s
d
e
c
ondu
c
t
a
,
e
ntr
e
ellos
to
s
,
me
di
a
nt
e
l
a
in
t
rodu
cc
ión d
e
tec
nologí
as
d
e
uno p
a
r
a
se
r
v
i
c
io
s
d
e
TV digit
a
l. En
es
ta ini-
e
fi
c
i
e
n
c
i
a
e
n
e
rg
ét
i
ca
b
a
jo d
e
m
a
nd
a
,
e
n
t
r
e
e
ll
as
,
c
i
a
ti
va
p
a
rti
c
ip
a
n
e
mpr
esas
c
omo Moto
r
ola,
l
as
e
n
cam
inad
as
a
r
e
du
c
ir
e
l
c
on
s
umo
e
n modo
A
l
ca
t
e
l, I
B
M,
H
P,
e
t
c
.
s
t
a
nd-b
y
e
n
f
o
t
o
c
opi
a
dor
as
e
impr
es
or
a
s.
Ac
tu
a
lm
e
nt
e
es
t
á
e
n f
ase
d
e
borr
a
do
r
ot
r
o
En nu
ev
o
s
mod
e
lo
s
d
e
impr
es
or
as
l
áse
r s
e
h
a
n
c
ódigo d
e
c
ondu
c
t
a
s
obr
e
e
fi
c
i
e
n
c
i
a
ene
r
-
c
on
se
guido
a
horro
s
e
n
e
l
c
on
s
umo
e
n
e
rg
é
ti
c
og
é
ti
ca
d
e
e
quipo
s
d
e
c
omuni
cac
n d
e
ban-
d
e
l
82
%
f
re
n
te
a
mod
e
lo
s
a
n
te
rior
es
y
en im-d
a
a
n
c
h
a
.
E
f
e
c
t
o
ene
r
g
é
t
i
c
o
d
e
l
os
s
e
r
v
i
c
i
os
d
e
t
e
l
e
c
o
m
un
i
c
a
c
i
ó
n
Aunque de modo inmediato se pe
r
ciba que
v
a a exis-
ti
r
un aumento del consumo ene
r
gético asociado a los
nuevos se
r
vicios de telecomunicaciones, es desde
una pe
r
spectiva global y a la
r
go plazo do
n
de sí se
puede ap
r
ecia
r
un aho
rr
o de
r
ecu
r
sos ene
r
géticos.
T
o
n
o
Revist
a
Técnic
a
de l
a
E
mp
r
es
a
de Telecomunic
a
ciones de Cub
a
S.A.
11
U
n
se
r
v
i
c
io
s
imil
a
r,
e
l
c
ont
es
t
a
dor
e
n r
e
d,
c
u
e
nta
e
n T
e
l
e
ni
ca
d
e
E
s
p
a
ñ
a
c
on
11
.
901
.
202
u
s
u
a
rios
(d
a
to di
c
i
e
mbr
e
d
e
2004
), lo qu
e
multipli
ca
lo
s
e
f
e
c-
to
s
b
e
n
e
fi
c
io
s
o
s
d
e
es
t
e
tipo d
e
se
r
v
i
c
io
s
.
S
e
est
im
a
qu
e
,
e
n
e
l m
e
jor d
e
lo
s
cas
o
s
, un
50
%
d
e
l
a
e
n
e
rgí
a
u
t
iliz
a
d
a
e
n lo
s
pro
ces
o
s
d
e
fa
bri
cac
n d
e
produ
c
to
s
e
n l
a
U
nión Europ
ea
(
d
e
lo
s
15)
se
a
horr
a
a
e
n
2020
, gr
ac
i
as
a
l
a
po
s
ibilid
a
d qu
e
o
f
r
ece
n l
as
TI
C
d
e
p
e
rmitir qu
e
e
l
c
on
s
umidor p
a
gu
e
por un
se
r
v
i
c
io
y
no t
a
nto
por l
a
a
dqui
s
i
c
n d
e
un produ
c
to. L
as
es
tim
a
-
c
ion
es
m
ás
n
e
g
at
i
vas
indi
ca
n un
a
horrod
e
s
ólo un
5
%
(17)
.
El cambio promovido por las nuevas tecnologías de la in
f
o
r
mación está
o
riginando una metamorfo
s
is: pa
r
a satis
f
ace
r
sus necesidades, los usua
-
r
io
s
no requieren “adquirir un p
r
oducto”, sino “accede
r
a un se
r
vicio. El
video bajo demanda o la prensa digital son ejemplos de se
r
vicios de tele
-
comunicacione
s
que, de forma cla
r
a, in
f
luyen en la denominada desma
-
terialización, po
s
ibilitando
f
uncionalidades sin inc
r
ementa
r
el consumo
de recur
s
o
s
naturale
s
.
L
a
op
e
r
a
dor
a
j
a
pon
esa
d
e
t
e
l
ec
omuni
cac
ion
es
N
TT
Group h
a
es
tim
a
do
e
l
c
on
s
umo
e
n
e
rg
é
ti
c
o
as
o
c
ia-
do
a
s
u
s
p
á
gin
as
a
m
a
rill
as
c
omp
a
r
a
ndo di
s
tin-
to
s
form
a
to
s
: p
a
p
e
l,
CDR
OM o
ve
r
s
ión
e
l
ec
tróni
c
a.
P
a
r
a
es
to
s
cá
l
c
ulo
s
se
es
timó l
a
c
on
s
ult
a
d
e
un
u
s
u
a
rio dur
a
nt
e
un
a
hor
a
a
l
a
ño.
Š
Š
Š
l
a
ve
r
s
ión
e
l
ec
tróni
ca
s
upondrí
a
un
a
horro de
e
n
e
rgí
a
ce
r
ca
no
a
l
100
% (
25
).
Un
es
tudio lid
e
r
a
do por D
e
u
tsc
h
e
T
e
l
ek
om
e
n
20
00
eva
luó
e
l imp
act
o
a
mbi
e
n
ta
l d
e
T
-
N
et-
Bo
x
,
un g
es
to
r
v
i
r
tu
a
l d
e
s
u r
e
d
te
l
ef
óni
ca
f
ij
a
, in
v
i
s
i-
bl
e
a
l u
s
u
ar
io, qu
e
p
e
rmi
te
di
s
pon
e
r d
e
se
r
v
i
c
io d
e
cont
es
t
a
do
r
y
a
lm
ace
n
a
mi
e
n
t
o d
e
ll
a
m
a
d
as
,
as
í
co
m
o d
e
rece
p
c
n
y
a
lm
ace
n
a
mi
e
n
t
o d
e
faxes
.
P
ara
e
llo
se
c
o
m
p
a
ró l
a
pro
v
i
s
n d
e
est
o
s
se
r-
vi
c
io
s
utiliz
a
ndo TN
et-
Bo
x
, un
c
on
testa
dor
a
uto-
ti
c
o
y
un f
ax
t
ra
di
c
ion
a
l.
En
e
l
a
n
á
li
s
i
s
se
t
u
v
i
e
ron
e
n
c
u
e
n
ta
lo
s
imp
ac
to
s
a
m
bi
e
nt
a
l
es
d
e
su
fase
d
e
fa
bri
cac
ión
y
d
e
s
u u
s
o
(
res
p
ec
to
a
l f
ax
y
a
l
c
on
testa
dor
a
u
t
om
át
i
c
o,
se
L
as
c
on
c
lu
s
ion
es
obt
e
nid
as
indi
ca
n qu
e
e
n r
e
la-
con
s
id
er
ó
s
ólo su
c
on
s
umo
e
n modo
sta
nd
-
b
y
).
c
ión
c
on
e
l
c
on
s
umo
e
n
e
rg
é
ti
c
o
e
mpl
ea
do p
a
r
a
la
En lo qu
e
se
ref
i
e
r
e
a
l
c
on
s
umo
e
n
e
rg
ét
i
c
o,
se
produ
cc
ión d
e
es
t
a
guí
a
e
n p
a
p
e
l:
con
c
lu
y
ó qu
e
T-
Net-
Bo
x
impli
ca
b
a
un imp
act
o
27
Š
l
a
g
a
e
n
CDR
OM (t
e
ni
e
ndo
e
n
c
u
e
nt
a
l
a
e
n
e
rgía
ve
ces
inf
er
io
r
a
l d
e
l
c
on
testa
dor
a
u
t
om
át
i
c
o y
28e
mpl
ea
d
a
e
n
s
u produ
cc
ión
y
u
s
o)
s
upon
e
un
a
ho-
ve
ces
inf
er
io
r
qu
e
e
l d
e
l
fax
(18)
.rro d
e
un
96
% d
e
c
on
s
umo d
e
e
n
e
rgí
a
Otra
s
de la
s
funcionalidades que o
fr
ecen las T
I
C en
r
elación con el uso
eficiente de energía
s
on lo
s
sistemas de cont
r
ol
r
emoto de alumb
r
ado o
acondicionamiento del aire en edi
f
icios, que pe
r
miten actua
r
de acue
r
do
con la
s
nece
s
idade
s
reale
s
y optimiza
r
el consumo ene
r
gético.
Lo
s
s
up
e
rm
e
r
ca
do
s
r
e
qui
e
r
e
n gr
a
n
ca
ntid
a
d d
e
e
n
e
rgí
a
d
e
bido, fund
a
m
e
nt
a
lm
e
nt
e
,
a
s
u
s
n
e
-
ces
id
a
d
es
d
e
r
e
frig
e
r
ac
ión
y
a
lumbr
a
do dur
a
nt
e
l
a
rg
as
hor
as
, por lo qu
e
lo
s
s
i
s
t
e
m
as
digit
a
l
es
d
e
c
on
t
rol r
e
moto d
e
a
ir
e
ac
ondi
c
ion
a
do,
ca
l
e
-
facc
ión,
etc
. o
f
r
ece
n
e
n
es
t
e
sec
tor gr
a
nd
es
ve
n
ta
j
as
.
Un
a
t
i
e
nd
a
que
a
br
e
24
hor
as
pu
e
d
e
b
e
n
e
fi-
c
i
a
r
se
d
e
un ahorro
a
nu
a
l
e
n
c
o
s
t
es
e
n
e
r-
g
ét
i
c
o
s
d
e
m
á
s d
e
un
11
%, gr
ac
i
as
a
es
t
e
t
ipo d
e
s
i
ste
m
as
(
28
).
12
To
n
o Revist
a
Técn
i
c
a
de
la
E
mpres
a
de Te
l
ecomunic
a
ciones de Cub
a
S.
A
.
L
as
te
l
ec
omuni
cac
ione
s
t
a
mbi
é
n pu
e
d
e
n
c
ontribuir d
e
m
a
n
e
r
a
po-
s
i
t
i
va
a
l
a
g
est
n d
e
l
a
d
e
m
a
nd
a
e
l
éc
tri
ca
a
ni
ve
l lo
ca
l o r
e
gion
a
l.
E
ste
es
e
l
cas
o d
e
un
a
ini
c
i
a
ti
va
e
n Long I
s
l
a
nd (EE.
UU
.), d
e
nomin
a
d
a
Lip
a
Edg
e
.
S
e
t
r
ata
d
e
un
s
i
stema
v
olunt
a
rio d
e
c
ontrol r
e
moto d
e
e
n
e
r-
a
, qu
e
o
f
r
ece
un
a
c
omp
a
ñí
a
e
l
éc
tri
ca
a
p
a
rti
c
ul
a
r
es
y
p
e
qu
e
-
ñ
as
e
mpr
esas
qu
e
dispong
a
n d
e
s
i
s
t
e
m
as
d
e
a
ir
e
ac
ondi
c
ion
a
do
ce
n
t
r
a
liz
a
do
s
. Con
s
ist
e
e
n
e
l u
s
o d
e
t
e
rmo
s
t
a
to
s
acces
ibl
es
v
í
a
In
te
rn
et
,
a
lo
s
qu
e
es
t
a
c
omp
a
ñí
a
pu
e
d
e
acce
d
e
r no m
ás
d
e
s
i
ete
veces
dur
a
nt
e
e
l
ve
r
a
no,
e
ntr
e
l
as
2
y
6
d
e
l
a
t
a
rd
e
,
e
n
as
d
e
m
áx
im
a
d
e
mand
a
, p
a
r
a
r
e
du
c
ir
e
l
s
umini
s
tro
e
l
éc
tri
c
o
a
lo
s
e
quipo
s
qu
e
p
a
rti
c
ip
a
n
e
n
es
t
a
ini
c
i
a
ti
va
.
S
e
est
im
a
qu
e
p
a
r
a
5000
u
s
u
a
rio
s
podrí
a
n
a
horr
a
r
se
5
MW,
es
d
ec
ir, l
a
e
l
ect
ri
c
id
a
d n
ecesa
ri
a
p
a
r
a
5000
v
i
v
i
e
nd
as
d
e
t
a
-
m
a
ño m
e
dio d
e
Long I
s
l
a
nd (
26
).
Alguno
s
e
s
tudio
s
con
s
ide
r
an que las innovaciones sistemáticas a t
r
as
del u
s
o de la
s
tecnoloas de la in
f
o
r
macn, se
r
án muy impo
r
tantes pe
r-
mitiendo mayor control, mejo
r
ando la calidad de los p
r
oductos, la logística
y la conver
s
n de la energía descent
r
alizada a niveles de alta e
f
iciencia
(
30
al 80 %) (7).
S
in embargo, no en todos los casos se obse
r
van e
f
ectos
po
s
itivo
s
con la digitalización de p
r
ocesos.
Un
est
udio r
ea
liz
a
do por T
e
l
e
fóni
ca
I+
D
e
n
2004
a
n
a
lizó l
a
influ
e
n
c
i
a
a
m-
bi
e
n
ta
l d
e
un
a
d
e
l
as
a
pli
cac
ion
es
inform
á
ti
cas
di
s
ponibl
es
e
n
s
u
in
t
r
a
n
et
,
c
on
c
r
eta
m
e
n
t
e un
a
r
e
l
ac
ion
a
d
a
c
on l
a
g
es
tión int
e
rn
a
d
e
pro-
yect
o
s
. E
sta
a
pli
cac
ión
s
u
s
titu
ye
un pro
ces
o qu
e
a
nt
e
riorm
e
nt
e
se
b
asa
b
a
e
n l
a
t
r
a
mi
tac
ión d
e
un formul
a
rio
e
n p
a
p
e
l.
En b
ase
a
l
as
est
im
ac
ion
es
r
ea
liz
a
d
as
,
se
c
on
c
lu
y
ó qu
e
a
p
esa
r d
e
qu
e
e
l
pro
ces
o
act
u
a
l
(a
t
r
avés
d
e
l
a
intr
a
n
e
t)
s
upon
e
un import
a
nt
e
a
horro d
e
p
a
p
e
l,
este
se
ve
a
nul
a
do por
e
l in
c
r
e
m
e
nto
e
n
e
l
c
on
s
umo
e
n
e
rg
é
ti
c
o d
e
lo
s
e
quipo
s
qu
e
in
te
r
v
i
e
n
e
n (ord
e
n
a
dor
es
,
se
r
v
idor
es
, rout
e
r
s
,
e
t
c
).
L
a
prin
c
ip
a
l
c
on
t
ribu
c
ión
a
l
c
on
s
umo
e
n
e
rg
é
ti
c
o d
e
l pro
ces
o on lin
e
es
t
á
as
o
c
i
a
d
a
a
l
e
n
v
ío d
e
c
orr
e
o
s
e
l
ec
tróni
c
o
s
d
e
ntro d
e
l
a
intr
a
n
e
t d
e
l
a
e
mpr
esa
. S
e
est
i qu
e
ca
d
a
uno d
e
e
llo
s
(
e
n
v
ío
y
l
ec
tur
a
por
e
l
d
est
in
ata
rio
)
s
upon
e
un
c
on
s
umo d
e
55
,
8
Wh d
e
e
n
e
rgí
a
e
l
éc
tri
ca
.
Aunque a lo largo de e
s
te a
r
tículo se ha p
r
esentado la in
f
luencia de las T
I
C
s
obre el con
s
umo eléctrico, es p
r
eciso comenta
r
tambn las posibilidades que
ofrecen la
s
telecomunicaciones en la
r
educcn del t
r
anspo
r
te de pe
r
sonas o
mercana
s
, con con
s
ecuencias positivas en la
r
educción del consumo de com
-
bu
s
tible
s
y de la
s
emi
s
iones de gases de e
f
ecto inve
r
nade
r
o.
Entre la
s
aplicacione
s
q
u
e o
fr
ecen un alto potencial en la
r
educción del
con
s
umo energético a
s
ociado al t
r
anspo
r
te podemos cita
r
la videocon
f
e
r
encia o
el comercio electrónico.
En
rmino
s
e
n
e
rg
ét
i
c
o
s
,
se
es
tim
a
qu
e
un
a
v
id
e
o
c
onf
e
r
e
n
c
i
a
d
e
4
hor
as
e
n
t
r
e
do
s
u
s
u
a
rio
s
s
upon
e
un imp
ac
to
a
mbi
e
nt
a
l (
18
):
Š
Š
30
veces
m
e
nor qu
e
s
i uno d
e
e
llo
s
se
d
es
pl
a
z
a
r
a
e
n
c
o
c
h
e
y
l
a
di
sta
n
c
i
a
f
u
e
r
a
d
e
100
k
m
Š
Š
500
veces
m
e
nor qu
e
s
i
e
l d
es
pl
a
z
a
mi
e
nto
se
r
ea
liz
a
r
a
e
n
av
n
y
l
a
di
sta
n
c
i
a
f
u
e
r
a
d
e
1000
k
m
En el análi
s
i
s
de la influencia en el t
r
anspo
r
te de este tipo de se
r
vicios no hay que
perder de vi
s
ta la po
s
ibilida
d
de que su
r
jan los denominados e
f
ectos
r
ebote que
reduzcan lo
s
beneficio
s
ambientales estimados inicialmente.
P
o
r
ejemplo, la
f
a
-
cilidad de iniciar y mantener
r
elaciones come
r
ciales con emp
r
esas situadas al ot
r
o
lado del globo terráqueo a golpe de clic”, puede t
r
ae
r
consigo la necesidad de
T
o
n
o
Revist
a
Técnic
a
de l
a
E
mp
r
es
a
de Telecomunic
a
ciones de Cub
a
S.A.
13
de
s
plazamiento
s
adicionale
s
, en muchos casos
r
eos, siendo el avión un medio de
tran
s
porte poco eficiente energéticamente.
L
a
s
T
I
C
c
o
m
o
m
e
d
i
o
d
e
s
en
s
i
b
ili
z
a
c
i
ó
n
La
s
en
s
ibilización puede jugar un papel decisivo en el aho
rr
o ene
r
gético, ayu
-
d
ando a un u
s
o
s
racional de los
r
ecu
r
sos ene
r
géticos.
P
o
r
su amplia di
f
u
-
sn, Internet e
s
uno de lo
s
medios s empleados pa
r
a la divulgación de
b
uena
s
práctica
s
encaminada
s
al uso
r
acional de la ene
r
gía: es utilizado po
r
dis
-
tinto
s
organi
s
mo
s
para e
s
te tipo de concienciación.
El In
st
i
t
u
t
o p
a
r
a
l
a
Di
vers
ifi
cac
ión
y
A
horro d
e
l
a
En
e
r
a
, org
a
-
ni
s
mo públi
c
o
es
p
a
ñol, mu
es
tr
a
ca
d
a
a
e
n
s
u p
á
gin
a
w
e
b
(
www.id
ae
.
es)
, un
c
ons
e
jo di
s
tinto
s
obr
e
a
horro
e
n
e
rg
é
ti
c
o,
jun
t
o
c
on un
a
se
ri
e
d
e
bu
e
n
as
pr
ác
ti
cas
org
a
niz
a
d
as
se
n
di
st
in
t
o
s
e
n
t
orno
s
(
hog
a
r, tr
a
b
a
jo, tr
a
n
s
port
e
...).
Un
e
j
e
mplo d
e
l
a
a
pli
cac
n d
e
l
as
nu
evas
t
ec
nologí
as
a
l
a
di
v
ul-
g
ac
n d
e
c
on
te
nido
s
e
n
e
rg
é
ti
c
o
s
pu
e
d
e
ve
r
se
e
n un
a
ini
c
i
a
ti
va
e
du
cat
i
va
promo
v
id
a
por
e
l grupo
e
mpr
esa
ri
a
l
es
p
a
ñol G
as
Na
tu-
r
a
l, m
e
di
a
n
te
l
a
c
u
a
l
a
lr
e
d
e
dor d
e
10
.
000
es
tudi
a
nt
es
d
e
e
n
se
ñ
a
nz
a
sec
und
a
ri
a
d
e
tod
a
E
s
p
a
ñ
a
podr
á
n
acce
d
e
r
a
tr
avés
d
e
s
u por
ta
l
e
n In
te
rn
et
(www.g
as
n
a
tur
a
l.
c
om)
a
un
a
se
ri
e
d
e
act
i
v
id
a
d
es
f
orm
at
i
vas
ori
e
nt
a
d
as
a
l
c
ono
c
imi
e
nto
y
c
on
s
umo
r
es
pon
sa
bl
e
d
e
l g
as
n
at
ur
a
l.
Tambn e
s
Internet el medi
o
elegido po
r
muchas emp
r
esas pa
r
a divulga
r
sus
compromi
s
o
s
y logro
s
en el campo de la e
f
iciencia ene
r
gética.
El con
s
umo de energía e
s
un punto obligado pa
r
a aquellos que quie
r
an
r
e
-
dactar
s
u informe de
s
o
s
tenibilidad o
r
esponsabilidad co
r
po
r
ativa de acue
r-
do con lo
s
criterio
s
de GRI Global Reporting
I
nitiative, que cada a se
van convirtiendo
s
en un esnda
r
pa
r
a este tipo de in
f
o
r
mes.
E
ne
r
g
í
a
s
r
en
o
v
a
b
l
e
s
y
t
e
l
e
c
o
m
un
i
c
a
c
i
o
ne
s
El u
s
o de energía
s
renovables, junto con medidas de e
f
iciencia ene
r
gética,
puede reducir el impacto medioambiental del uso de la ene
r
a en las T
I
C. La
energía renovable empleada con más
fr
ecuencia pa
r
a el suminist
r
o de insta
-
lacione
s
de telecomunicacio
n
es es la ene
r
a sola
r
(f
otovoltaica
)
, a veces
apoyada con la enera lica.
El P
a
rqu
e
N
ac
ion
a
l d
e
N
a
h
a
nni (
Ca
n
a
d
á
),
s
itu
a
do
e
n
e
l nort
e
d
e
C
a
n
a
d
á
, zon
a
pró
x
im
a
a
lo
s
t
e
rritorio
s
á
rti
c
o
s
: di
s
pon
e
d
e
un
a
estac
n d
e
te
l
ec
omuni
cac
ion
es
a
b
as
t
ec
id
a
por un
s
i
s
t
e
m
a
híbrido
f
o
t
o
v
ol
ta
i
c
o
(20
).
En E
s
p
a
ñ
a
,T
e
l
ef
óni
ca
ti
e
n
e
9
in
s
t
a
l
ac
ion
es
d
e
t
e
l
e
fo
a
fij
a
c
u
ya
f
u
e
n
te
d
e
e
n
e
rgí
a
es
foto
v
olt
a
i
ca
, un
a
d
e
e
ll
as
c
ompl
e
-
m
e
n
ta
d
a
c
on
e
n
e
r
a
e
óli
ca
(
21
).
L
as
c
omuni
cac
ion
es
v
í
a
sa
t
é
lit
e
t
a
mbi
é
n
se
ve
n b
e
n
e
fi
c
i
a
d
as
d
e
lo
s
ava
n
ces
tec
nológi
c
o
s
e
n l
as
e
n
e
r
as
a
lt
e
rn
a
ti
vas
. L
a
e
m-
pr
esa
Sunwiz
e
T
ec
hnologi
es
ofr
ece
un
s
i
s
t
e
m
a
d
e
r
eca
rg
a
d
e
e
n
e
rgí
a
p
a
r
a
te
l
éf
ono
s
m
ó
v
il
es
por
sa
t
é
lit
e
Glob
a
l
s
t
a
r m
e
di
a
nt
e
e
l u
s
o d
e
un
a
pl
aca
s
ol
a
r port
á
til. E
s
t
e
s
i
s
t
e
m
a
t
a
mbi
é
n pod
a
se
r
e
mpl
ea
do
e
n o
t
ro
s
di
s
po
s
iti
v
o
s
e
l
ec
tróni
c
o
s
,
c
omo ord
e
n
a
-
dor
es
por
tát
il
es
,
te
rmin
a
l
es
mó
v
il
es
c
on
ve
n
c
ion
a
l
es
, P
DAs
...
(22)
.
A
s
imi
s
mo, l
a
c
omp
a
ñí
a
Promo
ce
ll E
x
port
D
i
v
i
s
n h
a
pr
ese
nt
a
do
un p
e
qu
e
ño
ca
rg
a
dor de
e
n
e
rgí
a
s
ol
a
r p
a
r
a
todo tipo d
e
t
e
rmi-
n
a
l
es
mó
v
il
es
, ú
t
il
ta
mbién p
a
r
a
otro
s
di
s
po
s
iti
v
o
s
e
l
ec
tróni
c
o
s
,
h
ac
i
e
ndo inn
ecesa
rio
e
l
c
on
s
umo d
e
e
n
e
r
a
e
l
éc
tri
ca
p
a
r
a
l
a
r
eca
rg
a
d
e
l
a
b
ate
a
(24
).
14
To
n
o Revist
a
Técn
i
c
a
de
la
E
mpres
a
de Te
l
ecomunic
a
ciones de Cub
a
S.
A
.
De igual modo que la
s
ene
r
gías
r
enovables pueden potencia
r
el des
-
pliegue de la
s
telecomunicaciones, estas tambn pueden cont
r
ibui
r
a su
implantación. La de
s
centralización en la gene
r
ación de elect
r
icidad pue
-
de
s
er po
s
ible gracia
s
a sistemas de gestión y dist
r
ibución basados en
aplicacione
s
de TIC. De
h
echo, se estima que la in
f
luencia de las nuevas
tecnología
s
de comunicaciones en las ene
r
gías
r
enovables se t
r
aduci
r
á
en 2020 en un incremento ent
r
e un 2 y un 7
%
del total del suminist
r
o
eléctrico en la UE de lo
s
15
(
17
)
.
El
80
% d
e
lo
s
p
a
rqu
es
e
óli
c
o
s
es
p
a
ñol
es
s
on monitoriz
a
do
s
o
te
l
e
m
e
dido
s
e
n
t
i
e
mpo r
ea
l por
e
l op
e
r
a
dor d
e
l Si
s
t
e
m
a
El
éc
-
t
ri
c
o
(
R
e
d El
éct
ri
ca
E
s
p
a
ñol
a
)
c
on
e
l fin d
e
c
ontrol
a
r
s
u pro-
du
cc
ión
y
pod
e
r
c
oordin
a
rl
a
c
on l
as
d
e
otr
as
fu
e
nt
es
d
e
e
n
e
rgí
a(29)
.
E
ne
r
g
í
a
,
d
e
s
a
rr
o
ll
o
y
t
e
l
e
c
o
m
un
i
c
a
c
i
o
ne
s
Ha
s
ta e
s
te punto
s
e ha venido hablando del e
f
ecto de las T
I
C en la ene
r
gía
enfocado claramente a países con amplio g
r
ado de implantación de estas
tecnología
s
, e
s
decir, en pses desa
rr
ollados.
Di
s
tinta e
s
la
s
ituación y la p
r
oblemática a t
r
ata
r
en países en de
-
s
arrollo.
El atra
s
o económico y
s
ocial que su
fr
en pses de Á
fr
ica, Latinoa
r
ica y
A
s
ia e
s
tá fuertemente ligado a la ausencia de in
fr
aest
r
uctu
r
as, sob
r
e todo
en zona
s
rurale
s
, que de
s
de la pe
r
spectiva del mundo s desa
rr
ollado, son
impre
s
cindible
s
aba
s
tecimiento de agua potable, ca
rr
ete
r
as, etc..
En un informe de WBC
S
D
5
sob
r
e la demanda ene
r
gética y el cambio
climático,
s
e con
s
idera a la ene
r
a como el combustible del c
r
ecimiento,
requi
s
ito e
s
encial para el desa
rr
ollo económico y social
(
30
)
.
El aba
s
tecimiento ectrico es ot
r
o cla
r
o ejemplo de una in
fr
aest
r
uctu
r
a
fundamental para el de
s
a
rr
ollo económico básico, escasa en zonas poco
de
s
arrollada
s
, y en lo que nos concie
r
ne, in
f
luye de mane
r
a decisiva en
el de
s
pliegue y de
s
arrollo de las telecomunicaciones en estos ento
r
nos.
La
s
energía
s
renovable
s
son una solución en luga
r
es en los que no es
viable por motivo
s
económicos, la gene
r
ación y dist
r
ibución de ene
r
gía
eléctrica por medio
s
co
n
vencionales. También pueden existi
r
motivos
geográfico
s
zona
s
de di
f
ícil o
r
og
r
a
f
ía o sociales poblaciones es
-
ca
s
a
s
y vivienda
s
di
s
persas que di
f
icultan la instalación de líneas de
tran
s
porte de energía eléct
r
ica. Además, el uso de
f
uentes
r
enovables
contribuye en gran medida a que el consumo ene
r
gético sea cada vez
s
s
o
s
tenible.
La
s
admini
s
tracione
s
públicas empiezan a se
r
conscientes del papel dina
-
mizador que pueden jugar las telecomunicaciones en zonas en desa
rr
ollo, y
fomentan programa
s
de
s
tinados a
f
avo
r
ece
r
su implantación, inco
r
po
r
ando
el
s
umini
s
tro nece
s
ario de elect
r
icidad mediante
f
uentes de ene
r
gía
alternativa
s
.
En di
c
i
e
mbr
e
d
e
2004
, l
a
c
omp
a
ñí
a
T
e
l
ve
nt h
a
firm
a
do un
ac
u
e
rdo
c
on
e
l
M
ini
ste
rio d
e
Ne
go
c
io
s
E
x
t
e
rior
es
y
C
oop
e
r
ac
n d
e
Mo-
z
a
mbiqu
e
p
a
r
a
e
l d
es
pli
e
gu
e
d
e
un
s
i
s
t
e
m
a
d
e
t
e
l
ec
omuni
ca
-
c
ion
es
rur
a
l
es
e
n l
as
pro
v
in
c
i
as
d
e
G
a
z
a
e
Inh
a
mb
a
n
e
. E
s
t
e
s
i
ste
m
a
, p
a
r
a
a
pli
cac
ion
es
d
e
v
oz fij
a
, d
a
r
á
se
r
v
i
c
io t
e
l
e
fóni
c
o
a
m
as
d
e
2
,
5
millon
es
d
e
p
e
r
s
on
as
, utiliz
a
ndo
s
i
s
t
e
m
as
d
e
p
a
n
e
l
es
s
ol
a
r
es
p
a
r
a
e
l
s
umini
s
tro d
e
e
n
e
rgí
a
.
5
W
or
l
d
B
u
si
ne
ss C
oun
cil f
or
S
u
st
ainable
De
v
elopmen
t.
Coali
c
n
de
170
c
ompañ
í
a
s i
n
t
erna
ci
ona
l
e
s, d
e
s
de
35
pa
ís
e
s y
20
s
e
ct
ore
s
indu
st
riale
s.
T
o
n
o
Revist
a
Técnic
a
de l
a
E
mp
r
es
a
de Telecomunic
a
ciones de Cub
a
S.A.
15
En Hondur
as
,
a
t
r
avés
d
e
l
C
on
se
jo
H
ondur
e
ño d
e
C
i
e
n
c
i
as
y
T
ec
nologí
as
(
COHCIT
)
,
se
h
a
promo
v
ido
e
l d
esa
rrollo d
e
c
u
a
tro
Ald
eas
Sol
a
r
es
. E
ste
pro
yec
to
c
on
s
i
s
t
e
e
n
e
l d
es
pli
e
gu
e
d
e
p
a
n
e
l
es
f
o
t
o
v
ol
ta
i
c
o
s
qu
e
f
ac
ilit
a
n di
ve
r
s
o
s
se
r
v
i
c
io
s
s
o
c
i
a
l
es
.
Como mu
est
r
a
d
e
l
a
r
e
per
c
u
s
ión d
e
es
t
a
ini
c
i
a
ti
va
e
n
c
u
a
nto
a
l
as
te
l
ec
omuni
cac
ion
es
, l
a
últim
a
A
ld
ea
Sol
a
r
s
itu
a
d
a
e
n
Ca
m-
p
a
m
e
n
t
o Vi
e
jo, Ol
a
n
c
ho, in
a
ugur
a
d
a
e
n m
a
rzo d
e
2003
, h
a
p
e
rmi
t
ido l
a
in
sta
l
ac
n
y
fun
c
ion
a
mi
e
nto d
e
un
a
ca
bin
a
t
e
l
e
-
f
óni
ca
públi
ca
qu
e
d
a
se
r
v
i
c
io
a
45
c
omunid
a
d
es
a
l
e
d
a
ñ
as
(23)
.
C
o
n
s
i
d
e
r
a
c
i
o
ne
s
f
i
n
a
l
e
s
B
i
b
li
o
g
r
a
f
í
a
1
.
E
l
e
c
t
r
i
c
it
y
r
e
q
u
i
r
eme
n
t
s
fo
r
a
d
i
g
it
a
l
s
o
c
i
e
t
y
.
W
a
lt
e
r
B
a
e
r
,
S
c
ott
H
a
ss
e
ll
,
B
e
n
V
oll
aa
r
d
.
(
2002
)
2
.
D
i
g
m
o
r
e
c
o
a
l
P
C
s
a
r
e
c
o
m
i
n
g
(
31
/
5
/
99
)
.
F
o
r
b
e
s
M
a
g
a
z
i
n
e
.
3
.
E
r
n
e
s
t O
r
l
a
n
d
o
L
a
u
r
e
n
c
e
. B
e
r
k
e
l
e
y
N
a
tio
n
a
l
L
a
b
o
r
a
to
r
y
.
M
em
o
r
a
n
d
u
m
9
/
12
/
1999.
4
.
E
n
v
i
r
o
n
me
n
t
a
l i
m
p
li
c
a
tio
n
s
of
p
r
o
d
u
c
t
s
e
r
v
i
c
i
n
g
.
T
h
e
c
a
s
e
of o
u
t
s
o
u
rc
e
d
c
o
m
p
u
ti
n
g
u
tiliti
e
s
.
D
o
c
to
r
a
l
D
i
ss
e
r
t
a
tio
n
,
S
e
p
t
em
b
e
r
2004.
A
n
d
r
i
u
s
P
l
e
py
s
.
L
un
d
U
n
i
v
e
r
s
it
y
.
5
.
R
e
s
o
u
rc
e
i
n
t
e
n
s
it
y
a
n
d
d
e
s
m
a
t
e
r
i
a
li
z
a
tio
n
p
ot
e
n
c
i
a
l of i
n
fo
r
m
a
tio
n
s
o
c
i
e
t
y
t
e
c
hn
olo
-
g
i
e
s
.
H
ilt
y
,
R
u
ddy
,
S
c
hu
lt
h
e
ss
(
2000
)
.
S
olot
hu
r
n
U
n
i
v
e
r
s
it
y
of
A
pp
li
e
d
S
c
i
e
n
c
e
s
N
o
r
t
h
-
W
e
s
t
e
r
n
S
wit
z
e
r
l
a
n
d
.
6
.
E
n
e
r
g
y
c
o
n
s
u
m
p
tio
n
by
offi
c
e
a
n
d
t
e
l
e
c
o
mm
un
i
c
a
tio
n
s
e
q
u
i
p
me
n
t i
n
c
o
mme
rc
i
a
l
b
u
i
d
i
n
g
.
R
ot
h
,
G
ol
d
s
t
e
i
n
,
K
l
e
i
n
m
a
n
(
2002
)
.
7
.
S
t
e
p
s
tow
a
r
d
a
s
u
s
t
a
i
n
a
b
l
e
d
e
v
e
lo
p
me
n
t
.
A
w
h
it
e
b
oo
k
fo
r
R
&
D
of
e
n
e
r
g
y
e
ffi
c
i
e
n
t
t
e
c
hn
olo
g
i
e
s
.
N
o
v
a
tl
a
n
ti
s
.
(
M
a
rc
h
2004
)
.
8
.
S
i
s
t
em
a
e
l
é
c
t
r
i
c
o
e
s
p
a
ñ
ol.
A
v
a
n
c
e
d
e
l i
n
fo
r
me
2004.
h
tt
p
:
//www
.
r
ee
.
e
s
/
c
a
p
07
/
pd
f/i
n
fo
s
i
s
/
A
v
a
n
c
e
_
R
EE
_
2004
.
pd
f
A lo largo de e
s
te artículo se han analizado las inte
rr
elaciones ent
r
e las
TIC y la evolución del con
s
umo de ene
r
gía.
Una de la
s
evidencia
s
identi
f
icadas es que aunque la implantación de las
telecomunicacione
s
tiene amplios bene
f
icios en la e
f
iciencia de ot
r
os secto
-
r
e
s
indu
s
triale
s
, comerciale
s
y
dosticos, va a conlleva
r
p
r
obablemente un
aumento moderado del con
s
umo ene
r
gético debido al inc
r
emento del equipa
-
miento.
P
or lo tanto, e
s
preci
s
o el avance en la investigación de mejo
r
as en la
eficiencia energética de rede
s
y equipos de comunicaciones, así como com
-
p
atibilizar el de
s
arrollo tecnológico con la utilización de
f
uentes de ene
r
gía
alternativa
s
meno
s
contaminantes.
F
ab
r
icantes de equipos, ope
r
ado
r
es de
telecomunicacione
s
, organi
s
mos o
f
iciales, etc. comienzan a se
r
conscientes
d
e la nece
s
idad de
s
u contri
b
ución en el uso sosteniblede la ene
r
a y ya
e
s
n haciendo realidad iniciativas encaminadas a este
r
eto mundial.
Lo
s
análi
s
i
s
energético
s
actuales de las T
I
C están todavía sometidos a
criterio
s
s
ubjetivo
s
y e
s
timaciones, po
r
lo que no se obse
r
van
r
esul
-
tado
s
concluyente
s
que permitan cuanti
f
ica
r
con
r
otundidad el impacto
d
e la
s
nueva
s
tecnoloa
s
s
ob
r
e los
r
ecu
r
sos ene
r
géticos. En cualquie
r
ca
s
o, hay que tener en cuenta todos los e
f
ectos ambientales
r
esultantes
d
e la incorporación de la
s
TIC, ya que las disminuciones en el consumo
d
e otro
s
recur
s
o
s
o la reducción de los desplazamientos pueden com
-
p
en
s
ar lo
s
efecto
s
negativo
s
del aumento del consumo eléct
r
ico.
En todo ca
s
o, aunque el efecto global pueda se
r
positivo, esto no nos
d
ebe hacer olvidar la nece
s
idad de hace
r
un uso
r
acional de la ene
r
gía, y
trabajar por la mayor eficie
n
cia en su uso.
16
To
n
o Revist
a
Técn
i
c
a
de
la
E
mpres
a
de Te
l
ecomunic
a
ciones de Cub
a
S.
A
.
9
.
E
n
e
r
g
í
a
y
d
e
s
a
rr
ollo
s
o
s
t
e
n
i
b
l
e
.
D
.
Co
rr
e
g
i
d
o
r
,
P
.
F
e
r
n
á
n
d
e
z
.
F
í
s
i
c
a
y
s
o
c
i
ed
a
d
n
º
15.
N
o
v
i
em
b
r
e
2004
.
10
.
I
s
s
m
a
ll
g
r
ee
n
?
L
if
e
C
y
c
l
e
a
s
p
e
c
t
s
of t
e
c
hn
olo
g
y
t
r
e
n
d
s
i
n
m
i
cr
o
e
l
e
c
t
r
o
n
i
c
s
a
n
d
m
i
cr
o
-
e
l
e
c
t
r
o
n
i
c
s
a
n
d
M
i
cr
o
s
y
s
t
em
s
.
K
.
S
c
h
i
s
c
h
k
e
,
H
.
G
r
i
e
s
e
.
11
.
W
h
ol
e
h
o
u
s
e
me
a
s
u
r
eme
n
t of
s
t
a
n
dby
p
ow
e
r
c
o
n
s
u
m
p
tio
n
.
J
.
P
R
o
ss
,
U
n
i
v
e
r
s
it
y
of
C
a
lifo
r
n
i
a
;
A
.
M
e
i
e
r
,
L
a
w
r
e
n
c
e
B
e
r
k
e
l
e
y
N
a
tio
n
a
l
L
a
b
o
r
a
to
r
y
.
12
.
H
i
g
h
li
g
h
t
s
O
E
C
D
E
n
v
i
r
o
me
n
t
a
l
S
t
r
a
t
e
g
y
:
2004
R
e
v
i
e
w of
p
r
o
g
r
e
ss
.
13
.
G
lo
b
a
l i
m
p
li
c
a
tio
n
s
of
s
t
a
n
dby
p
ow
e
r
u
s
e
.
B
.
L
e
b
ot
,
I
E
A
F
r
a
n
c
e
;
A
.
M
e
i
e
r
,
B
e
r
k
e
l
e
y
L
a
b
.
;
A
.
A
n
g
l
a
d
e
,
A
D
E
M
E
.
(
2000
)
14
.
S
u
s
t
a
i
n
a
b
l
e
to
g
e
t
h
e
r
.
T
h
e
2002
E
TN
O
E
n
v
i
r
o
n
me
n
t
a
l
R
e
p
o
r
t
.
15
.
I
n
fo
r
me
d
e
e
v
a
l
u
a
c
n
d
e
l
a
g
e
s
tió
n
me
d
io
a
m
b
i
e
n
t
a
l
d
e
T
e
l
e
fó
n
i
c
a
d
e
E
s
p
a
ñ
a
2003
.
(
j
u
lio
2004
)
16
.
I
n
fo
r
me
a
nu
a
l
d
e
r
e
s
p
o
n
s
a
b
ili
d
a
d
c
o
r
p
o
r
a
ti
v
a
2003
.
h
tt
p
:
//www.t
e
l
e
fo
n
i
c
a
.
e
s
17
.
T
h
e
f
u
t
u
r
e
i
m
p
a
c
t of
I
C
T
s
o
n
e
n
v
i
r
o
n
me
n
t
a
l
s
u
s
t
a
i
n
a
b
ilit
y
,
L
o
r
e
n
z
E
r
d
m
a
nn
,
L
o
r
e
n
z
H
ilt
y
,
J
a
me
s
G
oo
d
m
a
n
,
P
e
t
e
r
A
r
n
f
a
l
k
,
I
P
T
S
,
a
g
o
s
to
2004
,
18
.
T
h
e
e
n
v
i
r
o
n
me
n
t
a
l i
m
p
a
c
t of t
h
e
n
e
w
e
c
o
n
o
m
y
:
D
e
u
t
s
c
h
e
T
e
l
e
k
o
m
,
t
e
l
e
c
o
mm
un
i
c
a
-
tio
n
s
s
e
r
v
i
c
e
s
a
n
d
t
h
e
s
u
s
t
a
i
n
a
b
l
e
f
u
t
u
r
e
.
M
a
r
k
u
s
R
e
i
c
h
li
n
g
a
n
d
T
i
m
Otto
.
T
h
e
E
c
olo
g
y
of t
h
e
N
e
w
E
c
o
n
o
m
y
,
2002
19
.
L
if
e
C
y
c
l
e
E
n
e
r
g
y
A
n
a
l
y
s
i
s
of
P
C
s
E
n
v
i
r
o
n
me
n
t
a
l Co
n
s
e
q
u
e
n
c
e
s
of
L
if
e
ti
me
E
x
t
e
n
s
io
n
T
h
r
o
u
g
h
R
e
u
s
e
,
K
a
r
s
t
e
n
S
c
h
i
s
c
h
k
e
,
R
olf
K
o
h
l
me
y
e
r
,
H
a
n
s
jo
e
r
g
G
r
i
e
s
e
,
H
e
r
b
e
r
t
R
e
i
c
h
t
.
E
n
v
i
r
o
n
me
n
t
a
l
A
ss
e
ss
me
n
t i
n
t
h
e
I
n
fo
r
m
a
tio
n
S
o
c
i
e
t
y
,
3
-
4
d
e
c
em
b
e
r
2003
,
L
a
u
s
a
nn
e
,
S
wit
z
e
r
l
a
n
d
.
20
.
h
tt
p
:
//www.
c
a
n
r
e
n
.
g
c
.
c
a
/t
e
c
h
_
a
pp
l/ i
n
d
e
x
.
a
s
p
?C
a
I
D
=
5
&
P
g
I
D
=
267
21
.
M
em
o
r
i
a
d
e
s
o
s
t
e
n
i
b
ili
d
a
d
2003
d
e
T
e
l
e
fó
n
i
c
a
d
e
E
s
p
a
ñ
a
(h
tt
p
:
//www
.
t
e
l
e
fo
n
i
c
a
.
e
s
/
p
u
b
li
c
a
c
io
n
e
s
)
22
.
h
tt
p
:
//www.
s
un
wi
z
e
.
c
o
m
/
p
r
o
d
u
c
t
s
/ i
m
a
g
e
s
/
P
E
S
g
lo
b
a
l
s
t
a
r
3.
pd
f
23
.
h
tt
p
:
//www.
c
a
s
a
p
r
e
s
i
d
e
n
c
i
a
l.
hn
/
2003
/
03
/
03
_
2.
p
h
p
24
.
h
tt
p
:
//www.i
r
a
n
-
d
a
il
y
.
c
o
m
/
1383
/
2159
/
pd
f/
8
-
e
n
e
r
g
y
.
pd
f
25
.
NTT
G
r
o
u
p
E
n
v
i
r
o
n
me
n
t
a
l
P
r
ot
e
c
tio
n
A
c
ti
v
it
y
R
e
p
o
r
t
2001
h
tt
p
:
//www
.
n
tt
.
c
o
.
j
p
/
k
a
n
k
y
o/
e
/
2001
r
e
p
o
r
t/
26
.
h
tt
p
:
//www.
c
o
m
fo
r
t
c
h
oi
c
e
.
c
a
rr
i
e
r
.
c
o
m
/
d
e
t
a
il
s
_
p
r
i
n
t
a
b
l
e
/
1
,
1228
,
C
L
I
1
_
D
I
V
17
_
E
T
I
902
_
L
I
D
,
00
.
h
t
m
l?
S
M
S
E
SS
I
O
N
=
N
O
27
.
R
e
d
E
l
é
c
t
r
i
c
a
E
s
p
a
ñ
ol
a
.
I
n
fo
r
me
2003
E
l
s
i
s
t
em
a
e
l
é
c
t
r
i
c
o
e
s
p
a
ñ
ol
28
.
R
e
t
a
il
c
h
a
i
n
s
r
e
a
li
z
e
s
a
v
i
n
g
s
wit
h
r
em
ot
e
m
o
n
ito
r
i
n
g
a
n
d
c
o
n
t
r
ol
,
M
a
r
k
D
u
s
z
y
n
s
k
i
,
Jo
hn
s
o
n
Co
n
t
r
ol
s
I
n
c
,
E
n
e
r
g
y
M
a
n
a
g
e
r
,
m
a
y
2000
29
.
h
tt
p
:
//www.
r
ee
.
e
s
/
a
pp
s
/i
n
d
e
x
_
d
i
n
a
m
i
c
o
.
a
s
p
?
me
nu
=/
c
a
p
07
/
me
nu
_
s
i
s
.
h
t
m
&
p
r
i
n
c
i
p
a
l =/
a
pp
s
_
e
oli
c
a
/
c
u
r
v
a
s
2
.
a
s
p
30
.
F
a
c
t
s
a
n
d
t
r
e
n
d
s
to
2050
.
E
n
e
r
g
y
a
n
d
c
li
m
a
t
e
c
h
a
n
g
e
.
W
o
r
l
d
B
u
s
i
n
e
ss
Co
un
c
il fo
r
S
u
s
t
a
i
n
a
b
l
e
D
e
v
e
lo
p
me
n
t
31
.
h
tt
p
:
//www.
g
e
s
i.o
r
g
32
.
h
tt
p
:
//www.j
a
p
a
n
s
i
s
.j
p
33
.
h
tt
p
:
//www.
b
t
p
l
c
.
c
o
m
/
S
o
c
i
e
t
y
a
n
d
e
n
v
I
r
o
n
me
n
t/
S
o
c
i
a
l
a
n
d
e
n
v
i
r
o
n
me
n
t
r
e
p
o
r
t/
E
n
v
i
r
o
n
me
n
t/
F
u
e
l
e
n
e
r
g
y
a
n
d
w
a
t
e
r
/
E
n
e
r
g
y
c
o
n
s
u
m
p
tio
n
.
h
t
m
34
.
h
tt
p
:
//www.
c
a
n
o
n
.
c
o
m
/
e
n
v
i
r
o
n
me
n
t/
e
c
o
2004
e
/
p
15.
h
t
m
l
10